Texto sobre Infância

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⁠Um certo dia, as preocupações da vida adulta serão abruptamente interrompidas para você. Boas lembranças da sua juventude virão à tona diante de uma notícia triste. É provável que você se reúna novamente em uma nova roda, mas não será a mesma descontração de antigamente. Será, na verdade, uma roda de despedida, cuja atmosfera não será permeada pela alegria do passado. Os olhares trocados não serão de felicidade, mas sim de tristeza diante da situação que os une. Após se despedir, a vida seguirá seu curso inevitável para você.

Inserida por edsoncarlosdf

⁠A infância não é um tempo, não é uma idade, uma coleção de memórias. A infância é quando ainda não é demasiado tarde. É quando estamos disponíveis para nos surpreendermos, para nos deixarmos encantar. A infância é A infância não é um tempo, não é uma idade, uma coleção de memórias. A infância é quando ainda não é demasiado tarde. É quando estamos disponíveis para nos surpreendermos, para nos deixarmos encantar. A infância é uma janela que, fechada ou aberta, permanece viva dentro de nós.uma janela que, fechada ou aberta, permanece viva dentro de nós,a minha infância me traz lembrança de persistência,de lutas falidas e conquistada,hoje busco buscar forças nas lembranças da minha infância.

Inserida por zeti_coelho_costa

Levo comigo, sempre, um retrato da infância. Há quem pense ser uma brincadeira minha, ou uma linha qualquer de um poema, mas comigo sempre levo um retrato da infância. Ando por muitos lugares e quando menos espero, lá estou eu em algum ambiente novo e retrato na mão. Não tenho mais pretensão nenhuma ao dar um passo. Antes queria conhecer o mundo, mas hoje se estou parado, é na mente que viajo, e seja onde for, levo comigo um retrato da infância. Um cara muito bacana eu perdi por ai. Me fugiu do olhar, juro que nem percebi… de repente senti falta daquelas tantas ideias, daquelas boas conversas, daquela risada gostosa, dele buscando abraços, dele chorando nos braços, dele amando sem medo, amando sempre sem medo. E o que restou dele é um cara estranho que mal reconheço… que anda pelas ruas com um retrato da infância.

“A infância não me é distante. Há poucos anos atrás eu ainda corria descalço, subia em arvores e ralava os joelhos. Sorria, chorava, tinha medo do escuro. Às vezes parece que tudo foi um filme, ou um teatro. E se foi um teatro, talvez a peça tenha acabado antes da hora, e as cortinas tenham se fechado muito depressa, quando meu papel de ser criança, começava a fazer sentido."

Desde a mais tenra infância, Tomás de Aquino deixava de chorar quando se lhe apresentavam livros e manuscritos. Erasmo dizia na juventude: Quando tiver dinheiro, comprarei primeiro livros, em seguida roupas. Luís Veuillot antes mesmo de saber ler experimentava grande alegria quando era presenteado com livros. Consagrou os primeiros e magros recursos à compra dos autores clássicos nos alfarrabistas. Mais tarde quantas horas deliciosas não passou no cais do Sena, folheando livros curiosos!

O fato que todas nós somos treinadas da infância em diante para sermos mães significa que nós todas somos treinadas para devotar nossas vidas aos homens, quer eles sejam nossos filhos ou não; que todas nós somos treinadas a forçar outras mulheres a exemplificar a falta de qualidades que caracteriza a construção cultural da feminilidade.

Em cada fase da nossa vida desde a infância,agimos,sentimos,amamos, pensamos,vivemos,aprendemos,sofremos... diferente uns dos outros, a vida muda, porque tudo muda na nossa vida,por isso ninguém devia julgar ninguém,porque só Deus sabe toda a biografia sem tirar, nem por, da vida de cada filho seu,Deus nos permitiu nascer para aprendermos uns com os outros, e não para aportarmos o dedo para a vida de alguém que pode está perdido, precisando dá mão estendida e não do dedo que aponta,portanto pensemos nisso...ama,ajuda e perdoa,que jamais te arrependerá,quem tem fé em Deus só se arrepende do mal que fez,mas jamais do bem que faz.

Todas nós temos uma amiga de infância com quem compartilhamos nossos primeiros sonhos, com quem dividimos sorrisos, com quem trilhamos nossas primeiras aventuras, com quem aprendemos o verdadeiro sentido da amizade... Todas nós temos aquela amiga com quem partilhamos momentos, dividimos a família e com a qual pincelamos sonhos... Todos nós temos lembranças sublimes dos abraços sinceros, das brincadeiras engraçadas e dos tombos que levamos... Encontramo-nos não por acaso, mas por um propósito de Deus para que fossemos um pouco mais felizes e, por escolha, não nos separamos nos trajetos partilhados, nos quais insistimos em permanecer de mãos dadas e com o coração em sintonia... Todas nós temos uma amiga de infância que, mesmo distante, Insiste em estar presente em nossa memória e eternamente em nosso coração...

Sabe aquele tempo que a gente lembra com uma certa nostalgia: amigos de infância, o céu estrelado, olhar apaixonado, amarelinha na calçada, estudar um dia antes da prova e ainda tirar nota alta, pois é, bons tempos... Um dia a gente cresce e acha que sabe tudo, que agora sim vou ser feliz, ter uma casa, um carro, um bom emprego... uma pena que a gente demora tanto tempo para perceber que bom mesmo era sentar na calçada e olhar para o céu, imaginando os monstros que as nuvens formavam... bom mesmo era rir de tudo sem grandes preocupações, com a inocência que só uma criança traz no olhar... bom mesmo era curtir estes momentos tão especiais, tão cheios de sonhos, de fantasias, de esperança, tão perto de Deus.

Quando eu era muito jovem, a maioria dos meus heróis da infância usavam capas, voavam pelos ares ou levantavam edifícios só com um braço. Eles eram incríveis e recebiam muita atenção. Mas quando eu cresci, meus heróis mudaram, e agora posso dizer com honestidade que qualquer pessoa que faça algo para ajudar uma criança, para mim é um herói.

Meu Porto Seguro que me deu a mão na infância e caminhou comigo a vida toda. Você, Vó, minha amiga, que volta ao tempo e se faz entendida dos nossos diálogos infantis antigamente, das nossas falas... Vó, aqui estou, pra te dizer do meu amor, do meu carinho e da minha eterna gratidão. Infelizmente, o tempo passou e a idade chegou, deixando com certeza a tua marca e o teu companheirismo. Pode ter certeza que hoje, eu sou o mais fino galho desta tua família frondosa. Quero ser teu apoio, teu atalho onde tu encontrarás sempre um abraço dos meus braços cheios de amor pra dar.

Jesus foi criança mas não teve infância, nasceu com um fardo, conceder aos homens "Compaixão Genuína", mas a humanidade não sentiu, gratuita foi doada ninguém o percebeu. Rejeitado e sem afeto, morreu. E o homem sem infância deixou a terra e Deus com o coração vazio por aquilo que não foi preenchido o acolheu. E as almas solitárias se encontraram, e em comunhão disseram: "Tudo o que se amou se perdeu". E um dia hei de voltar para observar aonde a humanidade estar e o que com ela aconteceu.

Sou um cadeirante. Tive Paralisia Cerebral na infância. Me considero Querido e Amado por todos meus parentes e amigos. Sou carinhoso com as pessoas, pois gosto de ser tratado assim. Se nos mandamentos da lei de Deus, o primeiro é amar a Deus sobre todas as coisas, depois amar o próximo como a si mesmo, porque não seguimos esta recomendação? Gosto muito de conquistar amizades sinceras, com diz um velho ditado: "o verdadeiro amigo não abadona o outro no meio do caminho". Deste modo, não devemos ficar ao lado das pessoas só nos bons momentos da vida, já que um dia todos passarão por um momento difícil. Se estamos seguros nas mãos de Deus e ao lado de bons amigos, as coisas se tornam mais fáceis. Entre as pessoas boas que hoje estão próximas de mim, quero sempre exaltar a lembrança dos profissionais da educação. Tive muitas professoras de apoio, diretoras e outros funcionários das escolas, e contei com muitos colegas de turma e de outras salas, os quais amo todos. Sou feliz por ter uma vida abençoada com a companhia de boas pessoas.

Para se formar uma massa crítica, é necessário que o hábito da leitura se forme desde tenra infância; que os alfabetizadores transmitam o prazer de ter um livro em nossas mãos, manuseá-lo, sentir o cheiro do papel, extasiar-se com as cores das gravuras, deleitar-se com as letras que formam uma a uma o conteúdo, e nos remete ao imaginário.

Na minha infância eu andava descabelada, era moleca. Na minha adolescência tive minha primeira paixão, continuava moleca. Hoje na minha juventude estou amando, estou deixando de ser moleca, pra não perder aquele que sempre procurei. (a maturidade está chegando.). Mais não sei se vale a pena deixar de ser moleca por isso.

Queria ter dito-te que te amava... Que eras o meu protetor em meio a escuridão de minha infância! Queria ter abraçado-te a velhice mais bela que minha ávida imaginação de criança! Queria ter contigo chorado quando juntos estivemos em uma longa tarde de inverno, onde a ti deveria eu ter feito saber o quanto foi inspiração de doce melodia em meu sôfrego arfar. Tua força protetora de quem com asas voa como por liberdade dos mais tristes lugares comuns. Sim, queria ter dito o quando foste meu rosto amigo em momentos de solidão de outrora. E, assim tenho-te como eterno, sempre perambulando nas lembranças de um segundo furtivo que me varam as visões de um efêmero contemplador. Tua voz mais enevoada, que do terror libertava quando criança a minha alma infeliz. Que possam teus feitos emoldurarem as portas dos céus decaídos com pétalas de esperança. Que possa tua face servir de ornato vivo para meu coração já distante de todo cenário febril. Que possas estar no mais belo descanso da paz, como nos mais silentes campos nos aguardando, Jacob, meu irmão!

Ser feliz é encontrar dentro de si aquele sentimento que conhecemos de nossa infância, quando vivíamos aqui e agora, sem preocupações e sem máscaras, quando erámos porque erámos e não porque tínhamos alguma coisa, quando tínhamos uma consciência bela e pura de que felicidade simplesmente existe, sem precisar de apetrechos, status, enfeites, fama ou seja lá do quê.

As lembranças da minha infância na casa de minha mãe tem um gosto de nostalgia, sabor de inocência e uma propriedade muito particular, voltar aqui foi apenas para admitir que falhei. Hoje dei o braço a torcer e vim ver a carcaça da casa e os restos empoeirados que ainda insistem em resistir ao tempo, pois, ela não está para me receber, dói. Perdi minhas asas e levei um grande tombo, fiquei no mesmo lugar engolindo todo o choro para não ter que olhar para tudo que lançei ao vento, destrui. Eu só queria ser acordado por você, ter um olhar sincero de amor incondicional, ouvir sermões e preocupações, sorrir silenciosamente sobre as visões que tinha sobre o mundo, desapareceu. Agora retorno à aqueles dias de menino através do álbum de fotografias, a única forma de me manter vivo, agonia. Acho que vou ficar por aqui, irei abrir todas as portas e janelas e deixar o sol entrar e iluminar um novo caminho, eu devo isso a todas as pessoas que magoei quando fui embora cheio de ideais, perspectivas e sonhos, recomeço.

Somos resultado do meio em que vivemos, principalmente daquele meio que conhecemos na infância . Quando criamos nossos filhos temos que ter isso em mente.Se queremos que sejam espertos, interessados, ativos devemos estimulá-los quando pequeninos.Por isso brinque mais com eles,ensine-os , aprenda ou reaprenda a brincar ,leia com emoção ,desça a altura de seu filho, converse,desenhe,pinte, role,se suje, aprenda como é fácil, simples e gostoso ser feliz .Estimule as emoções , a criatividade, o sonho ,a perseverança ,a responsabilidade. O resultado disso tudo vai aparecer na adolescência ou na fase adulta, vai se refletir na vida que ele(seu filho )vai ter , na família que ele vai construir ,na capacidade de se realizar.

Sinto saudade de tanta coisa. Saudade da minha infância. De brincar na rua. Da simplicidade que era a vida. De apenas ter que escolher de que cor pintar as Nuvens. Saudade de correr na chuva, sem me preocupar em me molhar. De ser criança. De ser inocente. Saudade de acreditar que os sonhos podem se concretizar. De ficar sem fazer nada o dia todo. De me fascinar com as estrelas. Saudade de não ter que me preocupar em ver todos que amo indo embora. De não ter que fazer escolhas complexas e difíceis. Saudade de andar de bicicleta, sem rumo. De correr na rua. De não me importar com opiniões alheias. Saudade de quando a vida era simples. De quando a vida era apenas viver, e não sobreviver. De quando eu apenas perdia meus brinquedos, e não pessoas. De quando eu chorava porque não queria parar de brincar, ou fazer algo que queriam que eu fizesse, e não porque tive meu coração partido. Saudade de não me importar com a sociedade, e com as regras que ela impõe. De não pensar no futuro, de não querer crescer. Saudade de viver o agora, sem pensar no que vão dizer, ou no que vão pensar. Saudade de ser o centro das atenções. De receber atenção. De ouvir música o dia todo, sem ter lembranças ruins. Saudade de não saber o que são sentimentos. De não saber o que era sofrer, de verdade. De não ter preocupações. Sinto falta de ser o que era antes. De sentir o que sentia antes.