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"Em volta da mesa estava ele, aguardando que os convidados chegassem. Aos poucos foram chegando; assentou-se o amor, arrastou suavemente a cadeira, a elegância. A leve (e forte) luz acendeu o candelabro para o jantar. E a harmonia reinou absoluta na cabeceira. Todos os convivas se olharam e se amaram, como se fosse a primeira vez." (Convidados - Victor Bhering Drummond)

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Inserida por victordrummond

(PARA CANDIDO PORTINARI)

A sua lágrima colore duas açucenas. Nas mãos: o mestiço sorrir dos olhos fechados. Colhes as flores que nascem em cima dos túmulos e te alimentas dos vermes expostos aos urubus. De manhã, o suor da capoeira. A tarde, fome na seca. Noite: o sonho. Fantasias um Brasil que existe e crias o surrealismo do cotidiano. Levas a morte às sesmarias desnutridas, cantas os cores de João Cabral de Melo Neto e invades os postigos da grande impossibilidade. Hades ergue-te adorações. Zeus curva às prosopopeias dos teus pincéis. O Olimpo arruína. A Arte é tua filha. A inspiração é tua mãe. O olhar perdido: a vereda do teu coração.
Veranear como pássaro que procura ninho - paz!

Inserida por ItaloSamuelWyatt

Aprendi que sorrir faz bem.
Levar alegria
para alguém!

Aprendi a ser educada,
mesmo que o assunto,
não seja agradável.

E o que esperar do outro lado?
Não confundir
simpatia e educação,
com alguém de fácil aceitação.

Seja educado também.
Respeite o espaço
e a minha opinião.

Inserida por Crysgrer

O tempo que confere voz e ritmo à natureza, silenciou a paisagem urbana.

“Ouvir o ruído das pinceladas nas paredes envelhecidas” - talvez nossos sentidos só consigam perceber o passar do tempo através das camadas de tinta – a jornada do olhar, a arte percorrendo passado/criação, presente/percepção e futuro/imaginação.

Olhar, fotografar, editar, criar, expor. O processo percorre o tempo.

O olhar que atravessa a lente, frágil sentido humano, deseja enxergar através das paredes, mas não o faz, adota um critério oposto ao usual: em vez de conceber a arte com elementos da realidade em termos de imaginação, revive a realidade como se fosse arte. O processo percorre o tempo.

O tempo como contexto da constância, os blocos de concreto, a imobilidade ao ver o tempo passar, a intransponibilidade das portas e janelas que detém o controle entre o transparente e as várias camadas de imaginação. Um novo olhar e o processo percorre o tempo.

Atravessar o pensamento, sem mecanismos, sem previsões, a imaginação do artista ao retratar o momento, e mesmo o planejamento que determina a precisão do clique. O processo percorre o tempo.

Por um momento, pensei num filme no cinema, que é composto de uma sequência de imagens paradas. Mas porque são projetadas sucessivamente em alta velocidade, temos a impressão de movimento contínuo.

O tempo passa ou o processo percorre o tempo.

Sempre tive a estranha sensação de que o tempo não passa, nós é que passamos, nos movimentamos.

A sensação de que o tempo foi mais uma dessas grandezas filosóficas criadas para preencher o espaço, outro gigante inexplicável e infinito.

Platão disse que o tempo passava, o infinito não.

Afinal, não fomos nós que criamos o tempo, para medir algo imensurável? Criamos divisões, espaços direções, como criamos uma bússola, Norte, sul, leste e oeste não são infinitos se desconsiderarmos limites?

Seria o tempo a bússola do infinito?

Por um momento então imaginei meu próprio corpo, que depois de ganhar camadas de tinta, num processo chamado passado, passa a perdê-las, entre o presente que já se foi ao piscar dos olhos, e um futuro que nunca chega, porque quando chega é o fim, para então ser o recomeço.

Perdendo camadas de tinta, talvez exponho minha história, como os edifícios contam pelo que passaram ao se deteriorarem. Camadas e camadas de tinta, e percebo que de concreto só que o que foi vivido, e de incerto as questões que esse pincelar, pictorizar, desencadeiam na imaginação. A imaginação, é afinal, o futuro. O processo percorre o tempo.

A fotografia, como arte, é a nova chance da paisagem, o recomeço. Norte e sul podem ser infinitos, se servirem apenas para apontar a direção e não para definir onde chegar. O tempo, bússola do infinito aponta a velocidade, não o fim. O processo percorre o tempo.

Inserida por karolinenogueira

Se em coisas banais repousar o meu silêncio, ali viverei.

A luz já não precisa ser branca, luminosa, transparente, não tem que provocar nada, não necessita de aprovação.
A luz é só luz de novo, intimista, queimada de amarelo, uma teoria antiquíssima, um trajeto percorrido repousando numa clareira. Entre o ser e o estar, o que existe, entre a onda e a partícula, a incandescência.

Um repouso trabalhado, desejado, esperado por milênios, uma torre alta e o vento que nos rouba o ar. Os feixes de realidade decompostos em manchetes criminosas que aquecem os sonhos das fachadas cinzas, de homens raquíticos e empoeirados.
Onde tudo é verde a força é natural e despreparada, a luz é filtrada, e o canto dos pássaros nos distrai..

Inserida por karolinenogueira

Artista

Se ser artista em qualquer lugar já não é uma das tarefas mais fáceis no mundo. Imagine então em um país decadente como o meu, o Brasil. A onde milhões são roubados todos os anos e só 3% são investidos na cultura. Ouvir isso simplesmente de funcionários de bibliotecas públicas da minha cidade.
Ou seja, quer ser artista, viver da pura arte, o melhor caminho ou lugar é o aeroporto. Se você no caso for um brasileiro. Se não for, também a melhor saída se você estive no Brasil, continua sendo o aeroporto.
Quer ganhar dinheiro? Vá trabalhar, da duro ou se prostituir. Quer ficar famosão? É mais fácil é só ficar peladão girando a manjuba. Como o artista peladão do MAM. Arte se faz por amor, um dom divino dado por, Deus, a grandes mestres das artes.
Ser escritor, ser um artista, é simplesmente ser um criador. Você criar! A sim como Deus cria, o artista também cria na sua completa reclusão, acompanhado da solidão. Tendo o dom da criação ele cria, descrevendo, pitando, desenhando, expressando seus sentimentos. Tendo este como sua fonte de espiração.
O amor a vida, o amor a tudo, o amor a uma mulher a sim como, Dante, que também amou a vida e devido ao seu amor incondicional. Foi alçado a nível de metres da humanidade e santos como: Cristo, Buda, Krishna. E também a homens como: Nietzsche.
Shekespeare tinha como sua maior fonte de inspiração o amor a tudo. E a sim como Shekespeare e Dante, amo cada folhar verde e criatura a caminhar pela natureza. E simplesmente amo a vida do fundo da minha própria alma.
E a sim como Dante, amou incondicionalmente, Beatriz, transcendendo esse amor além do tempo, vida e ater mesmo da morte. Eu também amo uma mulher, seguindo os passos do meu mestre. Que a sim como ele teve Beatriz como sua principal fonte de inspiração. Também tenho minha amada e sublime musa. Divindade feminina, deusa celeste de olhos tão gloriosos, cujo tomaste meu coração por inteiro, desde do momento que fitei os meus olhos, nos olhos dela.
Então se és artista? Crie! Ame! Se expresse! Ponha para fora de forma mais visceral que for capaz de criar e então por fim crie. Faça arte, mas que faça bem feito. Procure sempre estudar e ser melhor do que você mesmo. Sempre!
Seja louco e autêntico, original e não mais um medíocre. Ame a arte como se ela fosse sua alma, ou a mulher realmente amada. Ou a mulher também que lhe deu a vida, lhe botando sem você querer ou não. Nesse mundo cruel e repugnante, onde cada bebe chora ao nascer. E seja o que Deus quiser ou abandone a arte. Já que certamente ela não foi feita para você.
Amo e desejo tanto a gloria quanto desejo a minha deusa amada. Mas só uma eu sei que me deseja tanto quanto eu desejo ela. A gloria! Seja eterno!

Inserida por TiagoAmaral

Dos gases às águas
Dos ares às algas
Da areia à praia
Da flor à mata
Dos peixes aos primatas
Da fome à caça
Do fogo à prata
Da fala à arte
Da roda à máquina
Do amor ao ódio
Da dor ao ópio
Sou

Transbordo a expressão do ser no tempo
Sou essa interação, esse senso
Sou essa liberdade, esse contato integrado

Inserida por ReSsOoU

Dançar...
(Nilo Ribeiro)

Dançar,
é estar em poesia,
é poder se entregar
de corpo à sintonia

é o elevo da alma,
é a paz do espírito,
é se cobrir de calma,
em detrimento ao conflito

é entrega sonora,
sem tempo, sem hora

é o equilíbrio do ser,
unindo mente e corpo,
é um doce prazer,
um sereno conforto

é a grande união,
do profano e o sagrado,
é a prova da paixão,
da amante e o amado

dançar,
é troca de intimidade,
momento de confidenciar,
é se dar com verdade

a dança contém magia,
é a arte com amor,
são versos na poesia,
expressando seu esplendor

a dança reverbera a vida,
ela cura toda ferida,
não há quem a resista,
é a delicadeza que conquista

venha, vamos dançar...!!!
não decline ao meu convite,
venha me acompanhar
nesta arte de requinte

danço porque preciso
e dançando me sinto vivo...

Inserida por NILOCRIBEIRO

A Noite!

Já é noite, ainda estou pela rua
Na calçada, sentado admiro a lua.
Pois quando a vejo,
Logo me vem aquele desejo.
Que faço, componho, mas não entendo!
O porque dessa paixão,
De poesia fazer, de poesia entoar!.

Meu caderno me chama,
A escrever e pensar,
Pois hoje vai nascer,
Mais uma para recitar!

Hoje a noite é clara, lua cheia.
Hoje nasce sátira.
Prosa e poema.
Hoje nasce mistérios, e grandes histórias.
Hoje tem romance.
Literatura e loucuras.

A noite, tem versos em compasso.
Cheio de hipérboles e Descompassos.
Formo contos e desvendo casos.

Hoje tem saudade, de tempos passados,
Tempos de criança, recordados.
Tempos em que lembro dos meu primeiros passos.

A noite, não é escura e tenebrosa.
A noite, é a melhor hora para poesia e prosa.
A noite, não é fria e sozinha.
A noite, é reflexão e sonhos para melhorar o outro dia.

Uso a noite para escrever, compor e criar.
De dia vêm as ideias.
E de noite, escrevo linhas tortas, linhas retas.
A noite, é meu estilo.
Pois nela produzo com meu dom e minha arte.
Porque a noite, é liberdade não exilio!

Inserida por joab_luz_loures

Iusão

E quando a vida se fez pesar
Eu triste, machucado a chorar
Não hesitei em me reinventar
Fiz da mágoa, da tristeza, uma arte
Uma personagem

Em defesa do meu coração
Fiz-me forte e confiante
Mera e pura ilusão
Logo eu, um ser amante
E com tão pouca razão

Assim sigo vivendo
Escravo dessa amarga solidão
Quando a vida tende a machucar
Minha personagem continua a gritar
Essa fictícia vida de satisfação

A lágrima que por vezes brota nos olhos
Luta, faz de tudo para cair
Porém, a mente amarga e egoísta
Faz a lágrima retrair
Dando força a ilusão de não sentir
Mesmo sentido
E assim continuar sorrindo
Dando vivência ao ser que mente
E sempre sorrindo mente pensando que é feliz.

Inserida por Mateusdony

Não vivemos em um mundo de aparência, não mais!
Antigamente importava; dinheiro, aparência física e casas de luxo. Hoje em dia o feio virou arte, estamos retrocedendo, vamos voltar para cavernas e usar clavas chamadas "app´s" para conquistar uma garota. Sem chocolates, frio na barriga e serenatas

Inserida por Principe_Copata

Tirar a lucidez das palavras
para que reste só poesia
esconder-se inteiro num poema
consciência demais do ser
tanto tão pouco
as palavras contam
(quase tudo)
entretanto
entre tantos instantes
há coisas que permanecem
silenciosas e presentes
tocaias de sonho
poemas-flechadas
no meio do coração
pinceladas de eternidade
por toda a parte
arte .

Inserida por elisangelabankersen

Armadura


Eu me desapeguei do mundo inteiro
eu me desapeguei para que o mundo não mudasse o meu jeito
eu me desapeguei pra ter respeito
pois precisei me libertar de qualquer jeito

Deixei de ser romântico
deixei de ser amigável
deixei de ser bonzinho...
Parei de ter carinho

Tornei-me um grosso
bicho solto a me rebelar,
parei de ouvir todo mundo
para aprender a me amar,
e só assim aprenderam a me respeitar

Vesti-me com cara mais emburrada
e minha personalidade mais mal criada
como uma espécie de armadura,
pois foi assim que conseguir a minha proteção,
já que sem a armadura...
Eu seria uma preza fácil no meio da multidão


Os sentimentos se desfizeram
não cultivo mais amor
não cultivo amizade
nem carinho, ternura ou qualquer emoção,
não foi por minha vontade
foi à única solução

Eu me desapeguei de tudo
para assim poder me encontrar
a se o mundo inteiro pudesse saber
como estou feliz por me amar.

Inserida por john_alecrim

A Otsuchi de Alejandro Chaskielberg: esperança de futuro através do caos
(Victor Drummond, de Buenos Aires)

Esta semana fui conferir o art-meeting para convidados da Galeria Gachi Prieto. Motivo: bate-papo com o super fotógrafo Alejandro Chaskielberg, que está com a exposição fotográfica "Otsuchi, Future Memories", em cartaz na própria galeria.

Somos recebidos no foyer por um impactante painel fotográfico, repleto de fotos sobrepostas. Recortes de um caos, após o terremoto de 2011, seguido de um tsunami com ondas de 40 metros que devastaram o povoado de Otsuchi, no Japão. Longe de ser sensacionalista ou querer chocar com suas imagens captadas, Alejandro constrói um cenário quase onírico. Há tristeza pela devastação - um olhar punk de destruição sobre as ruínas do desastre natural - mas também há beleza, poesia e acima de tudo, perspectiva de um recomeço.

O pequeno povoado de Otsuchi foi provavelmente o mais destruído. 10% da população morreu ou desapareceu e sessenta por cento dos edifícios residenciais e comerciais como escolas, hospitais e biblioteca foram destruídos. Em meio a essa dor, o único resgate físico possível do passado seria através das fotografias de familiares que foram encontradas pelos escombros. "Uma comunidade praticamente rural, que possuía apenas registros fotográficos impressos, de repente se vê sem referências. Mas através daquelas fotografias, muitas destruídas pela água, sabíamos que poderíamos encontrar uma busca por essa memória.” explica Alejandro.

Em 2011 Alejandro foi nomeado "fotógrafo do ano" pela World Photography Organization. A revista nova iorquina Photo District News o colocou em 2009 entre os 30 fotógrafos mundiais em franca ascensão. Um ano antes, participou do projeto All Roads Photography, da National Geographic Society. Chaskielberg pegou toda essa bagagem somada à sua graduação como Diretor de Fotografia e os colocou à disposição do resgate da memória de Otsuchi, que por sinal virou seu segundo livro fotográfico, com o mesmo título da exposição.

Os dois projetos mostram a superfície da destruição. E ficam evidentes grandes contrastes: de um lado, montanhas de lixo e entulhos e do outro, uma cidade completamente aplainada; o fim e recomeço juntos nesses registros. "Eu enxergava a cidade como uma peça de esqueleto. Lugares vazios, mas carregados de história.”, descreve ele.

Todas as obras são impressionantes e carregadas de nostalgia, como a intitulada “La biblioteca de Otsuchi” , com a foto da bibliotecária sentada sobre o nada que restou.

Alejandro trabalha com câmera de filme e ama a fotografia noturna; esses recursos trazem um diálogo interessante entre luzes e sombras, cores e profundidades.

E por falar em cores, lembra das destruídas fotografias das famílias de Otsuchi encontradas pelas ruas? Alejandro fez um verdadeiro trabalhado de arqueologia colométrica. "Pareciam uma sequência de paletas borradas, com um efeito blur.", explica. Assim veio a ideia de trabalhar mesclando cores, inspirados por essas fotos “borrões”. Ele as apertava ainda úmidas, e as tintas iam se misturando. O resultado é impressionante: como uma "aquarela fotográfica orgânica" viva. Como se alguém houvesse jogado um grande balde d`água sobre uma obra-prima, na tentativa de destruir um passado, mas ele permanece ali, impregnado, ganhando outras formas e se transformando num presente-futuro cheio de resiliência, como se fosse impossível apagar por completo o que ficou para trás.

Uma das obra desta exposição foi intitulada "Una memória de el futuro.". Uma provocaç!ao de Alejandro; como se pode recuperar uma memória destruída?”, pergunta ele. Através de sua escolha artístico-profissional, de sua carreira, do olhar tão delicado e dedicado à Otsuchi, o próprio Alejandro traz a resposta: ”sou fotógrafo porque quero preservar a memória." E aquilo que se preserva, viram traços de cores e esperança para o futuro. Bravo!

Serviço:
@gachiprieto Calle Uriarte, 1373 - Palermo. Lunes a sábados, de 14 a 19h). Até 25/7

Inserida por victordrummond

Minh'alma era frágil e delicada feito papel,
De modo cruel, foi dobrada, amassada, rasgada e entregue ao vento para se espalhar
Inexplicavelmente, suas mãos encontraram e recolheram cada pedaço
Seu olhar desdobrou o que estava dobrado e desamassou o que estava amassado
Sua boca é cola potente, pois com um só beijo selou cada espaço
Seu toque regenerou o papel desgastado e seu cheiro deu vida ao branco desbotado
Seu sorriso está agora desenhando traços
Seu jeito louco dá forma ao delineado
E sua paixão colore o que antes era apagado
Aos poucos, aquela alma perdida e devastada revive
Tudo se reconstrói pelo simples fato de amar-te
E aquele papel, antes vazio e sem cor
Dá lugar a uma bela obra de arte

-Regeneração

Inserida por LauraZamariolli

Oscilações


Oscilações:
É isso que eu sou!
Começo a indagar-me...
Mas do que adianta dizer quem ou o que sou agora?
Amanhã já não serei mais a mesma.

Fui o que quis ser
Fui o que não quis também
Fui o que minha mãe tanto temeu e odiou,
Fui Paul Sartre, Dalai Lama, Clarice. Lispector,
Fui tudo aquilo que admirei

Hoje eu mudei.
Sou Da Vinci, Van Gogh,
Sou as próprias obras dolorosas de Frida Kahlo,
Sou Mozart e Salieri,
Sou o caráter e a corrupção.
Este é o meu destino:
Ser o que não sei quem sou.
Continuo sendo o que minha mãe não quer
Mas amanhã posso ser o que ela mais ama.

O que sou hoje já não tem mais sentido,
Durmo tarde e acordo cedo,
Trabalho mais que me divirto.
E ainda assim,
Consigo achar-me a mais feliz de todas as mulheres!

Sou os meus amigos
E os meus inimigos também.
Consigo dar mais voltas que o mundo,
Ter mais fases que a Lua,
Consigo brilhar mais que o Sol,
Pois eu sou Oscilações.

Amanhã... o que serei?
Lembro que muitos admirei
E hoje sou admirada
Mas assim como os esqueci
Serei esquecida
Ou pior...
Serei substituída.

Inserida por taissacazumba

Respeito todo mundo quer.
O idoso, o aposentado.
O doente acamado.
A criança carente.
O filho adolescente.

O jovem trabalhador.
O adulto desempregado.
O pobre ou milionário.

Respeito todo mundo quer.

A arte de respeitar está em saber aceitar,
as diversas maneiras,
que cada um tem de pensar.

Respeitar o amor, seja qual for a união.
Respeitar aquele pobre cidadão,
que não tem dinheiro para comprar o pão.

Respeito está até aqui neste texto.
Se gostou compartilhe e se não gostou silencie.

Inserida por Crysgrer

"Ser um grande artista é
Ser um grande sonhador
Querer abraçar o mundo
Espalhando todo o seu amor

É cantar na tristeza
E chorar na alegria
É demonstrar todo o seu sentimento
Em uma simples melodia

É gritar sou vencedor
Em meio a dor
É cair e levantar
E seguir em frente
É acreditar que a sua arte
Está contagiando muita gente"

Inserida por Martian

A natureza é perfeitamente justa e selvagem. A calma e a quase exatidão só se consegue por aproximação tecnológica mas aos olhos experientes do bom observador que não só olha mas também vê percebe que é muito artificial.
Assim é o tempo e a vida das formas e das cores.Nunca pode se confundir o efeito visual do reflexo na sombra e o efeito visual do reflexo na penumbra, são muito semelhantes mas bem diferentes.

Inserida por ricardovbarradas

A R T E
QUERO A MÚSICA
A PINTURA
A POESIA
A ILUSÃO
A VERDADE ESCONDIDA
AS FORMAS PERDIDAS
AS FRASES NÃO DITAS
O PONTO DE EXCLAMAÇÃO
AS LINHAS
EM CORES
EM TONS
A EXPRESSÃO
SONS
A MELODIA
O IRREAL
A TRADUÇÃO REAL
LUZ E SOMBRAS
PARA SORRIR
CHORAR
ORNAR
LIBERTAR
IMAGINAR
ALCANÇAR
O
I N F I N I T O


Simone Maciel

Inserida por SimoneMaciel

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