Texto Medo

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⁠Aprender a ser sozinha

Aprenda a ir sozinho em algum evento
Mesma que tenha medo de ser solitário
Faça o seu próprio entretenimento
Até mesmo, no seu aniversário

Eu tenho medo de ser retraído
Pessoas incríveis estão ao meu lado
Mas às vezes, sou um pouco distraído
Então, e se eles acharem alguém mais descolado?

Isso pode parecer bobo, eu sei
Mas tenho tanto medo, que vou tentar me acostumar
Ah, cansei
Vou aprender a me amar

Inserida por geovanaa

⁠*Nossos sentimentos*

As vezes não sei como lhe dizer
O quanto eu gosto de você
Tenho medo de a perder
E muito mais medo de sofrer
Gosto de você como jamais gostei de alguém
Mas fico em dúvida se devo apostar tudo neste amor
Não se se serei correspondida o quanto gostaria de ser
Nós temos muita intimidade
E por isso não tenho coragem
De declarar inteiramente o meu amor por você
Acho que se você gosta mesmo de mim
Também não tem essa coragem
Por isso não fala o que gostaria de falar
E assim,ficamos nessa
Nem um nem outro tem a coragem
De olhar no fundo dos olhos do companheiro e
Dizer com todo carinho "EU TE AMO",
como ambos gostariam de ouvir

Inserida por Miqueias_G

⁠ainda tô insegura de colocar isso aqui, mas sei lá.
acho que meu maior medo é o jeito que a gente vai ficar caso aconteça um termino, primeiro que eu vou tá sem você, sem sua voz, sem suas ligações pra falar que me ama, sem te acordar de manhã e ficar chateado porque te acordei, sem ver seu sorrisinho depois que a gente teve algum tempo de qualidade. acho que vai me fazer falta também de quando a gente fica triste porque não tá conseguindo se ver tanto fora da escola.
chorar com um nó na garganta dói tanto.
não escrevo isso porque acho que a gente vai terminar, só acho q oq eu sinto agora, é parecido de quando um relacionamento acaba.
tenho muito medo de te perder

Inserida por Peixot0

⁠*Eu tenho medo*

Eu tenho medo,
tenho medo de ter medo,
medo de que este medo me paralize.

Eu tenho medo,
medo de parar na caminhada.
Mas mesmo com medo eu sigo e
consigo perceber, que este medo não é nada.

Tenho medo da vida,
da dor que as vezes a vida produz.
E no meio do medo,
descobri que é este medo, que faz pesar a minha cruz.

Eu tenho medo do tempo que vem,
que no seu cruel intento, este tempo não espera por ninguém.

Eu tenho medo,
este medo inseguro,
que atrapalha meu presente e quer comprometer meu futuro.

Eu tenho medo,
este medo que quer ofuscar minha luz.
Mas no meio do medo,
descobri que o medo,
também tem medo,
do homem chamado Jesus.

E mesmo com medo,
descobri um segredo,
escondi o meu medo,
bem atrás, de sua cruz.

Cícero Marcos

Inserida por Ciceromarcos

⁠Eu mergulhei na profundidade do seu mar, sem medo do que eu iria encontrar, no caminho deslumbrei coisas fascinantes do teu ser e ainda estou no raso de você, com um fôlego inacabável como de um tubarão faminto atrás de sua presa, ou seja, com uma determinação voraz, o predador sabe o que quer, assim como eu sei o que quero. Quero ir além, quero ir até o fundo da tua essência, aonde encontrarei o melhor de ti meu amor... Meu grande amor de outras vidas que estava escondido e que reencontrei....
Te amo, para sempre vou te amar..

Inserida por diogoleonardo

⁠Caminhar do amor

No caminhar do amor
Um dia colho boldo no outro flor
Dádiva é amar sem medo ou temor
Te dou o benefício da dúvida:
Vale a pena todo rancor ?
E perder todo benefício e esplendor do amor
Olhar o céu
E ver que preso em seus olhos já virei um réu
Na justiça de seus lábios doces como mel
Jamais me libertarei de sua verdade cruel
Seu desfile em minha mente
Me trás a tona um passado recente
Que você me olhava com um olhar tão doce e inocente
Nem pensaria
Que tu me deixarias novamente
Todos a nossa volta
E Eu te tocando sem revolta
Sua companhia
problemas esquecidos
Seu toque com sentimentos não resolvidos
Tudo para
Você repara ?
Um sentimento tão grande que nunca acaba
E novamente
Meu amor por você, maior e mais fatal que você possa entender

Inserida por RianW

Por um tempo tive medo
Era algo que não sabia explicar
Como um pequeno segredo
Que não conseguia desvendar
Por um tempo me tomou
E passava dias a me perguntar
E um dia o medo acabou
Quando consegui te achar
O amor preencheu o espaço vazio
E o medo deixou de existir
Me abraçou, um cobertor no frio
Me fez voltar a por tudo sorrir
Ao seu lado não canso de feliz ser
Como amo amar você

Inserida por eassisan

⁠Houve um tempo em que meu maior medo já foi em perde a memória, pois era lá que você morava,
Hoje já não me importo mais, pois o que existe são escombros de uma antiga e linda mansão,
Hoje viajo pelo mundo fazendo novas histórias, construindo outras casas, colocando lindos quadros nas paredes da memória,
E se alguma memoria há de ficar, são dos momentos que sorri.

Inserida por Mendesadvogado

⁠olá jovem garotinha!
você acaba de nascer
e já chora.
sente medo do desconhecido
mas não temas pois logo passara.

olá jovem mocinha!
cresceu bastante desde aquela época.
porem ainda é inocente e ingênua.
este lindo brilho em seus olhos deixa evidente.
esta ansiosa para crescer não é!

olá jovem moça!
assim como desejava, cresceu bastante
e olhe só ,até mesmo encontrou um amor
este brilho emana
está ainda mais radiante
está feliz?

olá jovem moça!
o tempo passou
já não é mais tão jovem
seu amor já não é mais o mesmo.
o brilho em seus olhos
já não mais erradia.
ainda está feliz?

olá moça que não é mais tão jovem!
mais tempo se passou e tudo mudou
já não a mais brilho
em seus olhos,
e seu amor não é mais seu amor.
não está mais feliz?

olá moça!
onde foi seu amor?
onde foi sua ingenuidade?
e o são esses ematomas?
sua felicidade agora é dor!

olá moça!
está cansada?
quer que acabe?
não consegue falar!
a dor aumentou!
e o desespero a consumiu.

não a mais uma moça.
não a mais brilho
e nem um amor!
já não resta mais nada
além de uma corda
em uma arvore.
adeus bela moça!

Inserida por wender_domingues

⁠A grande malha que mantém o mundo refém das redes sociais é; antes, a raiva e o medo mais do que o afeto. O último, um afeto artificial representado por likes, visualizações etc.
No dia em que se descobrirem escravos do lucro publicitário das Big Techs e das disputas políticas e ideológicas; talvez, não tenham forças para criar uma vida longe da platéia virtual.
No fim, você é o robô automatizado pelas regras da rede. Parabéns, @!

Inserida por brunoescritor01

⁠Overdose

Começo a perder o ar, tremer de medo
eu queria acabar com aquele sentimento
os vários remédios estavam fazendo efeito
mas eu não consigo me lembrar direito
Tudo meio turvo, girando sabe?
Eu pensei aliviada: acabou
Mas não, acabei resistindo
O medo do dia seguinte e a angústia
Repenso em tudo que tinha acontecido
e penso comigo mesma: E se eu não tivesse sobrevivido?
Penso mais ainda em tentar de novo, ver se dessa vez funciona
Eu tomo as drogas novamente, dessa vez como Alice parece que eu não tive sorte
E se tivessem escutado, falado ou ajudado mais?
Mas no fim eu sei que a culpa é só minha
De todas as vidas, por mais que tenha sido curta essa foi minha preferida

Inserida por AnaElooah

⁠AINDA SOU UMA CRIANÇA

Ainda sou uma criança com medo,
Escondida em um corpo de adulto.
O tempo passou por mim
E eu não percebi.
Não me tornei um jovem,
Nem me tornei adulto.
Permaneci o mesmo –
Invariável presença do ser.

Ainda sou uma criança com medo,
Essencialmente eu.

(Guilherme Mossini Mendel)

Tirania Infantil

Com medo de perder o amor dos filhos, pais renunciam ao seu pátrio poder, entregando-se ao jogo sutil e hostil da tirania infantil, tornando-se frágeis e subservientes.

Colocados no trono por pais sem firmeza, sem voz, reféns de uma culpa atroz, acreditam que não dedicaram tempo e atenção suficientes para esses rebentos algozes.

Infantes exigentes, pais obedientes, autoridade enfraquecida, valência perdida, tirania fortalecida na culpa assumida.

No lar, o caos reina, pais sem direção, remorso que nutre em vão, jovens onipotentes em ascensão determinam o refrão.

Transfigurados em pais dos pais, esses pequenos tiranos comandam cada vez mais, numa inversão de papéis onde os filhos mandam e os pais apenas obedecem.

Inserida por I004145959

⁠O que aconteceria de pior ou de extraordinário, se eu abraçasse plenamente quem eu sou?

O medo de ser julgada, o peso da expectativa alheia, a solidão de ser verdadeira em um mundo de máscaras?

Explorar quem sou, poderia revelar caminhos desconhecidos ou afastar aqueles que não estão prontos para ver além das aparências.

Mas, talvez, a maior tragédia seria negar a mim mesmo, sufocando a chama única que arde dentro de mim, minha essência.

Inserida por mileneabreu

⁠Tenho medo...

Tenho de te perder
de não te ter comigo, ao meu lado
para poder enfrentar e vencer os meus medos
para poder admirar.

Tenho medo de nunca mais te ver,
de nunca mais poder te tocar,
ou sequer poder sentir o teu cheiro
vindo da brisa do mar.

Tenho medo,
E sei que não há mal em tê-lo
sei que é um sentimento da vida
mas acho que com tanto sentimento
vou acabar com a nossa ida.

Inserida por laraamores08

⁠O medo e a glória dos céus extasiantes, aniquila meu ser.
A vaidade nas suas múltiplas nuances, cativa a ambição do cativo
alimentando a força do seu coração ilusões que clama pelo descanso sem desejo algum pois tudo já foi delido tragado pela ferida de outrora...
Esta vaidade e a sua impotência que decapita o amor sem pudor
Fanadas e mortas como a relva dos campos, seca
Abraçar os espaços sentir que o vazio é mais alguma coisa sentir o nó na garganta como um fumaça a qual não se escapa
Penetra os séculos eternos, e todas configurações a vaidade e ambição que destrói estão lá... ruína dos sóis
Se apenas tu ficasses... mas o sopro vai abolir as tuas formas.
Meu medo murado agora, jardins onde rosais orvalhado e chovem
neste instante
Nos meus sonhos calado os sons silêncio mudo com a mão o vento brincava em meus cabelos dourados
Sua voz me contava as maravilhas do céu ao falar do seu dia
Bela lua que costurava meus olhos em meus desejos
Viciado em seu hálito bosques rosa povoados pelas trevas do presente...
As lagrimas escorre e rumoreja como um sonho de seda
Sua voz miriápode em lembranças corta o espaço deixada por ti
momentos de um alma fagueira...
Amante que me enaltecia e me acaricia os sonhos mais sublimes
Hoje a noite solene, cujo morno silêncio aperta meu coração.
sob a lousa profunda esboço a irredimível dor
Sonhos estéril grita e exibe o seu flanco nu
O sol sob olhares da aurora suas primordiais imagens nascentes.
A memória fiel da minha alma, seu retrato como as sombras amada será eternamente que concorri

⁠Viver a verdade é despir-se do medo
É ter coragem de ser inteiro, sem segredo.
É olhar no espelho e reconhecer, cada ruga, cada marca, sem temer.
É caminhar na estrada com passos firmes.
Mesmo que o caminho traga espinhos e redemoinhos.
É ser fiel ao coração, ao próprio sentir. E nunca, jamais, à mentira sucumbir.

Inserida por alexsandrobraga

⁠medos

tens medo de quê?
do fim?
o fim se põe com o sol
Nasce reiterado no arrebol
do manhã
morre, nasce, morre
os desejos, pela alma escorre
no amor, alegria, no tempo corre
os sonhos expirando
renovando
tristura chorando
dúvidas falando
és o outro, és o mesmo
até não teres temor de morrer
assim, serás duradouro...
... eterno...

© Luciano Spagnol (poeta do cerrado)
Anápolis, 13/01/2013, 08'53"
*paráfrase Cecilia Meireles

Inserida por LucianoSpagnol

⁠O medo de sair de casa me assombra,
se pelo menos soubesse que te encontraria,
numa esquina qualquer da vida.
Mas, na cidade onde moro, não há esquinas.
As ruas são infinitamente movimentadas.

[Verso]
Medo de sair pela porta
Desejando te encontrar com certeza
No barulho movimentado desta cidade
As ruas não têm mais esquinas

[Verso 2]
Multidões empurram dia e noite
Sentindo falta de lugares onde poderíamos
Nos encontrar na luz
Mas as sombras roubam nossa luta

[Refrão]
Cidade sem esquinas
Fora de controle
Não consigo encontrar amor no trânsito
Tudo está tão estático

[Ponte]
Rostos aleatórios passam por mim
Apenas reflexos nos meus olhos
Esperando que nossos caminhos se cruzem
Mas não há onde se esconder

[Verso 3]
Ruas intermináveis e solo agitado
Não consigo te ouvir no som
O ruído da cidade me mantém preso
Mas ainda espero que você apareça

[Refrão]
Cidade sem esquinas
Fora de controle
Não consigo encontrar amor no trânsito
Tudo está tão estático

Inserida por EvandoCarmo

⁠Medo

Tenho medo de muito,
Mas de nada tenho medo.
Para quê deixar-me consumir,
Para quê perder o meu tempo?
Para quê deixar-me consumir por algo que não vale a pena?
A verdade é que muito temo,
Mas de nada me arrependo,
Tudo tem uma razão de ser,
E talvez eu também tenha,
Posso não saber qual é,
Mas talvez no futuro descubra qual é

Ainda sou um pássaro sem asas,
que não para de tentar voar,
Talvez se parar de me focar em voar
E tentar encontrar as minhas asas primeiro,
Possa ser mais fácil,
Em vez de perseguir o céu,
Vou tentar aproveitar o chão,
Porque se tiver medo de aterrar,
Não me faltará esta sensação.

Inserida por The_Tide

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