Texto Literario sobre Amizade
A CURA
Aproveitando o ensejo
Começo a refletir sobre o que REALMENTE
Necessita de cura URGENTEMENTE
Afinal, a humanidade anda tão carente
Tão desacreditada de amor...
Eu poderia aqui elencar por critério de importância
O Câncer
A depressão
A corrupção intrínseca
A falta de perdão
Entre tantas outras doenças da alma...
Mas a única coisa que me veio à mente
E que concerne a qualquer ser humano
Seja ele hetero, homo, bi
Católico, Evangélico, Cristão, Muçulmano,
Umbandista, Cardecista, Candomblista,
Machista, Feminista ou Ateísta...
Esteja em qualquer lugar do mundo
Seja quem for
Pense como e o que for
Se já experimentou o amor
Ah, meu amigo, é o coração partido
A dor passa
As lembranças boas ou ruins aos poucos se vão
Mas aquelas "rachaduras" deixadas no coração
Essas não cicatrizam, não
Mesmo vencendo a solidão
E não sou eu quem está afirmando, não
Isso foi comprovado por algum pesquisador
Daqueles bem FODÃO!
SOBRE O TEMPO
Tenho pensado no tempo…
Em Tudo que ele leva, tudo que ele traz.
Em Tudo que destrói, tudo que constrói.
Ah o tempo…
Ele que cura, que dura
A eternidade!
A vida, a vaidade, a idade.
Tudo ele leva
Pra dizer que a verdade
É que ninguém controla a realidade.
O relógio não para de contar…
Até quando o ponteiro parar
E acontecer um novo despertar.
E tudo começa outra vez…
E mais uma vez.
E era uma vez…
Não te curves
Não te curves sobre a imensidão que lhe parece eterna, pois tudo um dia passa
Não te curves para o desanimo lhe acorrentar na tristeza sem grandeza, pois tudo um dia passa
Ergue-te e aprenda a sorrir com o sofrimento,
Nem tudo que brilha é do céu, há diamantes na terra
O ouro que tanto procura, acharás dentro de ti
Será teu eterno aprendizado
Eterno amigo
Infinito
RASCUNHO DE VIDA
O tempo rascunhou seus anos sob minha
pele e sobre seus rascunhos imperfeitos...
colocou duvidas sob meu futuro, e ainda
enrugou minha esperança tremula.
A minha felicidade, a cada dia d'essa vida
incerta! Distanciou-me d'aquela fase jovial...
Tirando-me a criança o riso, colocando-me,
distancia e juízo... Eu já não sei pular corda...
E me tremo todo, quando vou falar ou brincar
de rir, também, já não tenho tino para explicar
... Vivo aquele momento, pensando que no
outro, há qualquer momento eu possa me acabar.
Quantas e quantas vezes, eu vejo a noite
sob meus dias, e dias sob minhas noites, e sem
sono, não tenho sonhos... Penso no que me resta,
e a única coisa que me presta, é a felpa d'aquela fresta.
Penso, penso e nunca entendi o porque as asas
dos sentimentos me levam a voar tão longe,
sem nunca me tirar do lugar! Então pensando
eu choro e ao chorar, essas lagrimas se congelam
ao se deparar com meu ar.
Sim, Sim, eu sei! Embarquei na carruagem do
medo, mesmo assim, não posso desistir...
Todavia estou indo, indo, indo sempre...
Eu sei onde estou, mas nunca sei aonde de fato
eu vou.
Antonio Montes
Sobre músicas e poesias...
Sapiência aflorada;
Já ouvi MPB, rock, reggae;
Samba e sertanejo raiz;
Poesia declarada;
Tudo que a “letra” diz;
Já curti o movimento Punk;
Ouvi Rap, Racionais;
Letras “pesadas” mente aberta,
Tudo mais pra pensar,
Agora ouço o tal do “funk”,
Tenho vontade de "chorar",
Música LGBT;
Num breve passado também ouvi;
Renato Russo (Legião);
Cazuza e Cassia Eller;
Letras pra raciocinar;
Pirar o "cabeção"...
Atualmente só o que temos;
Sem preconceito ou discriminação;
Longe de mim tal alegação;
Dizem que serve pra “dançar”;
Um tal de Pablo Vittar;
"Chorei"...
Quanto mais convivo com as pessoas
menos sei sobre o comportamento hostil delas.
Costumam comparar pessoas ruins com
os animais, o reino animal em cada classe é unido, já nós vivemos em profunda decadência e destruição, cada ano destruímos mais a nossa biodiversidade, como pode nós seres pensantes pensar menos que os animais?
VELEJAR
Caravelas sob relento
vão velejando sobre as águas
... Em seus ventos...
Calmos tensos...
Roupas sobre o varal.
Ao tempo, nada!
Aos olhos firmamento...
Espaço baixo, espaço alto,
relevo em velejo no mar...
Marujo sujo, aurora cedo,
segredo...
Canta galo o velejar.
Antonio Montes
Eu sempre tive receio de falar sobre sentimentos e, me julguem, nunca disse eu te amo pra cara nenhum. Sei lá, na minha cabeça essa é a cartada final pra dizer: pronto, to na sua mão, agora faz o que quiser. E foi nesse pensamento que durante anos a fio eu vinha tentando esconder o que eu sentia. Mesmo que fosse óbvio, mesmo que pra mim estivesse na cara e eu não precisasse falar nada, a verdade é que ninguém tem bola de cristal pra adivinhar. Pudera eu ter uma. É verdade também que se entregar de bandeja continua não sendo do meu feitio.
Não faz parte de mim escancarar sentimentos e gritar pro mundo inteiro o que acontece aqui dentro de mim. Ao mesmo tempo, com o passar dos mesmos anos, me vejo mais desprendida. Não tenho mais idade pra me esconder em disfarces e fingir que não quero, quando na verdade é o que mais quero. Fui vendo que se a gente não dá a cara a tapas, nada, absolutamente nada muda. Confesso que requer coragem, e que talvez eu ainda não tenha suficiente, mas tô pagando pra ver.
Acho que a gente não precisa ser agressiva pra mostrar interesse, mas poxa vida, mostra interesse! Passei da fase de joguinhos, de esperar me chamar pra sair ou demorar pra responder pro cara ficar lá esperando. Eu sou intensa e não aprendi, e nem quero, ser menos do que isso. Sou de mandar mensagem de bom dia, perguntar o que tá fazendo, jogar conversa fora e olha, nem sempre isso quer dizer que eu esteja apaixonada. É minha maneira de mostrar interesse, de querer te conhecer melhor.
Não é difícil despertar meu interesse, porque não sou dessas que se liga na aparência física. Gosto de sentir aquele friozinho na barriga, da expectativa, da conquista. O problema é me manter interessada. Não que eu goste só da conquista, mas tem que ser mais que isso.
A maior parte das vezes o cara se empenha tanto nessa parte que finge ser o que não é só pra agradar. Aí você se apaixona por esse cara, o que lutou pra te conquistar. E quando você se dá conta, aquele cara é desconstruído dia a dia, e o encanto vai embora.
Já perdi as contas de quantas vezes minhas amigas me falam pra não dar tanta atenção, mas eu só consigo parar de falar com o cara se eu realmente não quiser mais nada, ponto. E aí depois que eu sumo, ele corre atrás, mas aí... aí é sempre tarde demais.
A Oração e o Horácio
Caminhava errante havia dias, meses e anos, quando veio sobre mim uma vontade frenética e aniquiladora por uma xícara de café.
Olhei em volta e, como nada se parecia a um barista decente, optei pelo Balaios, na confluência da Rua XV de novembro com a VII de Setembro. É um bar café pequeno, mas limpo e o barista é de primeira, além dos conhecimentos e experiência necessária, é um ótimo papo.
Cheguei lá por volta das dez e entrei, empurrando a porta de vidro mantida por uma mola que não lhe permite ficar aberta. Segundo me informou o homem do café, manter a temperatura no interior da casa faz parte do ritual necessário ao sabor e degustação de um café verdadeiro. Entre outras inúmeras razões para gostar de frequentar o Balaios, está o conhecimento e a história do café brasileiro.
Para inicio de conversa, ali só se saboreia essa bebida, que dentre todas, é o melhor antioxidante, segundo aqueles que comungam das mesmas crenças ou, pelo menos, fingem que sim. A maior e melhor delas diz respeito a uma verdade incontestável: nosso café abastece o mundo todo com o melhor grão, dentre todos. Não existe melhor café que não seja brasileiro.
Eu não havia depositado minha mochila sobre a cadeira junto a mesa que escolhi, a mesma de sempre, junto à janela que dá para a Rua XV, quando adentrou no Balaios um senhor. Não consegui deixar de notar sua presença. Homens não gostam de admitir quando outros homens lhes chamam a atenção por sua presença física e eu não sou exceção. Tudo nele era atraente. Sua barba branquinha, sua sobrancelha grisalha e seu cabelo penteado, mas longo. Suas roupas lembravam as europeias, mas com um toque bem tupiniquim representado pela camisa amarelo ouro. Calculei sua idade entre sessenta e setenta anos.
Para minha surpresa ele caminhou direto em minha direção, quando chegou a um metro de onde eu estava, estendeu-me a mão e disse:
– “Eu sou o Horácio, muito prazer em conhecê-lo pessoalmente.”
Agora completamente embasbacado, respondi gaguejando:
– “Muito prazer Horácio, eu sou o Lou Mello, desculpe, mas o senhor me conhece?”
– “ Sim claro.”
Respondeu sem titubear. Carlos, o barista, aproximou-se de nossa mesa, Horácio já sentara na outra cadeira fazendo sinal para que eu sentasse também. Sem que eu nada dissesse, ele fez o pedido:
– “Dois capuccinos médios e duas torradas na graxa, por favor.”
Que raios estava acontecendo ali? Quem era esse senhor encantador e presunçoso que sabia exatamente o que eu pediria no Balaios, mas eu nunca o vira antes?
O homem do café distanciou-se. Com dificuldade encarei aquela figura absolutamente cativante. Ele tinha seus olhos azuis penetrantes completamente direcionados aos meus parcos olhos negros. Ficamos assim por alguns segundos, até que ele rompeu o silêncio sepucral que se dera:
-“Lou, vamos encurtar a conversa, pois minha agenda está muito cheia, como sempre. Meu nome é Horácio, de Oráculo, mas você costuma me chamar: Deus!”
Putz! Meu coração passou em segundos para umas cento e oitenta batidas por minuto, podia senti-lo na garganta, fora a maldita sudorese que acompanha essas palpitações inesperadas, fiquei com o peito e as costas molhadas em um instante, e continuou:
-“Aqui estou para ouvir a sua oração. Sabe, você tem me deixado em uma situação muito desconfortável, mas não lhe nego uma certa razão. De fato, deixei você caminhar por aí segundo seu próprio discernimento. Afinal sempre confiei no que havia em você. Gosto muito do seu blog, especialmente quando você deixa seu humor vazar e me critica aberta e corajosamente. A parte que gosto mais é quando você diz que não escuto suas orações por estar ocupado com os magnatas e ai você cita gente insignificante que sobre o que não entende faz ousadas asseverações. Entretanto, suas gracinhas provocaram reações entre os que me cercam. A pressão cresceu tanto que me obrigou a vir ouvi-lo assim, pessoalmente, olho-no-olho.
Nessa altura, passei os olhos pelo pequeno salão do Balaios, a procura do Carlos ou alguém que pudesse me socorrer, pelo menos, chamar o Resgate, pois já esperava um infarto inevitável.
-“Sossegue filho, você não terá nenhum ataque. Eu estou aqui, lembra? E eu sou Deus, como você costuma dizer.”
Então sorriu largamente. Senti-me inexplicavelmente melhor e arrisquei perguntar:
-“O senhor quer ouvir minha oração? Estou entendendo isso direito?
-“Sim, exatamente! Viu, poucas vezes os homens reagem como você diante de mim. Na maioria das vezes que me apresento em forma humana, preciso gastar muito tempo convencendo as pessoas que sou Deus, mas você está convencido depois de poucos minutos e poucas palavras. Então, qual é a sua oração?”
Claro que eu estava me perguntando qual seria a minha oração. Provavelmente essa era uma oportunidade única e eu precisaria acertar em cheio, como se fosse bater um pênalti aos quarenta e sete minutos do segundo tempo, com o jogo empatado.
-“Agradeço a oportunidade”. Falei com pigarro na garganta. “Desejo paz na terra e saúde às pessoas. Gostaria que a miséria diminuísse e, se possível, fosse extinguida. As diferenças so…” Ele fez sinal com a mão direita para eu parar.
-“Lou, não atenderei nada disso e você sabe por quê. Assisti várias de suas aulas sobre mim e sempre me fascinava o quanto você me entendia. O mundo seguirá seu curso inevitável. Criei os céus, a terra e, sobretudo, o livre arbítrio. Serei fiel, sempre, ao meu compromisso, haja o que houver. Quero ouvir a sua oração e nada mais. Sei que você, em sua nobreza, gastaria todo o nosso tempo sem falar de suas preocupações, aquelas pessoais.” Falou assim, enquanto escrevia uma frase no guardanapo, que dobrou cuidadosamente, deixando-o à mostra, sobre a mesa.
Carlos chegou com as xícaras e os pratos, para meu alívio. A pausa me ajudou a recobrar algum equilíbrio, então me enchi de coragem e disse:
-“ Senhor, nunca acreditei que orar era fazer pedidos, como se o senhor fosse o gênio da lâmpada. Minha oração é a mesma, aquela que o senhor disse não ouvir, coisa em que acredito, ou seja, o que eu pediria para quem tudo me deu? Claro que tenho um coceira danada para pedir a cura de meu filho, mas suponho que isso faz parte, também. Assim, aproveito para agradecer-lhe por tudo e peço perdão por tantos furos que dei por essa vida.”
Um sorriso largo e maravilhoso estampou-se naquele rosto luminoso. E arrisquei uma pergunta:
– “E aquela luz que cega quem lhe vê, quando é que vai queimar meus olhos?”
Seu sorriso virou uma grande gargalhada, então. Colocando sua mão sobre as costas da minha mão que estava sobre a mesa, disse:
-“ Lou adoro seu jeitão de falar, de ser e esse seu olhar de criança carente. Sua riqueza é infinita, pois você me conhece como poucos. Siga em frente, meu caro. Esse sempre foi o caminho certo. A minha paz seja convosco.” Falou isso, levantou, beijou minha face e saiu.
Fiquei olhando-o caminhar na calçada da Rua XV em direção ao Largo do Canhão, através da janela, até ele sumir. Olhei para o guardanapo dobrado e arrisquei ler o que ele havia escrito:
-“Pague a conta, por favor.”
pobre anjo...
que acreditou no teu amor...
caindo para morte...
aos laços da noite,
sobre o sangue,
a paixão que tanto desejou,
em devaneios de sangue,
tudo é um paradigma,
no parador do dogma...
o paraíso dos céus,
até o luar dominou
tuas ultimas palavras,
em teus olhos escuros,
a vida terminou...
O silêncio adentrou o quarto e ecoou sobre as 4 paredes...
Nem as luzes acessas, conseguiam clarear as ideias da minha cabeça.
Em meus olhos já se formavam um manancial abundante.
E uma pequena cachoeira já desaguava sobre minhas bochechas
Há um hiato entre certo e o errado, e não sei qual o seu tamanho
Qualquer ideia que tenta se formar é tão abistrata quanto um quadro de Jackson Pollock
Eu já devaneio em meio a pensamentos inacabados, semi construídos ou não formados
Cada resposta se torna uma nova pergunta, cada pergunta tem uma infinidade de respostas
São esses momentos que me sugerem a não pensar em nada, mas pensar em nada, é meio que pensar em alguma coisa
O tempo já não é aliado, e os sessenta segundos, já somam algumas horas
Essa constante insônia que me toma, é resultado de um confronto entre meu sono e meus pensamentos
Quando finalmente sou vencido por todos os lados, me vejo dormindo, cercado de harmonia
Que pode ser regada por bons sonhos ou refem de qualquer tipo de pesadelo
Boa noite.
TRANSITO
Enquanto viajamos lado a lado
sobre a cadeira d'aquele translado...
Eu senti você, debruçar no meu coração.
Sonhei voando, voando contigo
sobre as asas aladas desse amor
onde flutuávamos o ápice da paixão.
Vagamos acima das nuvens
nivelando os nossos sentimentos
nos cristais do espaço estrelar.
Flutuei nos braços d'aquele amor
aonde fixei meus planos de futuro
e viajei sob os delírios desse amar.
Antonio Montes
Amizades verdadeiras
Tenho pensado muito sobre isso nos últimos dias hoje em dia o que mais de fala e se posta em redes sociais são mensagens dizendo que amigos de verdade não precisa de conversas diárias mais eu mesma me questiono se é tão gostoso uma conversa com um amigo porque não tirar um minuto do seu dia pra dar um bom dia que seja, um abraço um telefonema, simples atitudes que não te roubariam muito do seu tempo mais que com certeza faria muita diferença no dia de um amigo
Sinceramente falando a vida de todos é muito corrida sim concordo nisso mais uma amizade não se torna mais importante pelo distanciamento pelo esquecimento e sim pela convivência pela atenção que você dedica a alguém e isso não deve ser interpretado como cobranças mais apenas um desbafo uma forma pura e sincera do direito de me expressar .....
Ora oque seria do humano sem a morte ?
O que realmente intriga é a pressão que se tem sobre a vida.
A morte regra o humano, força-o a caminhar, pois pensar no fato de que um dia ira morrer faz com que ele busque coisas na vida de uma forma ansiosa, antes da não desejada hora.
o mistério faz com que você viva muitos dilemas e isso tudo faz o humano.
entender que não temos tempo a perder, afinal cada segundo é precioso para se construir, a gloria, família, honra, virtudes e saberes.
bem não vejo necessidade em tudo isso, se não houve-se esse equilíbrio, imaginem só, nos imortais quão tedioso seria a vida, seria como o dia sem a noite, o homem sem a mulher, e provavelmente deitaríamos em nossas camas e ficaríamos a descansar por muito tempo, de fato nada se moveria e no fim das contas tudo se resumiria em nada.
gosto de pensar em um dilema, a "vida cria e a morte movimenta".
O que dizer sobre sentimentos que não devemos sentir ?
O que comentar sobre sentimentos que podem nos abalar ?
Faltam palavras para descrever sentimentos que podem vós destruir, e destruir vossas amizades.
Não foram encontradas nenhumas palavras e nenhum modo de descrever o quanto me apaguei ao seu lindo olhar.
Quando te encontrar te direi que meu propósito é lhe fazer feliz.
minhas percepções sobre o tempo.
Aprendir que o tempo não é estático, mais movimenta conforme as nossas buscas.
Que o mesmo tempo que aproxima, distancia por isso, é fundamental aproveitar o tempo juntos.
Aprendir ainda que nunca perdemos tempo, por mais que o achamos inútil, pode ser que pensamos assim por não perceber a preciosidade daquele momento que o tempo nos proporcionou. (Cláudio Santiago)
Me falta inspiração
"Repousa sobre a mesa os óculos, o caderno em branco, nos fones já não se ouve melodia alguma e a caneta, velha e inseparável amiga de longa data; há quem me dera contigo voltasse a escrever . Antes fora bem mais fácil escrever, no momento me limito apenas a te observar. Será a idade que me avança dia a pós dia, ou quem sabe uma mente abatida pelo cansaço de uma vida solitária?
Lendo e relendo, fui esquecido e abandonado por quem sempre esteve ao meu lado em noites frias e solitárias, minha grande parceira a INSPIRAÇÃO."
Datas !
Sobre comemorações, nos apoiamos nas datas.
Precisamos comemorar festejar, ser feliz.
Nos seres chamados de humanos, desumanamente precisamos de datas e festejar.
Sem as datas que me induzem a bebida, a self, a comida regada no churrasco, na cuba livre ou uísque.
O fato é que estamos querendo viver comprando felicidade.
Estamos acostumados ainda que imperceptivelmente o modo de vivenciarmos nosso status feito foto em quadro na parede.
Não vemos uma foto se quer em quadro de parede, triste ou chorando.
Todas estão alegres e vibrantes.
Poucas estão representadas sem total alegria.
Todos vão dizer ao armarem suas câmeras ``sorria´´, e caso alguém não obedeça a foto será removida, apagada.
Estamos fadados ao status do ``X´´ do possível prazer.
Ainda que passemos os piores perrengues, nos esforçaremos em uma data especifica ao afirmar terei que está em alegria constante com uma felicidade ainda que remota, mas terei que me esforçar no teatrinho pessoal caprichando na representação.
Somos inúteis no pensar em viver a releitura do outro, porque ao perceber sua alegria em me ver alegre, fico feliz e viajo na sua ideia.
Parece que temos que ter uma constância em nos mostrar pra quem sabe morrer feliz, já que viver sofro atrás desta caricatura alugada de uma elite formatadora regada a um fotoshop.
Nilton Mendonça
... Caro Alguém,
Hoje eu apenas gostaria de falar seja lá com quem for, sobre algo que gostamos de chamar de amor.
Bom, não espere um final feliz caro leitor, afinal mesmo que nos acostumamos com as histórias que acompanhamos devemos sempre ter em mente, que boa parte das vezes aquele final que se espera na verdade não é para acontecer conosco, sem mais delongas, creio que não tenho muito de novo para falar sobre um assunto já tão difundido, penso, que esse seja mais um conselho de amiga para você que acabar '' acidentalmente '' cruzando com o amor na próxima esquina, caso isso aconteça, caso você perca o ar, sua voz fique trêmula ao dizer o nome do amado e por ventura sua barriga estiver não apenas com borboletas, mas sim todos os animas que possam ter a chance de voar dentro de você e causar um enorme nervoso, caso isso venha acontecer, apenas agarre com toda a força aquele alguém, o abrace como se não houvesse amanhã, o ame como se o hoje fosse eterno e o guarde para sempre, e que seja o sempre juntos, pois meu querido alguém, o amor baterá à sua porta uma vez na vida se assim desejar, ou poderá vir um atrás do outro se assim escolher, mas seja como for, que tente o manter eterno, e vivo, pois o lindo do amor, não é amar apenas, é viver uma reciprocidade de sentimento, é ser amado, e querido, é amar e querer... O lindo do amor, é vivê-lo da sua forma mais nítida e sincera. Não sei quanto mais tenho a dizer sobre isso, pois eu fiz uma escolha, e escolhi amar uma única pessoa até que eu possa suportar, e como eu disse, o lindo é a reciprocidade, fora isso, só resta saudade e solidão, mas é tudo uma questão de escolha, e eu não a agarrei corretamente, eu não gritei o bastante, amei e amei, e perdi, mas que isso não ocorra com mais ninguém, pois desejo hoje, toda a felicidade do mundo para todos vocês, que amem imensamente e vivam disso, pois foi o maior e mais precioso presente que Deus nos deu, o dom de amar e cuidar, então cuidem, pois o tempo passa rápido, e a vida não é apenas uma questão de sobreviver e sim Viver...
Sobre a nossa relação com os outros:
Buscar a essência da nossa relação com os outros é mais um dos objetivo da filosofia pois estamos ligados aos outros através de uma comunidade natural. O filósofo deve buscar a razão, a essência da natureza que nos liga a nós mesmos, ao mundo e aos outros. Esta razão da natureza é a lei que tudo regula, regula o homem, regula a relação entre os homens e regula a natureza externa. Esta lei é o ser do mundo e este ser é que vai se revelar na pesquisa filosófica.
Ter essa atitude filosófica é para Heráclito uma opção constante que os homens tem que fazer. É semelhante à opção de estar acordado ou dormindo, entre fechar-se em si em seu pensamento e abrir-se à comunicação consigo mesmo, com os outros e com o mundo objetivo. Quem está dormindo se isola como indivíduo. Quem está acordado vai pesquisar além das aparências e pode alcançar o mais profundo da própria consciência, da relação com os outros e a essência da lei única de todas as substâncias que coordena o mundo. Esta opção entre estar dormindo ou acordado para o mundo é a opção que pode levar o homem à esperteza ou à sabedoria, ela determina também qual será o caráter do homem, que é o que vai definir o seu destino.
(da filosofia de Heráclito)
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