Texto sobre Música

Cerca de 2770 texto sobre Música

⁠Numa pauta de música, se lhe faltar uma nota ou se essa nota tem um tempo errado, a melodia não existe... em vez disso, existe um amontoado de sons parvos e desconformes. Na língua portuguesa, a mesma coisa acontece, quem escreve como lhe dá na gana não faz melodias, mas desarranjos gramaticais que nos arranham os olhos e o coração... e reparem, eu nem sou músico, mas sei como ouvir.

Inserida por jorge_pincoruja

⁠Sabe o que me dói? Não é do nada escutar a nossa música preferida a que dançávamos e lembrar de você dançando comigo. Nós rindo e se amando, o mais engraçado nisso tudo é que tenho a certeza que me amava, era só nós dois ali. Mas só dói ter amado demais, ter me entregado demais a quem nunca mereceu um milésimo do meu amor. A quem mentiu mesmo amando, a quem usou mesmo amando a quem traiu mesmo amando. E o pior é que eu sabia! Então hoje o que dói não é a falta de você, não é a falta do seu beijo, não é a falta do seu abraço, não é a falta do seu amor. Não é isso que dói! O que dói lá na alma é quantas vezes são todas às vezes que me deixei levar pelo seu papo leve, seu "amor" te amei mais do que a mim mesmo. Então me faz um favor, para de repente pensar em mim! Para de repente lembrar que o que teve comigo não vai voltar, e seu coração acelerar pensando em mim, só para e me tira do seu pensamento. Acabou, mas eu sinto daqui a, parece que toda vez que pensa, me chama e não quero mais ouvir sua voz e lembrar que um dia existiu. E vamos respeitar isso, por favor, eu não quero mais sofrer, eu não aguento, mais sofrer. Por favor, para de me matar até a distância! Até sua saudade é tóxica mesmo eu não te amando mais!

Inserida por Luamolina

⁠A música pode ser a sua cura, mas também pode ser a sua doença. Pode ser o seu poder, mas também pode ser seu fracasso. Pode te elevar, mas também pode te levar para o poço, dependendo do seu estado de espírito e da situação de cada um. Escolha aquelas que te fazem bem, que te levam a sorrisos, aquelas que trazem lágrimas, ouça com moderação.

Inserida por yonnemoreno

As terras do Brasil são ensolaradas já nos dizia uma musica e as favelas do Brasil, iluminadas, dia e noite. O maior consumo de eletrodomésticos, de informatica, de telefonia móvel e ar condicionados no Brasil estão nas favelas brasileiras. Cada vez mais difícil encontrar uma casa que não tenha pelo menos dois aparelhos e ligados sem parar. Como é também muito difícil encontrar uma casa sem televisão com os canais fechados por assinatura. Assim também ocorre com outros serviços, como o fornecimento de bujões a gás a preços extorsivos. O Brasil é realmente, uma terra abençoada, pena que Deus e o Diabo moram por aqui.

Inserida por ricardovbarradas

⁠Milton Nascimento em sua obra prima a música Encontros e Despedidas, resumiu, de forma simples e didática, em uma estação de trem, a vida: “...todos os dias é um vai e vem; a vida se repete na estação; tem gente que chega pra ficar; tem gente que vai pra nunca mais; tem gente que vem e quer voltar; tem gente que vai e quer ficar; tem gente que veio só olhar; tem gente a sorrir e a chorar; ....o que chega é o mesmo trem da partida; ... a hora do encontro é também da despedia....”.

Inserida por giuliocesare

A ⁠minha tristeza só se mostra através da poesia que escrevo,da música atrás de meus fones de ouvido. O curto fluxo de lágrimas quando as portas são fechadas e as janelas abertas na esperança de que apenas um pequeno pedaço de felicidade entre e permaneça por mais tempo do que uma piada, uma risada, um sorriso.

Inserida por OLLIBER

⁠Às vezes, eu me esqueço do que minha alma precisa... É quando coloco uma boa música e me permito sentir tristeza que percebo a importância desse sentimento. Minha alma se nutre de tudo ao meu redor, precisando experimentar essa emoção para lembrar o quão frágil sou e quão forte preciso ser, diariamente. É necessário estar triste, dia após dia, para crescer e evoluir.

Inserida por OLLIBER

⁠“Eu ainda guardo aquela velha caixinha de música, lembra? Aquela que você comprou pra mim no centro histórico da sua cidade. E ainda coloco pra funcionar toda vez que sinto saudade sua. Na verdade, é uma das minhas muitas manias querer que as coisas funcionem a meu modo e no meu tempo. Porém, da mesma forma que tenho essa velha e péssima mania, o universo conserva a mania de rir da minha cara a cada vez que eu fracasso. Fracassei com você mais uma vez. E aí fui obrigada a doar os presentes que você me deu, pois seria covardia deixá-los envelhecerem guardados no armário. Exceto pela caixa de música. Você sempre dizia que cada música tem o poder de criar histórias únicas e essa música da caixinha conta a história de dois corações se encontraram e enquanto um foi lua, o outro foi sol. E o ritmo de ambos não permitiu que um eclipse se formasse. Essa lua quer tudo no teu tempo, já o sol não soube medir a temperatura dos raios que lançava. Essa música, em específico, conta a história de dois corações que nunca aprenderam a dançar aquela valsa. Nada deles era ensaiado e, embora isso seja o mais lindo no amor, o ensaio da mão dada e da conversa e do diálogo é só uma das partes de uma receita inteira sobre como fazer dar certo. Lembra que eu gosto de tudo no meu tempo? Mantenho em meu pulso um relógio com dois minutos atrasados pra que nada que eu faça em relação a você seja apressado demais. E eu sei que não faz sentido. Mas aquela música, aquela da caixinha que eu ainda guardo, ela também conta a história de alguém que mete os pés pelas mãos e erra incontáveis vezes tentando acertar. Mas se há algo que ninguém nunca me contou sobre o amor, é que por mais que os erros sejam peças importantes de um tabuleiro, também são eles que nos fazem levar um xeque-mate. Do tempo, da vida, do outro, do próprio amor. Quando eu fui lua, você foi sol e a gente teve que aprender a viver assim, se admirando de longe, se querendo por perto, mas obrigados a viver separados. E aí a música que toca nessa caixinha me lembra que a composição feita dela também fala de amor. Fala de beijo na boca, de discussão, dos medos e dos pequenos acertos do dia a dia. Fala daquele abraço apertado e da gigantesca saudade que minhas células sentem das suas. Na verdade, agora eu posso ouvir uma história diferente ecoando da melodia. Fúnebre, triste, melancólica, como quem diz que infelizmente essa música não pertence mais a mim. Eu não aprendi a te deixar. Mas a cada nota que falha pela gasta bateria dela, eu me convenço que esta história morreu e que preciso- muito- construir outra. Seria burrice não fazer isso. Agora posso dizer que ainda guardo a caixinha, mas quando sinto saudade sua, me contenho e faço um café. Vi no jornal que hoje tem eclipse, mas infelizmente não sou mais a lua.”

Inserida por arcoguid

É, olha eu aqui, na vida de solteiro que eu sempre quis. É, eu consegui, a liberdade de poder chegar e sair. Mas cê deve ter jogado praga em mim, eu não quero beber, eu não quero sair. A vida de solteiro que eu sonhava não era assim, sextou com S de saudade. Cheio de balada na cidade, mas nenhuma delas tem o show que cê dava na cama, nenhum DJ toca sua voz falando que me ama.⁠

Inserida por Silvaax_081

Mania besta esta de precisar ligar a televisão, a música, as luzes e precisar me sentir como se houvessem companhias em volta. Fragilidade infantil esta de não saber começar o dia em silêncio e com calma. Preciso abrir a geladeira e fingir que há mais alguém querendo um suco ou sanduíche. Preciso ouvir o noticiário esperando ter com quem debater política, economia ou qualquer outro assunto que apareça. O telefone vive por perto na necessidade de manter contatos, estar disponível. Mas que merda de mania é essa de não me bastar e precisar de barulhos, presenças, lembranças? Eu não me entendo mais! Ontem mesmo sobrevivi tão bem a uma noite solitária com filmes antigos na televisão e adormecendo cedo. Hoje isso, novamente. Acordei já ligando tudo, mostrando a cara para o dia, avisando: oi, eu estou aqui esperando algo acontecer! Eu não deveria querer que algo acontecesse. Deveria agradecer quando fico no silêncio, mas não consigo, eu não aguento o sossego. Eu nasci para o desassossego, pode anotar! Alguém entendeu alguma coisa? Não? Nem eu! Eu nunca entendo porque a gente não se basta quietinho no próprio canto.

Inserida por laaismaia

Se eu tivesse de comparar um amigo, compará-lo-ia a um belo e perfumado jardim; a uma famosa obra de arte; a um livro dotado de aventuras; a uma música que a gente não se cansa de ouvir; a um poema repleto de amor e ternura. Para ser mais profunda essa comparação, diria que um amigo é um anjo sem asas que pousa em nossas vidas para nos iluminar e nos encher de momentos inesquecíveis. E sem mais delongas, agradeço a Deus pelos amigos que tenho. São poucos, de fato, mas amigo de verdade nunca foi sinônimo de quantidade.

Estava tentando ouvir umas músicas tristes de bad, e ao ouvi-las uma sensação estranha tomou conta de mim, ao mesmo tempo que eu me identificava com o que o compositor estava dizendo, eu me assustava com tamanha tristeza e melancolia que a música trazia entre elas ouvir de (quem é a culpa?), mas uma reflexão profunda tomou conta de mim quando a música pergunta "Quem é você, que eu não conheço mais"? E em seguida afirma: "Me apaixonei pelo que eu inventei de você", e agora pensei: na verdade a pessoa cuja razão foi a inspiração da música pode simplesmente não ter mudado, ainda é a mesma pessoa de quando ela o conheceu, o que mudou foi sua forma de enxergar o outro, nesse momento sua paixão passou e com ela seu efeito inebriante, então ela caiu em si, sua razão voltou a aflorar e agora ela percebeu que se apaixonou pelas suas invenções e não por quem de fato o cara era, e então e pensei: quantas vezes fazemos isso? Nos apaixonamos pelo que inventamos do outro e não pelo que o outro é ou faz, é preciso policiamento para não cairmos nesse erro maluco de apaixonarmos pelas invenções de nossa cabecinha pirada. CUIDEMOS DE NOSSOS PENSAMENTOS, SEJAMOS MAIS SÁBIOS, MENOS CEGOS E MAIS RACIONAIS.

Não tenho o que me seja impossível em ter. Apenas me agarro na fé e vou em frente. Seguro-me na oração e cresço na comunhão com Deus. Uno-me aos milagres e com isso atraio a felicidade. Saúde, paz e prosperidade é só pra quem acredita mesmo. De resto, a vida não brinca com a vida de ninguém. Ela espera perguntas e me dá todas as respostas; não as que eu quero ouvir, mas as que eu preciso ouvir. Atento-me aos sinais e badalo o sino ao ritmo que é só meu: sem paradas, sem interferências, sem vacilo. Música para os meus ouvidos!

Mulher tem que ser conquistada todos os dias. Mulher é como uma rosa, exala sua fragrância em tudo que florir. Mulher é como diamante, pedra difícil de lapidar. É como um cristal sensível que tem que cuidar. Mulher é onda forte do mar, água mansa de rio, mas que carrega seus mistérios mais profundos e sua beleza mais doce. Cai com a força da cachoeira seguindo seu próprio fluxo. Mulher é vinho que envelhece e aprimora o sabor. Mulher é carta escrita, melodia com mil tons, uma composição inesquecível. É preciso saber tocar. Mulher é toque suave, voz sinfônica e batuque orquestrado. Pra quem sabe o ritmo. Mulher é nota que não sai do tom.

Gosto do silêncio, quando quero que a minha mente se encarregue de criar a trilha. Fico encantada com o som do vento, da chuva, o crepitar do fogo, os murmúrios da natureza. Também aprecio música com volume suficiente para sentir as ondas sonoras vibrando na minha pele. Mas me pergunto se há no mundo som mais agradável do que aquelas palavras certas, sussurradas com a entonação certa, bem ao ouvido...

Este é o problema da história: gostamos de pensar que ela é um livro – que podemos virar a página e seguir em frente com a porra da vida. Mas a história não é o papel em que está impressa. É a memória, e a memória é o tempo, as emoções e a música. A história é o que fica com você.

⁠Sua voz chegou em mim como uma leve brisa de verão, tocou todo meu ser e depois beijou meu corpo, me levando a acreditar que mesmo que fosse inverno meu coração ainda estaria queimando por você. Até que naquele mesmo bar onde te ouvi pela primeira vez, mesmo estando ao teu lado com um anel nos unindo os seus olhos não eram meus. Fui consumida pela dor e pelo gelo. Corri atrás de você porque o frio congelava os meus ossos, e de repente anos se passaram e o verão nunca foi o mesmo, a brisa não chegou e o inverno tornou-se o meu lá, e a voz que eu tanto amei hoje eu não consigo ouvir.

Falei com o Sr. Tempo sobre tudo isso que me ocorria, e ele me disse apenas: Tenha paciência meu filho, apenas viva cada passo como se a dança não fosse ter fim, mesmo quando a música parar, não pare de dançar, uma nova música logo chegará a seus ouvidos e os passos voltarão a ter sentido...

Inserida por MaelAzevedo

A esperança, se real, é tão imortal quanto quem a carrega consigo, onde quer que vá ou onde quer que esteja. A esperança é, sem dúvida, uma espécie de "codinome" do amor à tudo que se galga e a tudo que se faz. Esperança, seja no que for, é a mais pura e perene forma de demonstrar nobreza, sobretudo para si e em si e esse sentimento nobre, fica até o fim do fim dos tempos adornando o céu no azul como "algodões celestiais", ou no breu da noite, em forma de cintilantes estrelas.

Inserida por Maestroazul

Infelizmente a grande maioria dos profissionais quer fazer marketing sem ter em mãos todas as informações necessárias para a elaboração de um bom plano de ação. Marketing, é uma junção de boas ideias, pesquisa de mercado e planejamento. Sem esses três elementos, fica difícil uma nova marca chegar ao sucesso de fato.

Inserida por GeovaneBento