Texto sobre Respeito
"Um soldado que ninguém tem respeito um soldado de prateleira!? Um soldado que serve apenas para serviços e missões ruins,soldado que só leva elogios apenas por dizerem "É sua obrigação" leva medalhas no peito de lata e couro,medalhas de vidro que se quebra ao vento,soldado sem Pátria sem bandeira sem ninguém;Ou Soldado de uma Pátria invertida e sofrida que não vence guerras ou batalhas apenas vive infinitamente no ar da escória aleijada."
Eu respeito o desejo e a escolha alheia de admirar, manter contato ou qualquer tipo de relação com aquelas pessoas que tirei do meu vínculo. Vou morrer lutando pelo seu direito de amá-las. Mas não me peça para te olhar com os mesmos olhos, quando você continua por perto de quem me tirou o chão.
Em alguns momentos, a vida pode nos exigir mais delicadeza, mais respeito por nós mesmos e mais atenção aos nossos próprios sentimentos. Não adianta correr, não adianta adiar e não adianta gritar. Em certas ocasiões, a vida vai nos cobrar que abaixemos o tom e falemos baixo para podermos nos ouvir. Ela vai pedir que desaceleremos os passos. Vai exigir calma de nós. E não há saída. É preciso parar, respirar e descansar o coração. A vida vai dizer "cuide-se", "ouça-se", "mude de onde está". E quando isso acontece, só existe dois caminhos: obedecer ou desmoronar.
Em grupos de redes sociais, tenho observado muitas reclamações a respeito de mães que deixam seus filhos com parentes. Em algumas delas, essas pessoas questionam o fato de a mãe não ter avaliado os efeitos da maternidade antes de tomar a decisão de ter um filho. Muitas argumentam que “quem pariu Mateus que balance” e dizem para não terem filhos se não podem cuidar deles. A decisão e a responsabilidade pela maternidade são, nesse contexto, consideradas como individuais. Certamente você não é obrigada a ser mãe, mas a maternidade não é individual, ela é social. Tanto pelo papel social exercido pela mãe, quanto como uma necessidade da sociedade. Se todas as mulheres acatarem o conselho de não ter filhos, a sociedade cai em ruína. O capitalismo entra em crise sem novas gerações sendo criadas para atuarem como mão de obra. No Japão, o estímulo à natalidade já é uma política pública. Então, a maternidade não pode ser um problema individual. Isso não significa que você, tia, avó, avô, amiga (o) ou madrinha/padrinho precisam ser compulsoriamente a rede de apoio de alguém ou se responsabilizar pelo filho alheio. Mas que o discurso que culpa a mãe deve ser substituído pela responsabilização da sociedade, que deve criar condições para que estas mães não vivam exaustas e sem proteção, o que torna a elas e as crianças vulneráveis. Em muitos países, já existe a opção de turno reduzido para aqueles que cuidam de seus filhos (pais ou mães), licença maternidade estendida e horário de trabalho a partir das 9h, para que os responsáveis deixem seus filhos na creche. A natalidade é um problema de Estado. E se isentar do debate ou polarizar o universo feminino entre aquelas que escolhem ou não ser mães só fortalece o patriarcado.
Todo posicionamento religioso ou espiritual, desde que pacífico, merece respeito. Somos 8 bilhões de humanos, 8 bilhões de universos. Viva o seu, sob suas opiniões e deixe os demais viverem como quiserem. Você não terá outra oportunidade em 1 trilhão de anos de cuidar de sua própria vida.
A respeito de você... Bem, meu bem, ainda me resta alguma certeza, lá no fundo. Pensamentos a seu respeito me preenchem por completo em momentos da vida cotidiana; sou tomado por algo indescritível. Não nesta vida, não na passada, mas quem sabe na próxima. Meu coração está com você, sempre estará. Não me esqueça, por favor.
Sou um professor das "antigas". Acredito que o carinho, o afeto, o respeito, o sentido do que se ensina, a importância do que se aprende, são e serão sempre mais importantes do que qualquer tecnologia. Respeito quem pensa diferente. Mas, eu não quero me curar dessa certeza, caso esteja errado.
"Um marido com princípios de Deus é um exemplo de liderança amorosa, respeito e comprometimento. Ele busca viver de acordo com os ensinamentos divinos, honrando seu casamento e sua esposa, demonstrando amor sacrificial, fidelidade e integridade em todas as áreas de sua vida. Ele assume a responsabilidade de prover e proteger sua família, guiado pela sabedoria e orientação divina. Um marido com princípios de Deus busca construir um lar baseado na fé, na comunicação saudável e no crescimento espiritual mútuo. Ele é um exemplo de força, bondade e amor, refletindo o caráter de Deus em seu papel como marido e pai."
E aí, no cenário global das Olimpíadas, onde se preza a neutralidade laica e o "respeito por todas as crenças", tivemos a brilhante ideia de reinterpretar a Última Ceia com um toque especial – os apóstolos em trajes de drag queens. Porque, quando se fala em respeito pela diversidade, nada diz mais "inclusivo" do que tratar figuras sagradas como uma piada de salão. É como se o objetivo fosse mostrar que a irreverência tem que ter um preço, e que preço! Que se dane o respeito; o importante é garantir que ninguém saia sem uma bela dose de humor “subversivo”.
Vejam só a Madonna, nossa paladina da liberdade artística, que, em uma demonstração de respeito pelos princípios do Brasil – aquele país acolhedor com uma bela mistura de católicos e evangélicos – decidiu que a melhor forma de honrar a diversidade era pisotear os valores cristãos. Como? Ah, só zombando de todos os cristãos com sua performance, claro. Porque, obviamente, quando se trata de ser inovador e provocador, nada diz "sou ousada" como ignorar a pluralidade religiosa do Brasil em favor de uma boa dose de controvérsia.
O medo que impomos direta ou indiretamente aos nossos inimigos é bom quando gera respeito pelo poder que acreditam que temos, mas torna-se perigoso quando este medo é excessivo, porque pode gerar ataques altamente perigosos e até mesmo mortais e inesperados quando chegam ao desespero e aí aqueles tidos como pequenos inimigos ou desafetos podem se tornar mais perigosos que aqueles que detém grande poder e riquezas.
Diante de situações adversas da vida podemos reagir agressivamente na tentativa de obter o respeito, tentando chamar a atenção das pessoas por meio de nossas habilidades, satisfazendo assim o nosso ego. No entanto, o caminho da felicidade, ao contrário, passa pelo cultivo da amizade, da promoção do bem e da paz da humanidade.
Sinceridade, confiança e respeito deixam a vida mais gostosa... Eu me permito sem arrotar perfeição, longe de moralismo e consciente de todas as minhas falhas. Cobrir-me de purpurina nunca me fará uma estrela e no fim, muito do que ouço, não passam de palavras que sequer são ponderadas, antes de sairem vomitadas em frustrações pessoais redirecionadas.
O respeito é o alicerce das relações humanas, começando pelo cuidado consigo mesmo e se expandindo para os outros. Ele envolve empatia, delicadeza e reconhecimento das diferenças, sem necessidade de concordância, mas com consideração e diálogo. Respeitar é preservar a dignidade , promovendo paz e harmonia, onde cada indivíduo pode florescer com sua singularidade.
As amizades e o respeito terminam por causa de diferenças de crenças e escolhas que fazemos. Isso é intolerância, ignorância e falta de espiritualidade. Neste mundo somos viajantes e saimos a qualquer momento levando o que vivemos. Que possamos levar flores da compaixão e alegrias em nossos corações pelo caminhos da vida. Shalom!
Uma duvida constante a respeito do que somos. Somos o que pensam os outros? o que pensamos saber? somos o que realmente somos ou aquilo que imaginamos saber? Somos um sorriso quando há alegria, uma lamina quando ha furor, somos um pouco de flor? ou quem sabe um espinho? seja como for, somos o que somos e apenas nós sabemos o que realmente somos!
"Procure ser uma janela aberta para o diálogo e para o respeito, de modo que todos possam olhar através dela. Todos podem aprender também a sentir o prazer pela vida e construir sua própria janela. O importante é ver uma bela paisagem, mostrando o verdadeiro caminho para a felicidade".
Valorizar quem nos valoriza é uma escolha que reflete não apenas gratidão, mas também respeito mútuo e reconhecimento da importância das pessoas em nossas vidas. Ao reconhecer e valorizar aqueles que nos apoiam e nos mostram amor e compreensão, cultivamos relações mais profundas e significativas, construindo uma rede de apoio essencial para enfrentar os desafios da vida. Além disso, ao demonstrar gratidão e valorizar quem nos valoriza, também incentivamos um ciclo positivo de reciprocidade, onde o amor e a gratidão se multiplicam, fortalecendo os laços que nos unem.
Nossos pais podem se tornar os melhores instrutores a respeito dos erros que não devemos cometer com nossos filhos, bastando refletir sobre o que nos causaram quando os usavam conosco. Buscando não reproduzi-los – pois que possivelmente não farão bem a eles também – podemos transformar as cicatrizes em meios de nos tornarmos pais melhores, bem com filhos menos amargos pelo exercício do perdão.
Dou meu crédito e profundo respeito a pessoas de convicções fortes como resultado de um longo processo de análise das antíteses filtradas por sua inteligência, que as conduz invariavelmente a um equilíbrio responsável em suas conclusões e empresta consistência e confiabilidade às idéias que defendem. Quanto menos doutrinárias ou dogmáticas forem, mais isentas e confiáveis se farão suas análises, pois que não estarão sujeitas aos moldes de suas próprias crenças. A maturidade me encontrou como um livro aberto desejoso de se manter fora das tribos e longe das mentes fracas que se deixam convencer sem refletir por si mesmas, das que constroem “verdades” sobre idéias de outrem que vão incorporando à sua lista de bandeiras sem nunca terem-nas submetido a nenhum tipo de filtro. São movidas pelo mero prazer de repassar “filosofia de papagaio”, em que não há critério nem responsabilidade para com os efeitos que produzem. Teses conscientes não dependem de bandeiras ou correntes para se disseminarem: elas se impõem por si mesmas, mas entre as pessoas que farão a diferença.
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