Texto sobre Infância
A infância ensina nós lembramos. Crescemos esquecemos, morremos vamos,ao esquecimento mais dentre tudo isso o que iremos lembrar até nossas luzes acabar, será que nós nunca nós arrependeremos por viver o pouco a pouco da vida, de sorrir, ficar feliz, chorar de tristeza quando alguém se vai, ou de quando somos rejeitados(viva o que puder)
Amigos da infância. Amigos da escola. Amigos da faculdade. Amigos do ofício. Amigos da igreja. Amigos que também são família. Amigos da vida. A amizade não tem mesmo explicação! Mas, como teria? De que maneira seria possível expressar em forma de palavras aquela sensação de passar dias, meses e até anos sem contato com aquele(a) bom(a) amigo(a), e, no dia do reencontro a impressão que se tem é de que foi ontem a última reunião. AMIGOS são partes de nós que, mesmo que tracem rotas diferentes das nossas e, pelo acaso da vida, acabem se afastando, permanecem em nossa memória por ter marcado alguma época especial. Existe aquele(a) amigo(a) que, com ele(a), é possível ficar pendurado(a) por uma hora e cinquenta e tantos minutos no celular, mas tem aquele(a) amigo(a) que, com ele(a) não é necessário falar um "a", pois, mesmo não falando, ele(a) já sabe tudo. Amigos são saudades diárias. Amigos também são forças, luz, esperança e felicidade. Portanto, neste dia do amigo, à todos que me cercam e já me cercaram, destaco uma palavra. GRATIDÃO!
A chuva trouxe lembranças, aquelas do tempo em que as lágrimas brotavam na infância, debaixo da gota d'água que caía do céu, levando cada uma delas ao inexplorado, mas com a inocência da felicidade contida nelas, pela alegria de nada possuir, apenas para a vida que ali se propunha alvissarar. Do contemporâneo, não mais, apenas a janela carrega o desejo de nas ruas saltitar, sem se importar, não mais, do tempo, não mais!
É triste em ver meus amigos de infância seguindo em um caminho e eu outro. Bom,eu vou ser policial. Meus amigos tão novos e já escolheram a vidas das drogas e as saidinhas de bancos. Em pensar que um dia pode ter a possibilidade que eu mesmo vou prender eles... Isso é o certo a fazer,prometi a mim mesmo que não baixo a cabeça pra cabra safado,e vai ser meu destino fazer isso.
Na escola entendi sobre a rebeldia dos jovens hoje, é porque descobriram que não tiveram infância. Eles não brincaram e querem fazê-lo agora, Aí se vingam dos adultos que fizeram deles seus brinquedos preferidos e mimados. Mas não sou eu o culpado por ter feito meus próprios brinquedos de recicláveis, nunca precisei brincar com criança!
Amenizem a dor de terem sido rejeitados pelos seus pais na infância, não deixando os mesmos abandonados na velhice e na doença. Reclamam tanto a dor da rejeição e do abandono , mas agem da mesma forma. Amem ao próximo sem distinção e serão bem mais felizes , até porque a juventude não é eterna. .
Porque na infância, com pouco fazíamos muito. Com uma espiga, fazíamos uma boneca. Com uma lata e tampinhas, fazíamos um carrinho. Dávamos vida as bonecas e criávamos para elas uma história. Preocupação era apenas se ia chover ou não. As brigas eram pela manhã e a tarde já estávamos de bem. Era tudo simples e belo. Era um coração maior que o mundo. Era a bondade e a inocência no olhar. Era um mundo encantado, apesar de seus defeitos.
Envelhecer bem é um privilégio concedido na infância, onde podemos voltar muitas vezes para relembrar momentos felizes. Muitos reclamam de não serem felizes hoje por uma infância ou adolescência que não foi o que esperaram. Não há mais como mudar o se foi, mas mudar a partir do ponto em que a consciência sabe que a tristeza foi assim gerada, isso pode ser feito. Pior que saber é não saber, pois não temos como gerar soluções. Sempre há tempo para curar alguma coisa.
Lembrar da nossa infância, é como um sonho bom, acorda e pronto,lá se foi a magia, mais fica a reflexão! nunca estamos felizes com o momento, quando ele passa, sentimos saudades, e muitas vezes as lágrimas vem, portanto, viver e sentir o momento com intensidade é evitar que a saudade machuque mais tarde, felicidade é momentos, e vale exatamente o quanto damos importância a ele. pense nisso, Paulo Guerra...
As vezes, em momentos de reflexões, vem lembranças da minha infância, saudades longínquas, que me fazem regredir no tempo, até o tempo, em que eu tinha tempo de não pensar, de calar, de falar coisas que o tempo nos dava o direito, de crescer, de mudar, de entender, que aquele tempo, era realmente o tempo, em que a felicidade existia tão completamente, que nem o tempo importava, e não sabia que o tempo, traria o tempo, em que não temos tempo pra nada. pense nisso. Paulo guerra.
Tive uma boa infância, não posso reclamar. Acho que sou uma das poucas crianças que nunca pediu para crescer antes da hora. Adorava acordar cedo e ir brincar, mesmo sendo filha única e fazendo isso quase sempre sozinha. Ia logo cedo ajudar meus avós com os afazeres, tomava um copo de leite puro, adorava o bigode branco que ele me proporcionava por alguns instantes. Me sentia feliz, tinha amigos imaginários que sempre se divertiam comigo quando eu tinha quase um time completo de futebol, mesmo estando só. Porém, em minha imaginação eu tinha um time completo, dos bons, que só entrava para ganhar o tal campeonato. Me lembro como se fosse hoje das tardes em que me debruçava sobre a barriga do meu avô enquanto ele dormia, e ele me fazia cafuné até eu pegar no sono. Esperava ansiosamente a hora em que minha avó me chamava para ver a sessão da tarde e comer um delicioso pão com presunto e queijo (confesso que até hoje nunca comi um igual). Pena que minha infância passou rápido, me lembro de muitas coisas como se fossem ontem. Confesso que continuo com o coração de crianças e amo cada uma delas, por sua pureza, alegria e sinceridade. Ah que saudades de minha infância.
"Na minha infância eu tive inventar brincadeiras e brincar sozinha,na minha infância ninguém me ensinou a andar de bicicleta ou jogar futebol como sempre quis,como sempre eu fui adulta demais e tive que lidar e aceitar,quando fiquei adolescente minha cabeça não tinha dilemas próprios,eu vivia para lidar com os dilemas da vida,ninguém me ouvia,e se eu iria contar debochavam,então eu fiquei adulta,e de tanto "lidar e aceitar" acabei lidando e aceitando que mais uma vez eu vou ter que lidar e aceitar,fazendo tudo sozinha,aprendendo sozinha."
Temos muitos amigos, mesmo aqueles de infância e nunca os esquecemos, embora o contato tenha sido perdido. Alguns estão só de passagem, nunca realmente foram nossos amigos de verdade, só queriam alguma coisa que temos e não tinham. Passada a satisfação de ter, desaparecem. Penso que não perdemos nada com isso e na realidade, ganhamos. Um amigo de verdade é para sempre, os voláteis são apenas voláteis. Não devemos nos enganar por eles, aliás, pode ser até assim. Pelo menos ficamos com a consciência tranquila, pois a nossa parte - ser amigos - fizemos. Menos que uma sensação de perda, trocamos por uma sensação de pena. O que os outros são não nos deve definir.
Sempre acreditei que um dia as coisas iriam melhorar. Na minha infância eu imaginaria que eu apenas iria crescer e ser o que eu sempre sonhei me tornar, então vi o quanto a vida nos cobra acordar para a realidade e ver que pra se conquistar uma coisa temos que primeiro passar por provas difíceis onde se testa a sua força, a sua fé e sua perseverança. Cortaram minhas asas e eu não pude voar, vendaram meus olhos e eu não pude ver, tamparam minha boca quando eu queria falar, ninguém queria me ouvir... Mas esqueceram de prender minhas mãos e eu tirei as vendas dos meus olhos e pude ver as coisas boas que eu iria conquistar, minhas asas cresceram e eu vou aprender a voar e farei de tudo para tocar o céu e as pessoas que não acreditaram em mim, vou calar a boca de cada uma e elas serão obrigadas a me aplaudir de pé.
Sabe-se que é na infância que a personalidade se constrói. Tudo que ocorre, seja de modo positivo ou negativo, refletirá quando adultos. É importante favorecer um ambiente de afeto e respeito para as crianças. A matéria aborda essa questão importante, porém deixa a desejar quando diz que a criança por ser vazia carece de atenção. Não! As crianças não são vazias, elas são seres de direito que produzem cultura a partir da forma como veem o mundo. Deve-se, contudo, mediar e orientar esse processo de inúmeras aprendizagens considerando que levarão suas primeiras experiências como algo marcante para toda a vida... Pois "o que acontece na infância não fica na infância!
"Quando realmente me entendi por gente, descobri que nada é como eu pensava na infância, nada... E foi aí que eu pensei que o homem é a raiz dos problemas! Mas desta vez não... Logo mais adiante, de um pensamento sem muito nexo pra mim, eu pensei que meu problema com a sociedade em si não é ela mas eu. Concluí que, me desgasto facilmente de algo ou alguém, isso acontece às vezes na vida do ser humano, mas de tudo? Aí já é sacanagem né Deus? Mas a pior descoberta foi que eu simplesmente não queria viver meu presente, não conseguia me ver num futuro muito adiante, e me cansava de lembrar do meu passado..."
É tão bom sentir a vida na inocência do meu filho, na inocência de toda infância, no despertar de uma vontade, na realização de qualquer coisa que seja, mas que seja desejada, pode ser um doce. É bom sentir a vida suave mesmo que nesta suavidade o tempo esteja, como sempre, passando, mas a cada segundo a paz invade e mostre porque vale a pena contemplar o horizonte, porque vale a pena sonhar um momento seguinte, um amanhã, um futuro. Sentir que se o coração é sincero tudo está certo, mesmo que aparentemente não esteja. Inspirar a Vida, expirar a alegria de Vivê-la.
Há uma época na infância que o mundo tem a cara da nossa família. Na juventude ele começa a ficar com a nossa cara. Na idade adulta ele toma a forma dos nossos humores, desejos e fantasias, para finalmente na velhice se mostrar com a cara dos nossos medos. Alguns poucos, durante o seu viver conseguem descortinar o véu, e passam a ver através e além das aparências, se dando conta de como fomos e somos prisioneiros dos nossos genes,hormônios e emoções, de que nada é permanente ou mesmo real, onde, literalmente, tudo que é sólido se desmancha no ar, bastando para isso incluir a dimensão tempo nesta análise.
Saudade do que foi e não volta mais. Saudade do tempo perdido, da infância vivida, dos cuidados dos pais, da risada com os amigos, das brincadeiras de criança e até das briguinhas por causa de besteirinha. Saudades da casa que moramos e que fomos realmente felizes, dos nossos avós saudáveis e dos nossos animais de estimação que já partiram. Por que o tempo tem que passar? Por que mudanças tem que acontecer? Por que temos que crescer? Por que temos que morar longe dos nossos pais? Por que temos que aceitar a partida deles? Por que temos que lutar sempre com a vida? Como seria bom se nela fossemos sempre crianças, protegidas pelos nossos pais e tendo a certeza de que nenhum sonho ruim iria nos incomodar a noite. Como seria bom ter sempre as festas de pijamas, levar brinquedos para a escola toda sexta-feira e encontrar com nossos avós quando quiséssemos. A vida é cruel, o tempo passa, crescemos, nossos queridos se vão, nos tornamos pessoas vazias atrás de sucesso profissional e psicológico. Atrás de um sucesso que nunca nos traz satisfação, atrás de um sucesso que é em vão, porque a verdadeira satisfação da nossa vida foi a nossa infância e no final percebemos que somos fortes por fora e frágeis por dentro a ponto de chorarmos nos braços dos nossos pais e dizer que temos medo de seguir adiante. Fui crescendo e aprendi que a saudade que mais dói, é a saudade do NUNCA MAIS. Temos que ser obrigados a olhar para frente e de vez em quando abraçar nossos brinquedos antigos e lembrar do quanto fomos e somos crianças prestes a implorar para Deus a volta do tempo perdido.
Quem diz "Ai, que saudade da minha infância" ou "Como era bom quando eu era jovem", provavelmente não aproveitou nem a infância nem a juventude também. E agora, ainda com a mente desajustada em relação à idade do corpo, acha que o tempo presente não é bom. Pessoas assim tendem a pensar que bom sempre foi o tempo que passou. A hora de viver é agora. Se ajuste e viva.
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