Texto sobre Abraço
O que eu faço?
Estou querendo teu sorriso
Querendo teu abraço
Sem nem perceber
Que de novo me enlaço
Estou tão cansado
Da vida sofrida
No sofrer amargo
De querer sempre a ti
E não ser amado
(Suspiro)
O que eu faço?
Se quando te vejo
A dor se disfarça
E o sofrer mais sofrido
Passa a ter graça
E a monotonia se torna canção
E eu me acabo
Acabo em teus jeitos
Em tuas risadas
E a minha alegria
Vem com pirraça
E não quer fugir do meu coração
"... Hoje o dia foi maravilhoso, pois quando a vi.
A felicidade me deu um abraço apertado e me disse.
- Aí está a sua amada, aquela a quem você estava ansioso para ver.
Naquele momento aquele vazio que fica no peito quando ela não está junto a mim, foi preenchido por um imenso amor que não posso explicar.
De todas as vezes que a vi e estive com ela, hoje foi um dia marcante pois pude ver nos olhos dela o amor que ela sente por mim.
Quero encerrar dizendo que o meu grande amor se chama Ana Gabriela De Souza.
E digo mais, se tivesse outras mil chances de escolher, a escolheria todas as mil vezes, pois eu a amo... "
Eu sei que um amigo
Vai me dar um abraço bom
Eu sei que um aperto de mão
Vai trazer alegria pro coração
Eu sei que eu não desisto
Pois estou ancorado em Jesus Cristo
Eu sei que eu sou feliz
Pois tenho tudo que eu sempre quis
E não vou cair
Não vou parar
Obrigado Jeová
E não vou cair
Não vou parar
Obrigado Jeová
Ela só queria um abraço..
Um afago descomprometido que não levasse ao sexo,
um aperto, um carinho,
sentir um coração batendo,
um coração que não fosse o seu.
Queria ser entendida, ouvida e amada,
muito além do desejo, do sexo,
ela não queria mais ser usada,
queria ouvir a chuva cair no telhado
acalmando sua alma,
enquanto se aquecia, em um abraço, acalentada...
ela só queria o silêncio...
um carinho nos cabelos,
uma mão que acariciasse seu rosto,
se sentir amada,
é muito além do desejo, é a calma,
a tranquilidade profunda,
que a profunda dor acalma.
Me leva no caminho do amor
Me faz mergulhar nas águas da emoção
Me aprisiona no teu abraço
Que eu faço de refém teu coração
Me amarro na tua voz
Tão doce seu beijo ficou
Vamos tentar, só depende de nós
Nossa história já começou
Me mostra nossos destinos
Amor infinito amor
Um universo nossos extintos
Um laço forte se formou
Me tira desse abismo
Como o amor tira o egoísmo
Me imagino ao seu lado
Muito bobo e apaixonado
Me leva no caminho do amor
Me mostra um mundo de cor
Me mostra um mundo de cor.
Depende de quem nosso reencontro?
Re-beijo,
Replanejamento das nossas vidas no futuro,
Re-abraço,
Repensar em tudo que nos fazia bem e procurar outras tantas coisas que possam nos fazer bem também.
Me olho agora no espelho e vejo um rosto desfigurado,
Tanto choro e angústia,
Tanto arrependimento das coisas que fiz de mal e das que deixei de fazer pelo nosso bem.
Me dói e surto,
Grito,
Entro num alvoroço sem fim querendo que dentro desse abismo seco e escuro nasça uma plantinha verdinha com três folhas, e que a partir dela saia uma árvore e desta árvore outras tantas árvores e que se prolifere e que cresça uma floresta e que o sol renasça nesse abismo seco e escuro e ele se torne vida novamente.
Me dói tanto,
É como se pegassem um alicate de unhas e cortasse cada válvula do meu coração e abrissem meu tórax e o retirassem com as mãos sujas de ódio enquanto eu assisto tudo amarrado, imobilizado, mas de olhos abertos e consciente.
Isso arde, amor, arde.
Arde como se pegassem uma navalha e saíssem raspando toda a pele do meu corpo.
Eu me desespero e olho tudo em desordem,
Eu queria tanto poder ajeitar tudo isso.
Repor de novo nossas fotos no Instagram,
Recolocar aquele nosso anel de compromisso.
Eu me vejo nu,
Ensanguentado,
Sem rumo nesse deserto que ficou minha vida.
Eu te amo ainda, e esse ainda é eterno.
Enlaço do abraço
Se fosse definir alguma coisa de sentir,
Iria contemplar o abraço surpreendente!
Aquele abraço que abraça de repente,
Que faz o coração pular e a alma sorrir!
Se olhamos pra nós envergonhados,
Com jeito de não misturado com sim,
O pulsar de seu coração junto a mim
Parecemos dois tolos desgovernados,
Sem saber que rumo deveríamos seguir!
Fingimos ser apenas um amigo qualquer,
Mesmo que fosse impossível conseguir!
Então sempre voltamos lá no abraço,
Sem nenhuma vontade de esquecer
Mas, com vontade de ficar no enlaço!
Escrevo
Mas não te toco
Escrevo
Mas não te tenho
Escrevo
Mas não te abraço
Escrevo
Mas não te vejo...
Vou assim amontoando poesias.
Esperando um dia declamar pra você.
Vou assim vivendo meus dias
Escrevo poesias pra não te
esquecer
Escrevo
Mas não te sinto
Escrevo
Mas não te beijo
Escrevo
Mas não te conto
Escrevo
Mas não te vejo
Vou assim escrevendo um livro
Esperando que tu possas ler
Vou assim vivendo os meus dias
Rezando pra tu não me esquecer
Escrevo
Mas não te mostro
Escrevo
Mas não sem desejo
Escrevo
Mas não te inspiro
Escrevo
Mas não te vejo
Vou assim escrevendo músicas
Esperando cantar com você
Sigo a trilha fazendo rima
Para o amor não nos esquecer
Uma flor
Um amor
Um beijo
Puro desejo.
Um forte abraço.
Corpos colados, entrelaçados.
Um doce carinho.
Uma palavra.
Sem palavras
Só o silencio
Troca de olhares.
Um forte abraço.
Coração, com coração.
Deixar a emoção
Transbordar
Nessa imensidão de amor.
Não é preciso falar.
Só o olhar.
Amar, amar, amar.
Simplesmente, amar.
Porque Sonho
Toda noite que espero teu abraço
E tu chegas no silêncio do meu sono
O teu braço me acolhe, me enlaço
Teu silêncio diz que sempre ficarás
E em mim…
Nasce o instante mais tranquilo do meu sono
Porque sonho que um dia chegarás
Minha cama está vazia, só por hoje
Porque sei que amanhã tu voltarás
Porque sonho
Serei teu eternamente
No meu leito, no meu dia, no meu pranto
Serei teu na solidão, e também no abandono
Porque sonho o amanhã
Em teu cansaço, pra ser teu eu morrerei
Toda noite
No abraço que acorda o meu desejo
Serei teu de madrugada
Porque sonho que teu braço me aperta
No silêncio em nossa cama
É meu sonho te tomando
Sem palavras, sem promessas
Só dois corpos se entregando
Porque sonho
Até mesmo de manhã quando acordo
E constato que você na minha vida
Se mantém dentro de mim
Teu desenho, ganha vida toda noite…
Porque sonho todo tempo com você
Arq. Biblioteca Nacional de Lisboa
O dinheiro não pode comprar, mas a preferência é ele
Um abraço da sensibilidade, um aperto de mão da tolerância, uma palavra ou o silêncio da mensagem cheia de razão, aquela doação na crise existencial, aquele conselho na reta final, o presente da amizade espontânea no momento carente, na jornada referente, toda inclinação de oportunidades, o vigor da saúde, ou simplesmente aquele sorriso raramente, o brindar raro, de saber que certos atos são caros, e o simples cultivar e alegrar, a gratidão pelo café com farinha, que foi o sustento do dia, logo mais tarde quem sabe, quem pode planejar, se tem ostras e caviar, enfim, o terreno é fértil para plantar, a singularidade prudente e elegante de manifestar, saciar da pureza e humildade, mas a intransigência existe, os males presentes e que a prudência sente, não se pode comparar, se o mau é esse ou aquele, eu sei que o dinheiro não pode comprar, mas a preferência é ele.
Sentir saudade é algo incrivelmente cruel.
Você sente o cheiro, o abraço, ouve o som da voz sussurrando ao pé do ouvido. As risadas e os momentos se repetem e doem na alma. Aqueles segundos, o toque das mãos, os esforços sem medida... Tudo se torna dor.
O tempo que se passava junto, ainda que longe, se torna vazio, insistentemente lento. Nada nem ninguém substituiu os momentos compartilhados.
Sentir saudade é devastador.
Não poder viver um único momento como aquele único faz a gente refletir se aqueles momentos deveriam ter existido.
A despedida dói, mas o silêncio destrói. O silêncio das conversas longas, dos filmes, das playlists. O violão não ecoa nenhuma nota.
Perdemos os planos, sacrificamos os sonhos em nome da indecisão pois longe não sabemos o que significamos um para o outro, mas não é possível esquecer tudo o que fomos enquanto estivemos perto.
A menina chora e não encontra consolo em nenhum abraço.
Mas uma vozinha sempre esteve a te consolar e agora se parece atrevida, dizendo que dá conta do recado.
Essa voz sempre esteve presente e ajudou nas escolhas.
Nas noites em que ela usava o travesseiro do lado que incomoda pq o outro tava encharcado de suas lágrimas.
Nos dias em que escapava pro banheiro pra chorar sozinha, lá estava a vozinha conversando com ela.
Na primeira desilusão amorosa, na promoção no trabalho, no fim do dia exaustivo, ela dizia sobre um futuro utópico e sobre as recompensas que a vida lhe traria.
Essa voz nem sabe mas se a garota continuou foi por causa dela.
Mas espera da onde vem essa voz?
E olha só, vem daquela garota que ela nunca imaginou que o que ela sempre pedia tava dentro de si o tempo todo.
Mãe...
Teus braços sempre se abrem quando preciso de um abraço... Teu coração sabe compreender quando preciso de uma amiga... Teus olhos sensíveis se endurecem quando preciso uma lição... Tua força e teu amor me dirigiram pela vida e me deram as asas que precisava para voar!
Que a beleza das flores, a doçura do mel, o brilho das estrelas, envolvam você hoje e que você continue irradiando este amor e esta alegria que você sempre nos ofereceu!!!
Que eu tenha sempre comigo:
Colo de mãe..
Abraço apertado..
Riso de graça..
Brilho no olho..
Amor quentinho..
Tristeza que passa..
Força nos ombros..
Criança por perto..
Astral bonito..
Prece nos lábios..
Saudade mansinha..
Fé no futuro..
Delicadeza nos gestos..
Conversa que cura..
Cotidiano enfeitado..
Firmeza nos passos..
Sonhos que salvam!!!
Te amo mais que tudo, mãe!!! Você é a melhor pessoa que conheço e lhe desejo muita saúde, amor e toda felicidade do mundo!!! Parabéns, Mãe !!!❤
O abraço e a internet!!!
E agora os sul-coreanos servem de exemplo para o tipo de saudação a ser feito: “a um metro de distância de outrem”, apenas abaixar a cabeça: nada de apertos de mão, abraços ou beijinhos, mesmo que rapidinhos. Angela Merkel que o diga!
Houve uma época, não muito distante, em que tinha virado moda sair abraçando as pessoas pelas ruas, independente de serem conhecidas ou não.
Mesmo sem o surto do coronavírus, eu já tinha pensado que aquilo não era uma coisa normal, mas suspeita, pois muitos poderiam se aproveitar da situação para transmitirem doenças com base no amor ao próximo, proposta bem peculiar do diabo: mascarar atos de amor — a melhor maneira de engano.
Eu não aceitei a ideia, pois senti um grande perigo na proposta, por mais linda e necessária que se revelasse; porém, logicamente, não revelava o que “parecia ser”: uma obra ocultista. Nunca se sabe exatamente o que pode estar por trás de ações sociais ou culturais.
Contudo, a ideia não vingou, não funcionou, pois logo passou e todos esqueceram, mas parece ter sido uma prévia do que viria a acontecer no futuro: sugeriam abraçar (“contágio” do amor ao próximo) e agora orientam a não abraçar (“contágio” do contato virtual); i.e., tanto na esfera real quanto na virtual, as ações se convertem em contagiosas para um mal iminente: da possível aquisição de uma doença ou de um afastamento entre as pessoas.
Sabe-se que um abraço pode até mesmo salvar uma vida.
Entretanto, nesses últimos dias, começa-se a descartar a importância, o valor de um abraço. O que a internet — diga-se en passant, tão maravilhosa — veio fazer ou foi designada para fazer está se cumprindo: o abraço virtual que era considerado maléfico devido à propiciação do afastamento entre as pessoas, pois evitava a aproximação entre elas, agora é benéfico pela propiciação do afastamento entre as pessoas, pois evita a aproximação entre elas.
A internet aproxima e afasta ou afasta e aproxima — um ciclo vicioso como o cão atrás do rabo. Muita internet afastava pessoas e agora muita internet aproxima pessoas.
Note-se que a internet está envolvida em ambos os casos — “Abracem-se, pois há internet que os impede de o fazer” e “Não se abracem, pois há internet que lhes permite fazê-lo”.
Isso com base no argumento de que a internet estava afastando as pessoas umas das outras. E agora, no cenário atual, a internet é a forma de relacionamento mais recomendada, incluindo, principalmente, o “abraço internético” que vai além de um simples abraço virtual.
Ironia ou paradoxo?! Parece que os dois!
Cansado de frieza recebeu o abraço da imensidão!
Por tantas noites mal dormidas, com fome, pavor, frio e na solidão.
Uma noite chuvosa entre tantas outras, mas essa continha um desespero voraz que lhe tomava a alma e o coração.
Na angústia e tentativa de fugir de seus pensamentos e sentidos, elege a bebida como companheira, irmã, amiga de todas as horas.
Deitou-se ao vento num sofrimento profundo em seu último leito embriagado de mundo.
A calçada fria e molhada tomou seu corpo frio e anestesiado pelo vício, esse mesmo vício que também lhe aquecia a carne mas não o livrou da solidão.
Apiedando-se desse grande e agora pequeno homem, recolheu seu sofrimento na imensidão.
Pela manhã seu corpo gélido e molhado pouco sendo notado pela multidão, sem comoção.
As vezes olhares curiosos ou até de inquisição, mas logo seguiam seu caminho e não sofriam.
Foi nesse momento que um pensamento sombrio e recorrente invadiu a minha mente.
Quando foi que deixamos de nos olhar a todos humanamente?
Precisou vir um vírus para nos lembrar da importância de um simples abraço e de uma conversa pessoalmente entre amigos.
Precisou uma pandemia para nos fazer valorizar o nosso lar, um momento em família, nossa reconexão com quem mais amamos.
Nesse momento de necessidade de resguardo, temos a oportunidade de renovarmos e fortalecermos nossos laços mais íntimos.
É tempo de desacelerar. De olhar em volta e dar valor para as coisas mais simples e preciosas da vida.
Que desse caos, brote a humanidade nos corações egoístas e maldosos.
A todos nós, que fique a lição: Não somos máquinas, nem semideuses.
Somos frágeis. Somos pó.
E nossa casa não é uma prisão. Prisão é ter de respirar através de um aparelho, sem saber se haverá a chance de ao menos um adeus.
Os que podem ficar em casa, fiquem por aqueles que não podem.
Os que não podem, se cuidem o quanto puderem.
Vamos conter esse vírus!
Meu corpo clama teu toque
Minha boca pede o teu beijo
Teu carinho é o meu reboque
Teu abraço é o que eu sempre desejo
Um pente branco em cima da cama
Acompanha nossa rotina em tua casa
Presencia quando tu diz que me ama
E é substituído pelo meu cafuné
Quando tu se sentes cansada
As estrelas nos observam lá de cima
Passando de mãos dadas pela rua
O jantar se encontra lá na esquina
De boca cheia tu me fala: Sou toda tua.
Eu sou teu, amor!
Soldados abatidos numa guerra invisível
Enterro solitário sem sequer um abraço amigo
Uma guerra cuja bala te derruba com um vírus
E o combate é a quarentena pra tentarmos sair vivos
Tudo pára, não circula, incalculáveis prejuízos
Nas ruas, no comércio o inimigo é o vazio
Desemprego é uma sombra, tal qual o Corona Vírus!
Mas antes vivos na miséria, que entre mortos e feridos!
Não dê-me a mão meu caro amigo, isolados nos unimos!
Que nessa guerra eu e você, possamos juntos sair vivos
E aos guerreiros da saúde, heróis de branco destemidos,
damos palmas nas janelas, e um abraço coletivo!
Alexandre Golovanevsky - Covid19 - 22/03/2020
o corte no profundo da alma...
faz sentir um frio cortante.
no abraço das lembrança a tenho.
respiro profundamente sem ometir
no anoitecer de repente a tenho num sonho.
sem saber o que é a realidade transmite.
o ranço deferi o sentimento de tristeza...
até final do prólogo tenho a espença.
com a verdade a sinto por um instante.
a vida me deixa viver...
