Texto sobre Professor
No último final de semana, em uma festa, um aluno brincalhão me perguntou: professor você dança “kuduro”? Claro que foi uma gargalhada só, da moçada que estava por perto, calmamente respondi: atualmente não, mas quando era mais jovem era muito comum eu dançar com a outra extremidade nas mesmas condições! (Pedro Marcos)
Minha sorte foi não ser professor universitário. Se fosse, teria sido tentado a iniciar um combate cultural pela expressão oral pura e simples, em vez de escrever livros primeiro. E teria só levado porrada sem conseguir persuadir ninguém. O livro ainda é e será sempre o instrumento maior nesse tipo de confronto. Principalmente se não é livro de mera polêmica jornalística, mas tem um valor cultural por si próprio.
Aos pais que não podem pagar um professor, nem escola particular ao filho. Comprem livros, muitos livros, ensine a criança a ter gosto pela leitura. Não deixem que a criança se afunda na ignorância, esse é o caminho mais triste e difícil. Pode ser que ele não terá um excelente trabalho, nem será tão bem sucedido no futuro, mas certamente terá decência, e poderão agradecer um dia pelo investimento daqueles que acreditaram que ele não seria mais um cidadão medíocre deixando a vida simplesmente passar.
Ser professor é colher frutos em terra estéril, sem escolher a terra a ser plantada a semente. É motivar o discente mesmo sem motivação, é acreditar quando ninguém mais acredita. Ser professor é ver a luz quando só há escuridão. Ser professor é acreditar revendo o passado, trabalhar o presente para construir o futuro.
O fato é que todo ser humano, independente de sua função — artista, médico, poeta, professor, alpinista, pescador, pedreiro, engenheiro, presidente ou imperador —, vive simulando um projeto de vida. Todos, a seu modo, tentam iludir o tempo, como quem constrói uma ponte sobre o abismo da morte. Acreditam, secretamente ou abertamente, que a finitude não é um problema sem solução. Buscam algo maior do que si mesmos: um gesto, uma obra, um afeto, um nome, uma fé — qualquer coisa que possa tocar a eternidade."
Quando ouvi de um professor de história justificar o seu silêncio diante das injustiças e opressões impostas pelo sistema educacional ao fato da sua necessidade de assegurar a sua empregabilidade, percebi que o neoliberalismo não conseguiu apenas transformar a escola em empresa, mas também fez alguns professores se verem como elemento funcional desse sistema.
“Quando se está aprendendo, o professor atua apenas como uma agulha; o aluno é a linha. Como seu mentor, posso ajudá-lo, apontando-lhe a direção correta. Mas, como a agulha da linha, devo me separar de você no fim, porque a força, a fibra e a capacidade de juntar todas as partes devem ser suas.”
Toda Garota já : Mentiu para sua mãe para seu professor , tomou um banho de chuva , riu quando não pode , chorou por aquele garoto até dormir , ja deve ter molhado a casa enteira porque esqueceu da toalha e não tinha ninguem em casa para levar pra ela , riu de piadas nada haver , se apaixonou por um completo idiota , ja sofreu em silencio mas ao mesmo tempo uma hora ela disabafou , perdeu uma amizade muito emportante para ver aquele trocha feliz , sentiu ciumes de algo que não era seu mais queria que foce teve muitas colicas , ouviu varias vezes a mesma musica para piorar sua situação , tem como melhor consolo o chocolate mas ao mesmo tempo os amigos ... Garotas sempre iguais mais ao mesmo tempos todas NOS LINDAS ...
Por que a "ética" é tão rigorosa? Por que se apaixonar por um professor no ensino médio é tão, tão "terrível" para os olhos dos outros? Será que maturidade para separar uma coisa (paixão) da outra (profissionalismo) é tão escassa? E onde entra a parte do " o amor não tem regras" ?? O amor tem razões que a própria razão desconhece. Ética profissional? Não entra em questão. Gostar de alguém nunca foi antiético. Estamos falando de sentimentos, algo que não controlamos.
De acordo com os meus conhecimentos obtidos através do melhor Professor e apaixonante de Direito Penal, CRIME é fato típico, ilícito ee culpável. Segundo ele, o JURISTA PENAL precisa analisar se aquela conduta é criminosa.A Doutrina Majoritária é que um fato ou ato para ser considerado CRIME, precisa ser concomitantemente, TÍPICO, ILÍCITO E CULPÁVEL. Com as aulas que tive, eu não sabia o que era mais PRAZEROSO, aprender Direito Penal ou admirar o Expert Professor, um Anjo Lindo!Ainda bem que AMAR NÃO PECADO E NEM CRIME!!!!
A qualidade da aula, relação aluno professor deve ser percebida de acordo com a própria classe, pois pode haver níveis de formação familiares diferentes, então a função do professor é garantir que haja uma redução na interferência entre as diferentes possibilidades de uma sala de aula, aproximando todos os alunos ao máximo do grau necessário para aula.
O professor "ruim", sem imposição, deixa o aluno fora da sala na hora de sua aula. O coordenador "bom" é aquele que inspeciona, o tempo todo, nos corredores da escola, tangendo alunos para dentro das salas. E o aluno "esperto" é aquele driblador do sistema, usando o comportamento mais bizarro possível, ainda se justificando com desculpas bem elaboradas.
Num julgamento, ninguém é obrigado oferecer prova contra a si mesmo, porém nesse caso o professor o é. Ele elabora provas contra si mesmo; embora na boa intenção, boas questões avaliativas, porém os alunos respondem-nas de qualquer jeito, aferindo os baixos índices de escárnio do professor.
Discrepância maior é a escola obrigar o professor devolver a prova corrigida para o aluno, sendo esta um documento a favor do professor, que terá de justificar a nota ao aluno, visto que este sempre joga a culpa de sua nota baixo no professor, não um instrumento para o aluno justificar suas respostas como se fosse o dono da verdade.
O professor já foi autoridade em sala de aula, um profissional de respeito, mas agora fazemos o que dá, o que é possível ou nos deixam fazer. Somos regulados por denúncias de populares comuns a algozes de plantão, só porque têm filho na escola e não confiam na escola. Então descontam em alguém. E os noticiários cobrem tudo.
Antes dos governos petistas, o professor era a figura principal da escola e a cozinheira, secundária. Depois deles, a cozinheira passou a ser a figura principal e os professores ficaram em segundo plano. Antes os alunos iam à escola para se educarem, hoje, eles vão à escola para tomarem refeição e de quebra alguma coisa da parte dos professores.
Aula de Contabilidade: Certa vez um professor nosso de contabilidade pediu para que eu explicasse o que era ATIVO E PASSIVO, mas disse que eu fosse contundente na minha resposta; Dei uma pensada e respondi sem titubear. ATIVO É DEDO NO ANEL E PASSIVO É ANEL NO DEDO, nem precisa responder o que aconteceu, foi uma gargalhada geral...mas tenho certeza que todos entenderam...(Patife)
Tudo por volta dos dez anos nas aulas do tio Manuel, professor de língua portuguesa pedindo para os alunos criarem um conto e ficou mais quente no segundo ano do ensino médio quando a professora, tia Lígia solicitou que cada aluno fizesse um texto descritivo e aí fui descrever uma paixão de adolescente de forma detalhada, ela se encantou com o texto e assim até hoje preciso tomar cuidado com as palavras, pois enquanto guardadas em mim as controlo, porém uma vez escritas podem mudar o rumo da minha vida...
Se eu te perguntar sobre algum professor que marcou a sua vida, de qual você, de pronto, se lembrará? Daquele sábio e inteligente, por isso mesmo gentil, agradável e generoso, que te ensinava com, acima de tudo, amor e paciência, ou aquele por igual inteligente, porém ignorante, crítico, rude e indiferente? Com certeza, os que marcaram a minha vida foram os sábios em ensinar a mim aquilo que eu ainda não sabia... e, da mesma forma, eu, consciente do não saber, ansiava em aprender com este mestre todas as lições que ele poderia me passar. Assim devemos ser como mestres e discípulos um dos outros... Se você deseja mesmo promover verdadeira melhora e evolução nas pessoas à sua volta, este desejo deverá vir do coração, e os ensinamentos cheios de amor e compaixão pelo próximo. A crítica sem empatia não acrescentará nada ao mundo, talvez apenas serão palavras lançadas e que machucam, mas a sabedoria que você tem poderá mudar o mundo de alguém se você propagar as lições com, antes de mais nada, amor e consciência de que, um dia, você também foi desprovido de conhecimento. Sejamos tardios em criticar e mais rápidos em compreender e dar exemplos daquilo que desejamos ver no outro.
Nas salas de aula ao professor é dado esse desafio, nossa educação é através do exemplo, da vivência. Assim educamos e somos educados em nossos dia a dia. É impossível para os alunos compreender o valor de uma cultura sem vivência-lá. O aluno deve primeiramente compreender que ela não está afastada geograficamente, que ela não vive apenas em um lugar e que ela se transforma, não é imutável e sim viva. Ela não é uma cultura, mais muitas culturas e que não somos um povo, mais muitos povos.
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