Texto sobre Sol

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Ah! o Sol que nasce, é de ouro de orfi,
a lua que anoitece os meus abraços tem o cheiro e a presença de mim.

Saí na madrugada fria sentindo o mar contornando o universo, simplesmente, assim, e os pássaros pela manhã que traz o doce afã que tens a mim, arte que venero.

Você é esse céu e meu mistério, meu caminho sem ser meu fim, sozinho.

Nessas doses de vinho.

Inserida por gnpoesia

Vi no horizonte brotar uma rosa
Na mansidão da aurora
Onde brotou o sol.

Silenciosamente
o acaso se cala rapidamente

Ao entreter das horas
Nas vozes ritmicas das aves candoras
Há desilusão no anoitecer

a vida, simplesmente a vida,
sempre irá reamanhecer

Reamanhecer no beijo esquecido
No abraço evitado e no “eu te amo” temido

Nas palavras engolidas, no olhar desviado
No amor sufocado e nas lágrimas contidas

A vida renascerá no caminhado desviado
Quando o café amargo for por você adocicado

E, então, ao sabor do beijo dado e do abraço apertado
Do “ eu te amo confessado” e das lágrimas sentidas

A felícia irá brotar, e o sol enamorar uma rosa frágil chamada de VIDA!

Inserida por gnpoesia

Lua que nasce dos umbrais das noites,
acampando entre as estrelas na espreita do sol,
esta lua que ilumina os apaixonados extasiados,
enamorados pelo crepúsculo do arrebol.

Luzes de brilho delirante,
inebria-nos de sonhos extenuantes.

Lua dos poetas virginais,
pelos dedos altivantes das noites colossais,
dedilham a rima da vida imortal.

Luzes que se bordam na madrugada,
esta lua é o destino,
a esmola do pequenino,
e dos que vagam pelo nada.

Lua dos ávidos expiativos,
esta lua é o céu,
o amargo do mel,
e da paixão inatingível.

Inserida por gnpoesia

⁠me canso dias e dias,
e no sereno da noite,
o sol vem logo cedo clarear,
o que era escuro, frio, feito açoite.

Mas tudo é vazio,
sem você,
cadê ao menos o amor vadio,
que enlouqueceu e logo esqueceu.

Não sento ao lado da fidelidade
pois nada é de verdade
e escorre pelas idades
e nada nasceu.

Não sou e nem fui,
não ando e nem cheguei,
tudo é um nada que flui,
até o sombrio desejei,

algo desprezado ao léu morreu.

Inserida por gnpoesia

⁠As ideias dialogam, sem o compromisso com a verdade. Quando alguém discorda, o sol nasce no horizonte, entretanto, ao concordar, as ideias morrem. E você pode me perguntar, mas, existe a anuência das ideias até por seguridade das relações humanas? Concordo, porém, é uma concordância aparente, não existe a anuência de ideias, o que temos é apenas o bom senso de limitarmos.

A verdade não se conta, se busca, se busca e se busca além das limitações humanas.

Inserida por gnpoesia

⁠⁠Perdi-me pelo esquecimento,⁠
Dos teus quereres fadonhos,
Mais nada há de iluminar,
Nem o sol, nem a lua e seu luar.

Pois teus quereres irônicos,
Nada mais há de clarear,
- nem as fiadas vezes do divertimento,
Nem a loucura tentada de te amar.

Serás escuridão quando fores luz,
E dia quando fores lua,
uma esmola sem nada pra deixar.

esperarei pelo fogo da quimera
e se perdendo pelo esquecimento
Pra nunca mais te encontrar.

Inserida por gnpoesia

Vai o vento de meio dia,
soprando os restos de gentes,
jogados ao sol a fio.

E cada qual o seu lamento
vai soprando lentamente
a vida de lá pra cá.

Apanho as estrelas entre as mãos,
e apago o meu sol no meu olhar.

É tudo vil e distante,
mas tua alma são diamantes,
que ainda não brilhou.

Se deitas assim tão levemente,
feito o sol, feito o vento,
que do horizonte se esquivou.

E assim, tão pouco e livremente,
voastes para o céu sem ver-te voar.

Mas sei que para longe já voou,
pois em minhas mãos o ocaso chorou,

As lágrimas pequenas de dor.

Inserida por gnpoesia

⁠Pela chuva que cai.
Pelo sol que brilha.
Pelo dia que vem, e o dia que se vai.
Pela nossa liberdade, pela nossa amizade.
Pela nossa união e pela nossa salvação.
Pelos meus amigos e os seus, glória a Deus.
Que todas as gentes, de todos continentes,
se alimentem de Deus; de corpo alma e mente.

Inserida por D1E2L3S4O5N6

Sangrado o sol apunhalado pela noite em agonia plácida.
A escuridão brota vísceras solidão
Os vidros turvos embaçado peça minha respiração
Respiro uma balada fúnebre para minha morte
Estirado sobre o leito, em que jaz meu corpo, adormecido
O vento, aríete implacável, que arrasa os sonhos
O tempo que leva a vida dos incautos adormecidos
Arrasta rápida pelas dosadas da ampulheta agonia
Areia fina, de oníricos castelos desmanchados e esquecidos por ti
A nostalgia enterramos no peito rígido dolorosa a lembrança
O esquecer é afundar em turbulento mar frígido.
A corrente leva o turvo e profundo fim
Como a areia que o vento leva, a vida passa veloz
Sem ar, sem voz, adormecida jaz, sob véu as asas de um albatroz.

By Charlanes Oliviera Sartos

Há um pássaro negro empoeirado na minha janela eu ouço ele chamando...
O sol queima com seus olhos flamejantes ele lê a minha alma
Espero o dia ruí... a tarde baunilha aveludada, apresado o laranjado alimenta dela derretendo o breu do céu
A noite cai de alturas impossíveis...

Os corvos voar com a escuridão... e sussurram nós te daremos Assas (liberdade)
Planta nas minhas asas sementes de uma ideia você tocará as mãos de dele...
Sobre uma manta feita de sombras tecidas sob o véu da noite
Queria voar ate o paraíso e planar
Estes anjos transformaram minhas asas em cera... com a asas tecidas pela escuridão; as asas que foram quebradas por que não deixei eles entrar...

Sinto o gosto de metal na boca o cheiro de maça verde e a relva do campo
O sol nascer sem eu querê...
Escondo minha face sobre facetas neutras as sombras ainda é minha compassar predileta
Por muito tempo havia segredos em minha mente, a escuridão cambaleando nebulosos fantasmas ate parece o medos da infância
A pressão em alta não consigo me afastar
O mar libera ondas negras lágrimas de dragão eu tinha asas que não conseguiam voar
lágrimas congeladas senti-las paredes se movendo estou sendo arrastado para longe onde o tempo ainda não existe

By Charlanes Oliveira Santos

⁠O sol ouço-te, ferver quando vaga te e vence o penhasco rude; quando na floresta o silêncio e sua plenitude...
Eis-me contigo as sombras ainda distante tu não te evades
Posto o sol, com o céu cintilante amor em queda chora em declínio agonizando no horizonte
Sinto saudades do mosto molhado e entre a grama as flores na relva do campo embandeiradas flores no reflexo das gostas de orvalho...
E logo vem a tarde aquecida que é arrastada...
A tarde boreal vai campando os dias mas antes que a noite vem e eu adormeço sobreas folha de papel
As quedas das folhas amareladas filtrado os raios solares e no horizonte as nuvens vão se enferrujadas estrangulando os últimos dias de outono
Mas o que adianta se palavras voem mas não acha pouso
sozinhas sem destino clama em gritos assombradas
e eu sussurro no ouvidos dos ventos ame me e que eu seja o último...
Efêmero como a luz se vai no íntimo...

⁠20.06.25
Jana

Jamais duvidei de tua amizade;
Ainda menos da tua lealdade.
Na chuva e no sol você é
Amiga de verdade!
Aquela que me quer feliz
Sem questionar...
Sem julgar, sem racionalidade.
Apenas conta o sorriso iluminado
O coração acelerado!
Frio no estômago;
E o olhar apaixonado!
Que permaneçamos juntos mesmo que separados!
Pois da tua amizade não abro mão.
Nossa amizade dispensa opinião.
Porque temos conexão
Você me entende mesmo que eu fique em silêncio!
Sabes vê minhas emoções na transparêcia da nossa amizade!
O que sinto por ti é amizade de verdade!

Inserida por luceliaSouza

⁠Sábado, 18 de setembro de 2021

Senhor Deus...

Ilumina nossa vida, como o sol que aquece e ilumina o dia que se apresenta diante de nós como um presente divino. Derrama sobre nós Seu bálsamo curador e alivia nossas dores, nossos fardos... Dá-nos a sabedoria necessária diante de qualquer atitude ou palavra que precisarmos lançar e nos livra de todos os males. Renova em nós a esperança e fortalece nossa fé. Não sei como será o nosso final de semana, mas sei que tudo mais o Senhor fará. Assim, confio, aceito e agradeço.

Josy Maria

Bom dia!
Abençoado seja nosso sábado!

Inserida por JosyMaria

⁠Viver é isso, dormir com o coração machucado, mas com a certeza de que o sol voltará a brilhar no outro dia e aquecerá a frieza dos momentos difíceis. É se equilibrar entre os momentos que exigem tudo de nós e os alívios que chegam como bênçãos divinas. É colher os momentos de felicidade enviados por Deus. Viver é esse equilíbrio entre o que dói e o que alivia, entre a escuridão e a luz. Viver é o quanto crescemos nos processos, o quanto nos tornamos gratos, bons e o quanto fortalecemos nossa fé. Viver é essa conexão com Deus que aumenta a cada dia e nos salva de nós mesmos e do mundo.

Josy Maria

Inserida por JosyMaria

Ela é tão resplandecente que posso confundi-la com o nascer do sol. Sempre que chega traz consigo uma luz que faz meus olhos se encherem de lágrimas doces.
Eu vejo o vento acompanhando o seu caminhar e dando espaço pra que seus passos se cruzem lindamente.
Ela não tem ideia do quão linda ela é.
Quando ela sorri, envergonhada, eu já nem sei mais quem sou, eu só sei querê-la.

Inserida por marjilaagostini

DOIS AMIGOS CONVERSAM ENQUANTO APRECIAM O PÔR DO SOL

Diz o primeiro:

– Sabemos que há um intervalo entre nascer e morrer, e é justamente nesse intervalo que precisamos ser boas pessoas para que assim possamos aproveitar a nossa vida ao máximo, e da melhor maneira possível.

– Sim, com certeza – concorda o outro. – O que pensa sobre a doutrina da reecarnação?

– Bom, uma das analogias que podemos fazer é de uma semente.

– Certo.

– A fruta vem da onde?

– Da árvore.

– A semente vem da onde?

– Da fruta.

– Uma vez que a semente é plantada, ela vira o quê?

– Uma árvore.

– A árvore tem um cíclo de vida, e uma vez morta, essa árvore não volta a ser uma semente, assim como não voltaremos a ser individualidades humanas. Apenas a nossa essência é guardada e protegida pelo poder de Deus.

– Entendi. A bíblia fala sobre a ressurreição dos mortos.

– Veja bem, quando uma pessoa morre, ela vira pó, certo?

– Certo.

– E o espírito retorna a Deus.

– No caso, a essência seria a espírito?

– Sim. Assim como Adão e Eva vieram do pó da terra, o mesmo acorrerá com os mortos.

– Aí eles recebem o espírito, né?

– Sim. A diferença é que Adão e Eva não morreram antes de terem sido formados do pó.

– Entendi.

– Vale lembrar que o nosso entendimento tem limites, a grandiosidade de Deus não. Não se esqueça disso.

– Eu sei. Pra Deus tudo é possível.

– Verdade.

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Inserida por marcelio912

Lugar Muito Distante


Lugar muito distante.
O sol e a lua se enfrentam,
frios, cruéis, indiferentes.


Um lago negro, imóvel,
reflete uma árvore seca,
sem nome, sem memória.
Estrelas que queimam sem luz,
fogo que consome sem calor,
ar que sufoca sem toque.


O tempo se partiu.
O chá aguarda
num chalé sem portas
ou no fundo de um poço sem fundo.


Não há quem esperar.
Não há caminho.
Não há hora certa.
Tudo é perda.
Tudo é silêncio.


O presente é lâmina.
O presente corta.
Escolher é sangrar.
Perder é inevitável.


Na vastidão do existir,
somos apenas ecos
presa de nós mesmos,
perdidos no frio absoluto
do lugar muito distante.

Inserida por araujo_1

⁠Gotas de orvalho...

Raiar do dia sem sol ou orvalho
É como paixão caída por terra,
Que depois de solta do galho,
É manhã que o amor encerra!

Se gotas de orvalho são vãs
Em raiares do dia que tens tido,
É porque caem nas manhãs
Às quais nada tens oferecido!

Orvalho, que gorado estás,
Matuta nas escolhas feitas,
Se puxam gotas pra trás
Ou se caem às direitas!

Orvalho que à pétala não dá
Nem uma gotícula de amor
É como rosa onde não há
Espinho que cause dor!

Por folhas, galhos e intrigas,
Por onde cai a tua mágoa,
Gota de orvalho, não digas:
“Nunca beberei desta água!”

Terra ardida, sem cor
Colorida por orvalho
Faz renascer a flor,
Faz do fogo, borralho!

Inserida por luismateus

⁠Bem haja!

Por cantares
Sempre que pedi...
Por me ressuscitares
As vezes que morri...
És anjo e sol,
És guia e farol
Porque lá do céu
Não és juiz,
Nem eu sou réu
Do que faço ou fiz.
Apenas ergues o véu
E falas-me...
E eu oiço
O que o sol me diz!
E em quaisquer mares
Daqui ou d'além,
Se chorares,
Chorarei também!

Inserida por luismateus

⁠Amor é...

O sol querer
Ver a lua beijar
É como dizer
Ao amor que amar
Não irá doer!

Não é ofegação,
Não é palavreado,
Não é adaptação
Nem estar apaixonado,
Amor é zelo e perdão!

Amor é estar à mercê
De um sofrer mudo
Do que a razão não vê,
E acima de tudo
É um não saber porquê!

Inserida por luismateus