Texto Épico
Perdi.
Entre a Raposinha Apaixonada e o Príncipe Amado.
Existe uma muralha enorme e imponente, doce e maliciosa, arrogante e poderosa: A Rosa.
As lágrimas que escorrem incontrolavelmente dos olhos;
A dor que esmaga o coração;
A tristeza que consome a força vital;
A ânsia de querer ter o seu Príncipe;
A desolação de vê-lo cada dia mais unido com a Rosa;
São os espinhos que ferem o corpo, o coração e a alma da Raposinha Apaixonada.
A inércia de atitude.
O espanto ao notar a astúcia da rival.
A impotência frente á aquela que tira - lhe o chão, o ar e a vontade de viver...
A Raposinha Apaixonada vê-se caindo num buraco que abriu sobre suas delicadas patinhas. Ela vai caindo neste abismo sem fundo, escuro e solitário...
Um Vale de lágrimas e angustias, chamado Dor da Perda.
AVIÃO
ESCUTO O SOM DE UM PÁSSARO GRANDE PASSANDO POR ENTRE AS NUVENS, SUA PRESENÇA É IMPONENTE NO CÉU, O SOL BATE EM SUAS ASAS E RELUZ, A SUA PASSAGEM É TÃO RÁPIDA QUE ULTRAPASSA AS BARREIRAS DO SOM; OLHO NOVAMENTE E VEJO ELE SE DISTANCIANDO,FICANDO PEQUENO; A SUA FORÇA E NOBREZA VÃO E VEM A TODO INSTANTE RASGANDO O MANTO AZUL NAS ALTURAS; A NOITE SEU PODER É VISTO DE FORMA FANTÁSTICA, O SEU BRILHO É ÚNICO E VOA ACOMPANHADO PELA LUA E AS ESTRELAS; EM SEUS INÚMEROS VOOS SÃO CARREGADOS SONHOS, CONHECIMENTOS, OPORTUNIDADES E VIDAS. A TECNOLOGIA QUANDO É USADA DE FORMA RACIONAL E POSITIVA TRÁS BENEFÍCIOS A HUMANIDADE, INFELIZMENTE É UMA PENA DIZER, QUE É DA NATUREZA HUMANA UTILIZAR A MESMA TECNOLOGIA PARA FINS DESTRUTIVOS ...
.CORPO SOL.
" O corpo sol é de uma magnitude visual imponente.
sua forma é translúcido, seu volume é de um magnetismo fascinante.
sua densidade é compacta a sua beleza descomunal.
força gravitacional tem o corpo sol.
a temperatura dos ohos do corpo sol, leva-me a milhões de graus no interior.
o corpo sol é uma gravura na superfíce do coração.
o corpo sol é luz e calor em mim."
Mullher é ser diferente
Umas vezes imponente
Em outras frágeis como crianças
Umas adoram sapatos
Outras adoram dança
Mulher vive na batalha
Por respeito
Confiança
Melhor renda
Melhor status
Não é fácil ser mulher
Mulher é mãe
Dona de casa
Profissional
Esposa
Namorada
Cozinheira
Babá
Às vezes cantora
Em outras animadora
Labora sem parar
Em casa
Na rua
E ainda tem que estar perfeita ao ficar nua
Não é fácil ser mulher...
Todo dia uma novidade
Dente que cai
Queda na escola
Dor de barriga
TPM
Mal humor..
Não é fácil ser mulher
Luta, luta e se disser que está cansada...
Ainda pode ser menosprezada!
A tua estrutura é uma linda arte viva que resulta num fascínio muito imponente, a começar das ondulações dos teus cabelos, o teu olhar veemente de felina, a precisão de cada fragmento da tua bela face e teus lábios exuberantes, desta forma, uma deleitante venustidade.
Vejo que tu foste traçada certamente com uma sabedoria divina, corpo e essencialidade, um evidente espírito insaciável que não menospreza sua valiosa liberdade, dispondo de uma fogosidade apaixonante, justificadamente, admirável.
Seria com certeza um tolo se eu ignorasse esta tua presença tão fascinante e avivadora tal como um fogo persistente que não se apaga fácil, demonstrando um amor ardente, então, compensas cada instante ao teu lado, sendo uma mulher intensa e simplesmente amável.
Arte simples, bela e imponente que uni gentilmente o encanto da noite com a resplandecência do dia, a lua com seu luar apaixonante e o sol com o seu amor que irradia, onde a harmonia se faz presente num tom amável e sincero de muita alegria.
Algo singelo que contém bastante significado, mostrando muito mais do que lindas cores e belos traços, mas também um âmago vívido artisticamente externado, uma preciosa sensibilidade muito perceptível.
Quando a rica simplicidade é felizmente aplicada com capricho e essência, uma beleza cativante em cada parte, que gera uma aprazível sensação com uma precisão de detalhes que avivam o coração com tamanha austeridade.
“Tua morenidade”
Tua beleza não é uma arvore frondosa, não é tão imponente quanto o arco-íris, não é a última flor do mundo, mas é inocentemente única.
Tua beleza é algo que me consome, seus cabelos ora molhados, ora secos, ora trançados, ora presos, agarrados ou acarinhados é meu infindável afável sossego.
Tua beleza é algo reinante, seus olhos repelem todo mal, seu sorriso é exuberante, sua boca é a seca triunfante, teu rosto é perfeito, eletrizante.
Tua beleza não é a lamparina que se apaga,não é o fogo que se consome,é a alma representada; anjo que não tem nome.
Tua beleza é algo que não tem lei, é assalto de forma clara, é decifrar um escrito antigo, é um sonho casto, acaso sem perigos.
Tua beleza é algo pintado por Deus, linhas escritas pelo mestre das obras sagradas, afresco cegante à olhos incautos,horizonte sem fim,detalhes só meus.
Tua beleza não tem nome, como falado, é repleta de sobrenomes, e teu corpo é aonde me perco e esqueço até de meu nome;tocante.
Para você não se esquecer, minha vida, minha pequena; não sei e talvez vamos saber, mas seu rosto está ainda mais lindo, alegre e radiante.
“Minha pequenez”
Não me sinto tão imponente quanto aquela árvore centenária, mas sei que tenho a firmeza de suas raízes.
Não sou insano de pensar que posso enfrentar as ondas do mar, mas sei que em um canto quietinho, as suas águas podem vir me molhar.
Não arrisco escalar as mais altas montanhas e seu vento cortante, mas sei que sentado eu posso espiar as nuvens escondendo aquele pedaço de terra estonteante.
Não pretendo enfrentar um amor de braços vazios, deixar flores caídas do lado de fora, mas quero sim te dar um mundo perfeito, o tiro certeiro e fazer transbordar de amor o seu coração, deixando de fora qualquer mínimo defeito.
MULHER
Bela. Imponente. Singular. Expressiva. Em cada curva, uma dúvida... Em cada linha uma certeza... Qual musa, mesmo calada explode em nossos sentidos, queima fundo em nossa carne, arde forte no coração do escravo, cativo das formas, da textura, do tato, da paixão avassaladora... Assim a arte, assim a vida, as pessoas, nosso tempo...
(Juares de Marcos Jardim)
ESTA SAUDADE
Esta saudade que vem tão de repente
Tão forte e caprichosa e imponente
Que me rouba a paz e o sono
Não consigo mais conviver com esta saudade de você
E eu que já fiz de tudo pra te esquecer
Em vão, pois só vivo desta saudade,
Que me açoita e me mata todo dia
Ah saudade, por que tu não me deixas
Vai e diz a ela que sem ela eu não sei viver
Vai-te como vieste, mas me deixe
Já estou cheio e farto da verdade
De saber que a cada dia que passa
Só aumenta a minha saudade
Quando surge o alvinegro imponente
Sou Santos Futebol Clube desde que me conheço por gente. Talvez isso explique meu espírito velho. Ou meu espírito velho explique o Santos, quem sabe? Só fui vê-lo campeão em 2002, aos doze anos de idade. Antes disso, ouvia a chacota e a humilhação dos meus amiguinhos da escola e do bairro com a obstinação dos iluminados, como se algo me dissesse que aquela dor teria um fim. Agora penso: deve ser a mesma obstinação que sente vibrar no peito os palmeirensezinhos de hoje.
É verdade que ganharam uma Copa do Brasil esses tempos, mas caindo meses depois, fica difícil. Não conheço a dor da queda - e nem faço questão - mas imagino algo aterrador, horrível; posto que o futebol é o último suspiro das tragédias gregas.
Foi o que falei ao meu amigo Victor, conhecido pela alcunha de Caboclo, assim que bateu em casa para tomar uma gelada. Mostrei-lhe este início de crônica que rabisquei em poucos minutos de intervalo e ele me disse que eu estava tentando copiar Nelson Rodrigues, ênfase para o 'tentando', que é o que mais dói. Contra-argumentei: - Todos copiam a todos. E segui com a digressão: Vinícius copiava Rimbaud; Drummond, Baudelaire. No começo do século passado todo romancista brasileiro queria ser Machado. Todos copiam. Tudo se é copiado, e desde sempre. Acontece que, antigamente, copiava-se os bons. Hoje se copia qualquer um. O poeta mais copiado da atualidade é o Paulo Leminski, Série C da poesia. Copiam até o comediante Gregório Duviviver, que não bate essa bola nem no varzeano. Se eu copio, concluí, pelo menos copio o melhor.
Assim como o Palmeiras, que ao invés das meias verdes, pôs as meias brancas, como que num pressentimento. Sabiam que o gol do alívio sairia dos pés que calçassem meias brancas. Copiando Paulo Coelho para provar que toda regra tem sua exceção: Maktub. E gol de Thiago Ribeiro. Gol no Parque Antártica. Comemora o mar verde em todos os cantos do Brasil. Nunca a torcida santista foi tão grande. Nunca a torcida palmeirense torceu para um time tão grande. Não restam dívidas, estamos quites, palestrinos.
Lembrei-me de Grafite, aquele centroavante que Dunga levou para a Copa de 2010 e que ficou marcado na formidável história do futebol brasileiro quando seus gols salvaram o Corinthians do rebaixamento no Paulistão de 2004. É verdade que o empate no Barradão também mantinha o Palmeiras na elite. O Gol - que heresia irei dizer - foi um detalhe. O grande lance foi os boleiros do Santos terem entrado para jogar, pois poderiam muito bem terem ido em clima de carnaval e aproveitado para ficar por Salvador mesmo.
Mas não tem jeito. O futebol é o esporte predileto do planeta terra, e de todos os outros planetas e seres que lá vivem. Se não fosse o gol do atacante santista ou a ponta dos dedos do goleiro Aranha, algum sopro divino no momento oportuno salvaria o Verdão. Não era a hora. Não novamente. É certo que o Palmeiras está no calvário de sua história, mas todo grande clube já precisou pagar seus pecados.
Quem sabe não melhora se, ano que vem, além das meias e calções, ponham também a camiseta branca? Não há combinação mais nobre na história do futebol. Mas, por gentileza, não deixem para a última rodada. Apesar de caridoso, às vezes o Santos joga de verde.
EU
Nos momentos da nostalgia, fico admirar à Águia com sua
força imponente de voar alto, e contemplar o horizonte e o
entardecer, e sentir o vento bater em suas asas; fico há pensar
na vida de uma Baleia com seu tamanho grandioso, à mergulhar
nas profundezas dos mares e oceanos à procura de encontrar
o seu destino. Há momentos que observo o Guepardo pulcro,
correr atrás da sua presa, nos caminhos rodeado de relvas molhadas
e sentido o aroma do mato em suas narinas. Ás vezes eu reflito..
porque sou um ser humano racional que vive sempre apreciando
esse sublime prazer, sem saber à verdadeira essência da
da vida... que é viver!!!
Demétrio Mota.
Apus púrpura
Sua ternura e imponente magnificência
Reluzem os traços da perfeição na moldura
Pintado de meiguice, pureza e inocência
Inspirado em Bragi e sua insigne escultura
Se no Jardim inefável da arte habitares
Certamente serás dona absoluta da sublime formosura
Que unirá harmonicamente os seres sempares
Que entoaram cânticos e sopros de ternura
Seus olhos são comparáveis aos mares celestiais
Que reluzem a luz solar e sua indizível explosão
Expelindo o brilho dourado e suas sagradas constelações
Mudando a estação, comtemplo a face de meus ancestrais
Que navegam a margem do rio Estige, pairando na ilusão
Ressurgindo no paraíso dourado e em suas infinitas dimensões
Amor de mãe, é um amor que transcende,
É um amor imensurável, imponente, ardoroso
É um amor simples, porém, diferente
Algo que a razão não consegue explicar
e que também não é digno de todas as mães
Mas é a premissa de um amor turbulento,
pois, nós que temos esse amor de mãe a que me refiro,
é capaz de tudo pra defender os nossos filhos.
De nome imponente, fez-se importante para acompanha-lo. Dourada é a cor das suas vestes. Sua função? Reger uma orquestra de jovens principiantes que levarão o conhecimento à eterna brevidade de suas vidas. Suas armas? A língua e o lápis. Domina como ninguém o manejar daquele que sabe lidar com o formal e o informal do dito e do escrito. Letras, poesia e livros mistificam o seu universo. Dizem que os seus alunos são seres sem luz, mas o maestro dourado reflete o seu brilho nas opacas mentes e ilumina a fonte que jorra as transparentes águas do fluídico saber. Um homem de Uno, um homem de versos. Palavras descrevem os sentimentos que cadenciam e harmonizam as páginas que transbordam aventuras de anos navegados por lembranças de uma vida repleta de vírgulas, crases, mas ainda longe do seu ponto final. Nova é a Cruz que cada um carrega em seu percurso. Velhos, são os caminhos percorridos por esse ser que traceja uma vida repleta de coesão e imprudente coerência. Um mestre que leva consigo o tom correto de coordenar com primazia uma sala de aula e orquestrar uma desarmônica melodia, transformando-a, na mais bela sinfonia da língua portuguesa. Sua obra está nascendo, mas ele já é imortal, posto que as suas palavras douram vidas que outrora foram foscas. Vidas essas, que hoje, são chamas.
Para um Amigo. Para um Mestre. Para um Regente…Antenor Laurentino Ramos.
[Orquestra do conhecimento]
TRAGOS
Nossa estrela está lá, no alto, brilho imponente, como uma sentinela guardando nossos corpos enlaçados na areia. Alguns tragos e toda uma história passa no escuro horizonte à nossa frente. Sopro a fumaça e com ela vão as incertezas, as ameaças e os riscos ao nosso amor. Fizemos promessas. Selamos um pacto. Compartilhamos olhares. Retribuímos sorrisos. Consideramos o presente como nosso tempo. Idealizamos o futuro como nossa conquista. Revi conceitos. Mudei atitudes. Me entreguei sem reservas. Tatuei em meu ser, alguém como você.
03/10/2011
Bem ás portas de Lisboa
a terra dos combatentes
os heróis sobreviventes
lá está ela, imponente
a Torre de São Vicente.
Erguida nas margens do Tejo
n´antiga praia de Belém
o glorioso monumento
erguido com sentimento
do mais lindo que se tem.
Bela torre inaugurada
no reinado de Dom Manuel
é um castelo medieval
defendendo esta barra
do maior rio nacional.
Quando lhe batem as luzes
se veem inscrições de cruzes
lembrando a potencia global
deste país que é Portugal.
Hoje Património mundial
Honrando as nossas armas
à entrada da cidade
defende a ordem de Cristo
desde tempos passados
onde já fomos lembrados
até à eternidade.
dor de uma perda,
sempre imponente
sempre dolorosa,
sempre repulso
as vertentes do coração
alto no estreito ser
parado sobre memorias,
perdidas num passado cruel,
desatino, murmúrio,
por mais que queira,
sono que nunca abdico
embora sois um amor perdido.
desilusão paira sobre os ares
que vivem sobre a morte.
de momentos caminhos tortuosos,
benéfico todos direitos,
sendo o parador de muitos espaços
e variáveis que nunca existira
nas profundezas do coração.
Há dias em que o mar amanhece escandalosamente agitado. Impetuoso e imponente, como um macho em pleno período de acasalamento exibe sua masculinidade com ondas assustadoramente gigantescas, num movimento de vai e vem quase indecente.
Ao entrar em contato com a areia morna e úmida espraia-se delicadamente afável, libidinoso e atrevido como um animal embriagado pelo cheiro excitante da fêmea.
Sem pressa cheira-a em toda sua extensão, lambe, beija, abraça com a sutileza de um amante amaroso e, deita-se sobre ela numa concupiscência dos deuses.
Ela é
Ela é linda é magnífica
Bela imponente, atraente e sedutora
Ela não é a exclamação, ela não é a interrogação e nem as reticências,
Ela, é o ponto final,
É o letreiro do filme que sobe,
É a mão que solta o aperto,
É o fim da dor, é o fim do desprezo,
Ela é o assunto que apaga o sorriso escrito a lápis,
É a batida que tine ao soar do gongo,
É o tênis largado sem pé,
A caneta sem ter quem a faça bailar,
Ela é,
Não foi e nem será,
Ela é o uivo do cão sem dono,
O fim das mãos nas costas de quem não cabe no berço da honestidade,
Ela é linda, ela é a atrocidade,
Ela é a mãe é o pai da chamada saudade,
Ela é
Clayton Milanez
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