Texto Desejo a Voce de Pedro Bial
SOBRE EU TE AMO
Demétrio Sena - Magé
Vou dizer que te amo ao me achar nesse texto
que minh'alma redige na sombra do tempo,
no contexto sereno das minhas palavras
ancoradas no cais de um querer consumado...
Eu só digo eu te amo depois de curtir
o que sinto em azeite, cebola e vinagre,
pois preciso sentir que o que sinto é maduro
pra saltar num abismo e nem olhar pra frente...
Meu afeto é profundo e se deixa fluir
e florir na miragem dos frutos vindouros,
nos quais tenho esperança e dispenso a certeza...
Quando menos achares que chegou a hora
ou a minha demora fizer duvidar,
vou te amar como agora e dizer eu te amo...
Por mais lindo...
Que seja o texto...
Por mais belo...
Por mais picante...
Por mais romantico...
Por mais afetuoso....
Por mais...
E por mais....
E muito mais.....
Nada irá explicar...
Podem até tentarem..
Mas não chegará....
Pois....
Sem você MULHER....
Nâo teria a arte....
Que se faz a poesia...
Nem o verso....
Que faz o poema.....
Muito menos o Poeta...
Que faz a poesia em seus poemas...
Meus Parabéns pelo seu dia....
Autor:José Ricardo
Palácio da poesia
Como escritor...
Achei um texto perdido...
Na rua....
Estava ele jogado...
Levei o mesmo para casa...
Alimentei , embalsamei e guardei...
Deixei dentro do meu quadro...
Fiz assim...
Dando início em minha história..
Cobri de veludo...
Cintilando a parte de fora...
Coloquei luzes ofuscantes...
Fazendo dele...
Uma jóia preciosa...
Queimei alguns fiapos....
Tirando cada ferpa...
Que por fora mostrava...
Dei alguns retoques com fino acabamento...
O sangue corria solto...
Um Fluxo de alta pressão...
Saturei essa obra prima...
Queimando minha imaginação...
No reforço que eu embalsamei...
Criptografei então...
A embalagem que me fazia murmurar...
O aroma perfumado...
Era de dar arrepios e calafrios...
Com os lábios sedentos....
Me vi por vezes....
No deserto arrogante e ofegante
Mas sabedoria não deixei faltar...
Cavei profundo....
Suspirei e me levantei....
Trouxe água e me banhei...
Saciei minha sede...
Ébrio e Louco....
Fiz minha fé emergir....
Amanheci encorajado....
De corpo quente e febril....
Lacrei minha inspiração do passado...
Tornei-me triste e risonho....
Bordei rendas brancas...
Desflolhando o Jardim antigo...
Montei as molduras...
Azulando meus devaneios...
Percebi....
Que proeza....
Fiz o palácio das poesias....
Nos enfeites...
As coroas não permiti espinhos...
Asim vou eu...
Denegrindo meus instintos...
Vou até o final...
Renovando as folhas secas...
Tenho eu comigo....
Existem raios em todo mundo...
Cada um que cai em minha frente...
Me abrando com eles...
Por eu acreditar no perfume que usei...
Bárbaro é esse poema...
Que no Palácio...
Embalsamei...
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Sou.
Sou...
Ah como sou...
Sou um texto ainda não definido..
Sou um montoeiro de frases esquecidas.. Sou um poema ainda em construção...
Sou uma dúvida nos olhos de muitos...
Sou a certeza na imaginação dos que confiam em mim....
Sou uma referência na dor...
Sou uma referência no amor...
Sou um amontoado de letras buscando seus ninhos nas palavras....
Sou a formação de qualquer poesia...
Sou compreendido e outras vezes icompreendido.
Sou a regra no meu fascínio....
Sou confuso comigo mesmo...
Sou o direcionamento no meu voar...
Sou dependente da escrita...
E a escrita é dependente de mim...
Sou o hoje que não se fala no amanhã...
Sou eu que todo dia aprendo mesmo não estando em sala de aula...
Sou como todos....
Sou o convívio em algo que foi preparado...
Buscando toda força e aguns cuidados...
Sou a evolução do coração...
Sou a relação completa do ABC...
Sou uma revisão na minha decisão....
Sou um garimpeiro de preciosidades...
Sou as pessoas...
Sou um Poeta que enxerga longe com viárias tonalidades....
Sou o itinerário,
Sou um micro empreendedor....
Sou beneficiado de muita imaginação...
Sou tranquilizador da minha inspiração...
Sou um caminho sem volta.
Porque a minha proposta não é encantar...
E sim poetizar...
Despeito pra mim é elogio....
Sou a partida da locomotiva....
Deixo ela trilhar sem voltar...
Com rasgaduras eu me arrependo...
Depois eu me remendo...
Sou a chama acesa do fogo...
E não posso deixar isso nunca sair de mim...
Senão eu me arrebento...
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Texto Antigo
Caminha placidamente entre o ruído e a pressa. Lembra-te de que a paz pode residir no silêncio. Sem renunciares a ti mesmo, esforça-te por seres amigo de todos. Diz a tua verdade quietamente, claramente. Escuta os outros, ainda que sejam torpes e ignorantes; cada um deles tem também uma vida que contar. Evita os ruidosos e os agressivos, porque eles denigrem o espírito. Se te comparares com os outros, podes converter-te num homem vão e amargurado: sempre haverá perto de ti alguém melhor ou pior do que tu. Alegra-te tanto com as tuas realizações como com os teus projectos.
Ama o teu trabalho, mesmo que ele seja humilde; pois é o tesouro da tua vida. Sê prudente nos teus negócios, porque no mundo abundam pessoas sem escrúpulos. Mas que esta convicção não te impeça de reconhecer a virtude; há muitas pessoas que lutam por ideais formosos e, em toda a parte, a vida está cheia de heroísmo. Sê tu mesmo. Sobretudo, não pretendas dissimular as tuas inclinações. Não sejas cínico no amor, porque quando aparecem a aridez e o desencanto no rosto, isso converte-se em algo tão perene como a erva.
Aceita com serenidade o cortejo dos anos, e renuncia sem reservas aos dons da juventude. Fortalece o teu espírito, para que não te destruam desgraças inesperadas. Mas não inventes falsos infortúnios. Muitas vezes o medo é resultado da fadiga e da solidão. Sem esqueceres uma justa disciplina, sê benigno para ti mesmo. Não és mais do que uma criatura no universo, mas não és menos que as árvores ou as estrelas: tens direito a estar aqui.
Vive em paz com Deus, seja como for que O imagines; entre os teus trabalhos e aspirações, mantém-te em paz com a tua alma, apesar da ruidosa confusão da vida. Apesar das tuas falsidades, das tuas lutas penosas e dos sonhos arruinados, a Terra continua a ser bela. Sê cuidadoso. Luta por seres feliz.
(Inscrição datada do ano de 1692. Foi encontrada numa sepultura, na velha igreja de S. Paulo de Baltimore - hoje já não se pensa que seja esta a origem, mas assim é mais bonito...) "
Com toda certeza esse breve texto foi iluminado por outro:
Era um dia normal, quando de repente ela olha pra mim com um olhar doce,e com um belo sorriso, desde esse momento minha mente ficou bagunçada, Eu só conseguia pensar nela, e naquela bela feição, um olhar apaixonante que me enfeitiçou, Depois de muito tempo ela começou a me compartilhar segredos, e eu e claro comecei a compartilhar os meus. Mas tinha um porém, ela tinha outro grande amor, um "homem" que apenas creio eu, que só a queria por um certo período de tempo, eu conheci esse tal "homem" que por acaso não era muita coisa, ele não merecia nem uma lagrima derramada por ela, nem mesmo um segundo de sua atenção, mas quem sou eu para decidir quem deve amar quem. Depois de um tempo eles brigaram, terminaram o relacionamento, e nunca mas se falaram, então eu tomei a atitude e tentei conquista-lá, um certo tempo depois consegui conquistar sua afeição, mas percebi que ela ainda gostava de seu antigo amor, percebi também que meu tempo com ela estava acabando então fiquei sem um rumo a seguir, somente apenas pensando como eu ficaria sem ela.
TECELÃ DE SONHOS
Teço, teço e desteço o texto o dia inteiro.
Pego linhas de letras e teço que teço um texto.
Como boa tecelã,
Teço meus suntuosos castelos com mordomos em cada lugar
Com linhas da cor das nuvens teço ,
Teço a paz no mudo inteiro.
Com linhas das cores do arco-íris,
Teço sonhos de princesas.
Com linhas cor do vento,
Teço o meu amor chegar,
Em lindo cavalo branco,
Com linhas da cor da noite e o brilho estrelar.
Teço castelos voando ao ar.
Com linhas da cor do sol,
Teço borboletas a voar.
Teço um baile exuberante,
Com você a dançar,
Eu um vestido rodado,
No chão a deslizar,
Mas nos pontos se me embolar,
E o meu tecido borrar,
Desteço, desteço tudo...
Começo de novo a tecer
Com linhas mais cheias de brilhos
O que a imaginação mandar
Para que possa me encantar.
Quem sou eu 2
Pense na minha vida como um texto. Eu sou a décima sexta palavra.
Esse texto ainda está sendo escrito e eu estou à mercê da vontade do artista de me trocar, de me impor vírgulas, de me separar com hífen, de me dar ênfase com dois pontos e de me apagar se ele quiser. Agora pense, será que vale a pena estar à mercê do que alguém quer para você? Viva. Torne-se o autor do seu próprio texto. (Anne Caroline Barbosa)
TEXTO EMBARALHADO
Não deixe de ler.
De aorcdo com uma peqsiusa
de uma uinrvesriddae ignlsea,
não ipomtra em qaul odrem as
Lteras de uma plravaa etãso,
a úncia csioa iprotmatne é que
a piremria e útmlia Lteras etejasm
no lgaur crteo. O rseto pdoe ser
uma bçguana ttaol, que vcoê
anida pdoe ler sem pobrlmea.
Itso é poqrue nós não lmeos
cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa
cmoo um tdoo.
Sohw de bloa.
Não! O texto (*) não é de Fernando Pessoa.
Subtítulo: A Brigada do Realejo.
A internet, soberana e autónoma, de escrita desejavelmente viva, tem – devido à comezinha coabitação das suas virtudes e dos seus defeitos – a importância de uma Maria deslavada e sem pudor, se não nos precavermos das suas bengaladas.
No passado sábado, já de madrugada, sou confrontado pelo meu amigo Bill – logo eu, que tenho mais alma de aluno que de professor –, questionando-me do lado de lá do atlântico sobre a possibilidade de um determinado texto, que anda por aí a passeio como sendo de Fernando Pessoa, não o ser.
Ele não acreditava que fosse, mas, ainda assim, um pequeno resíduo de dúvida persistia, assim, era necessário descobrir o seu autor ou ter a certeza por intermédio de fonte idónea, não ser de Pessoa.
O problema desde logo mereceu a minha melhor mas não inocente atenção, e começou a azucrinar-me a cabeça. Acontece, que não era dia das mentiras e a minha indissociável memória pulsava com a lembrança de há cerca de um ano por altura do Natal, ter tomado contacto com o referido texto e piamente acreditado ser de Pessoa, mais, com a santa ingenuidade empurrada pela senhora ignorância, até o tinha divulgado.
Assim, assumindo a instrumentalização – inocente sem dúvida – de que fora alvo e a minha parte de culpa na sua divulgação, domingo de manhã, lancei-me com genica na voraz tarefa de o descobrir, pondo à prova a minha pequena biblioteca de Pessoa que conta com uma dúzia de títulos, e népias, nem cheiro ou vestígio por menor que fosse do texto.
Muito bem… pensei, temos de descobrir qualquer coisa, a resposta terá de nos cair no regaço
Com a missão definida, qual Indiana Jones, sem cinto e em trânsito pelas estradas da informação, lá vamos descortinando de boteco em boteco, que a legião de ingénuos vai engrossando, este, o tal texto, consta por aí em dezenas de blogs, inclusive, num caso, como FrontPage de uma firma on-line. Do mal, o menos, afinal e como costumo dizer, um tolo nunca está só e a paliativa solidariedade destas coisas, sabe bem à brava.
Bem… nesta aliança luso-brasileira, iniciámos uma bem intencionada cruzada e, ao mesmo tempo, que com despudor recorríamos a amigos, enviámos e-mail para o blog “mundopessoa” da “Casa Fernando Pessoa” a pedir ajuda. No dia seguinte, pela nossa leitura da pronta resposta recebida e que logo agradecemos, sabíamos que este era desconhecido por responsáveis daquela nobre e distinta Casa. Estávamos portanto, perante um texto apócrifo com todas as letras e uma condenável injustiça póstuma.
Entretanto, o Bill continuava as investigações e, qual Sherlock de sede infrene, viria a descobrir a autoria da última frase do texto, que posteriormente teria sido apensa ao texto inicial, e também, a suposta autoria do resto do texto tresmalhado, que será de Augusto Cury, autor de Dez Leis para Ser Feliz, editado no Brasil.
A coisa ganhava contornos de uma hilariante overdose informativa, o autor da última frase estava descoberto: era “Nemo Nox” autor do blog “Por um Punhado de Pixels“. O próprio, tinha sido inquirido sobre a autoria do texto, e afirmava explicitamente que não era dele, confirmando no entanto, ser o autor da última frase que tinha publicado no seu blog a 2 de Janeiro de 2003, o que, confirmámos.
Na posse destes dados, atacamos as comunidades do Orkut, tanto de Fernando Pessoa, como de Augusto Cury, para autenticarem o texto e, dos muitos contactos feitos, recebemos até agora, sete respostas: quatro afirmam que o texto é de Augusto Cury, uma que desconhece o autor, uma que desconhece ser de Fernando Pessoa e finalmente, uma que diz ser de Fernando Pessoa.
Esta última, que provoca a troca de várias mensagens, não esclareceu em definitivo o busílis, visto que, o seu autor que na primeira resposta garantia que o texto era de Pessoa e que, até o tinha lido em LIVROS, não se manteve posteriormente tão categórico, quando confrontado com o desconhecimento que responsáveis idóneos da Casa Fernando Pessoa, tinham do texto.
Perante esta última resposta, tornava-se imprescindível – para além dos testemunhos que já tínhamos e da certeza de não ser de Pessoa –, visualizar o texto: Sherlock Bill, entra em contacto com um seu amigo livreiro que promete ter o livro de Cury na manhã seguinte. E, lá está, preto no branco, mas não se trata de um texto, trata-se de uma compilação de várias frases dispostas no final do livro, em que, a principal, como o Bill me informou, é a que inicia o texto e está na página 115 – 2º parágrafo.
Compreender não é aceitar e, por isso, retiramos daqui conclusões nada abonatórias sobre o funcionamento e a liberdade de publicação em geral, mas também, a desafiadora convicção que esperamos não seja efémera, de termos que correr atrás do prejuízo, tendo o cuidado de validar de forma mais agressiva o que publicamos e não aceitar-mos com a desmedida tolerância dos cábulas tudo o que nos chega, já que, pelo meio, podem vir as bengaladas.
O texto em questão é este:
(*)
“Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo. E que posso evitar que ela vá à falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um “não”. É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.”
Augusto Cury
Dez leis para ser feliz da Editora Sextante.
Ano 2003
E esta, a frase que lhe foi apensa posteriormente:
“Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo…”
Nemo Nox
Por um Punhado de Pixels.
Fonte: http://www.pessoa.art.br/?p=98
Só restam saudades
Certa vez te enviei um texto que dizia:
Quero ser teu amigo nem de mais nem de menos...
Hoje gostaria que tudo fosse como naqueles dias.
O tempo passou, e hoje não sei se somos grandes amigos ou pequenos.
Não sei onde errei pra tudo ficar como está.
Será que fui amigo de menos? Como saberei!
Ou fui amigo de mais ao ponto de te sufocar?
Com esta duvida, receio que ficarei.
Tuas palavras me davam prazer
Hoje, quando estamos pertos
Ainda assim me sinto tão longe de você.
A amizade, pelo tempo ficou encoberto.
Lembro daquelas noites belas
Onde conversávamos nas tranqüilas noites de lua,
Hoje só resta saudade das noites belas
E sinto falta da amizade tua.
Já não sei mais o que escrever
Todos os momentos foram de felicidade
Sinto uma imensa falta de você
E uma grande saudade da nossa amizade.
A lembrança me vem ao pensamento
Lembranças de uma bela amizade.
E o que restou daqueles momentos
Daquelas belas noites de felicidades?
“Só restam saudades”
Eu texto
Fez-se necessário escrever, assim como, desabafar.
O desafio de um início a cada texto, rompe o estímulo de fazê-lo. Eu não sou um fracassado, não ainda. No fundo, eu gosto de viver nesta ilusão, é bom sentir-se escrito, descrito, lido. Imagino-me como um texto. Um texto contraditório, metafórico e crônico.
É bom ser revivido a cada novo olhar, a cada nova leitura. É bom fazer com que meus ‘trechos’ façam crescer nos ‘leitores de mim’ algum tipo de emoção. Seja felicidade, rancor, prazer… O importante é não deixar de ser lido, percebido.
Mas, como todo texto, aos olhos de quem o faz, nunca está totalmente pronto, assim também não estou. Ainda estou frio, não estou preparado pra ser lido por grandes mentes, contento-me em ser lido pelos que gostam da forma em que fui escrito e se contentam também (ou não) em realizar esta leitura neutra do que sou.
Sinto que em mim, como pessoa, ainda falta a coerência que há em mim como texto. Não consigo sequenciar ações da mesma forma das palavras. Então é preferível ser texto e arriscar-se a ser rascado, rabiscado, esquecido. Então é preferível ser texto e arriscar-se a ser lido, útil, agradável. Então é preferível ser texto, ainda que sem conclusão, como sou e me apresento.
A RESPONSABILIDADE DO PODER
Minha primeira psicografia foi aos 9 anos de idade, um texto para mim mesma.
Ele falava da responsabilidade do poder e de se carregar multidões atrás de si.
Dizia o porquê eu havia reencarnado e me alertava para não cometer os mesmo erros. Em varias vidas usei mal o meu poder. Ora servindo a poderosos (muitas lembranças conscientes dessas vidas já me vieram na infância), ora usando meu poder em meu próprio proveito em detrimento do que poderia causar a outros, mas na maioria das vezes, o poder me fascinou por si só.
Se hoje sou uma guerreira da luz e trabalho em dimensões superiores, com seres que talvez nunca tenham encarnado, também já fui Maga ritual ( e as lembranças são claras desde meus primeiros anos de vida onde eu já usava meu poder), já fui uma filha da Deusa a invocar as forças da natureza, já fui monge, bruxa ,mestre, discipula...
Mas desde que aprendi a manejar e entender que eu vivia mais em mundos paralelos do que na realidade que todos vêem, tenho clara a mensagem que me foi enviada: A responsabilidade com o poder.
Mesmo nessa vida já interferi muito...
Mas hoje entendo todo tipo de interferência na vida de outros como um tipo de magia negra (mesmo sendo para ajudar).
Lembro de uma passagem da bíblia em que puseram um aleijado pelo telhado de uma casa e Jesus não quis curá-lo. O povo começou a duvidar do seu poder, dizendo que ele não tinha o poder de curar, por isso ele não o curava. Jesus o tocou e ele se curou. Lendo outros profetas mais adiante, disse que Jesus chorou ao curar o aleijado, e livros apócrifos falam que ele (o aleijado) mais tarde matou uma pessoa, coisa que não faria se ainda estivesse aleijado.
Nem sempre uma ajuda é uma ajuda correta se interferir nas leis da natureza, no livre arbítrio de alguém . Tem ajudas que mesmo parecendo boas (uma cura, uma carona na minha energia [passe], encantamentos para o amor) pode servir mais de atrapalho do que ajuda no crescimento de alguém.
O poder e a responsabilidade sobre ele sempre terão que andar juntos, sob pena de sob a aparente bondade trabalharmos para o nosso atraso e de outros.
Sempre me perguntam em palestras e eventos o porquê de eu não ainda não ter editado meus 12 livros que já estão prontos, e sempre respondo:" Já fui corrigida muitas vezes por ter ensinado as coisas certas as pessoas erradas. Agora quero esperar o tempo em que as pessoas estejam prontas para saber o que me foi ensinado e eu esteja pronta para arcar com as responsabilidades sobre o que digo e faço".
(Trecho de meu livro: ENTRE OS MUNDOS)
Leia mais: http://ooraculodapoesia.blogspot.com/2011/07/responsabilidade-do-poder.html
Que geralmente retoma a tese, sintetizando as idéias gerais do texto ou propondo soluções para o problema discutido. Mais raramente, a conclusão pode vir na forma de interrogação ou representada por um elemento-surpresa. No caso da interrogação, ela é meramente retórica e deve já ter sido respondida pelo texto. O elemento surpresa consiste quase sempre em uma citação científica, filosófica ou literária, em uma formulação irônica ou em uma idéia reveladora que surpreenda o leitor e, ao mesmo tempo, dê novos significados ao texto.
Que o teatro seja uma forma alternativa de ensino e aprendizagem, é inegável. A escola sempre teve muito a aprender com o teatro, assim como este, de certa forma, e em linguagem própria, complementa o trabalho de gerações de educadores, preocupados com a formação plena do ser humano. (conclusão)
Quisera as aulas também pudessem ter o encanto do teatro: a riqueza dos cenários, o cuidado com os figurinos, o envolvimento da música, o brilho da iluminação, a perfeição do texto e a vibração do público. Vamos ao teatro! (elemento-supresa)
(Teatro e escola: o papel do educador: Ciley Cleto, professora de Português).
Atenção: a linguagem do texto dissertativo-argumentativo costuma ser impessoal, objetiva e denotativa. Mais raramente, entretanto, há a combinação da objetividade com recursos poéticos, como metáforas e alegorias. Predominam formas verbais no presente do indicativo e emprega-se o padrão culto e formal da língua.
O Parágrafo
Além da estrutura global do texto dissertativo-argumentativo, é importante conhecer a estrutura de uma de suas unidades básicas: o parágrafo.
Parágrafo é uma unidade de texto organizada em torno de uma idéia-núcleo, que é desenvolvida por idéias secundárias. O parágrafo pode ser formado por uma ou mais frases, sendo seu tamanho variável. No texto dissertativo-argumentativo, os parágrafos devem estar todos relacionados com a tese ou idéia principal do texto, geralmente apresentada na introdução.
Embora existam diferentes formas de organização de parágrafos, os textos dissertativo-argumentativos e alguns gêneros jornalísticos apresentam uma estrutura-padrão. Essa estrutura consiste em três partes: a idéia-núcleo, as idéias secundárias (que desenvolvem a idéia-núcleo), a conclusão. Em parágrafos curtos, é raro haver conclusão.
A seguir, apresentarei um espelho de correção de redação. A faixa de valores dos itens analisados sofre alteração a cada concurso, os aspectos macroestruturais e microestruturais são variáveis na maneira como são expostos. No entanto, os espelhos não fogem ao padrão pré-determinado.
ESPELHO DA AVALIAÇÃO DA PROVA DISCURSIVA - MODELO CESPE/UnB
“Sob o papel desenho letras,
Que formando palavras montam um texto,
Com um simples olhar pode ser lido,
Mas somente com o coração entendido,
Entre verbos, parágrafos, e símbolos, sentimento envolvido,
A materialização de emoção,
O registro de existência,
Em algumas linhas, vida,
Por alguns versos, amor,
Com a verdade, sonhos,
Em devaneios, desejos,
Pelo caminho, bagagem,
Na estrada, história,
Por um simples lápis...
... Alma.”
25 de agosto
Sem direção(texto escrito Quatro anos atrás)
Perdida na solidão que eu mesma criei,
me encontro e caminho triste e só.
Me olho e não me vejo…..
Me busco e não me encontro……
já não sou nem a sombra do que fui…
O reflexo distorcido no espelho me estranha……
Pois é tudo o que eu não quis ser….
Não sou feliz, nem infeliz….
Me encontro no meio termo, dos sem opção que só seguem, sem saber onde ir…..
Que só vivem, cada dia como eles vem, sem rumo,sem prumo, sem direção….
PARTE 2 - texto "Foi"
Isso que me dá mais raiva, eu fico feliz em lembrar dos sorrisos, beijos, abraços mas será que você pensava em mim enquanto me olhava em silêncio? Será que pensava em mim, quando me dava aqueles nossos abraços mais demorados? Será que você pensava em mim quando nós nos beijavamos parecendo que o mundo iria acabar? Será, será, será? Não sei, por isso que sinto raiva quando me lembro de você e saber que era bom, pois nunca sabia se você estava pensando em mim. E até porque você devia estar ali comigo porque não tinha nada melhor pra fazer não é mesmo? ;@
Não vou dizer que te esqueci, pois provavelmente não estaria escrevendo esse texto, também não digo que não te amo, porque na verdade acho que nunca te amei, mas acho que te amei sim, não acho que não.. Ah seilá, só sei que foi intenso por mais que eu tenha sofrido não quero te esquecer ! Acho que assim é a melhor forma de daqui uns tempos nem lembrar teu nome, porque eu não quero te esquecer e é quando agente não quer algo é quando ele acontece né? Então é assim que vou pensar.. Já é noite, e eu me lembro das nossas noites. A cada dia mais intensas. Acho que eram intensas só pra mim né, porque? Porque eu era uma boba, idiota.. não, porque eu tentava acreditar que você realmente gostava de mim.
Devo confessar que o motivo pelo qual redijo esse texto, é sem duvida um pouco cômico, pra falar a verdade, cômico demais. Era uma quinta-feira normal, quando eu decidi não me reunir com meus colegas, e não cantar o hino nacional na minha admirável escola. Por esse motivo tive como obrigação, escrever um texto de no mínimo 25 linhas com os seguintes temas: Patriotismo and Integração Social.
O resultado dessa pesquisa definitivamente arbitraria, compartilho com vocês agora.
Patriotismo é o sentimento de amor e devoção à pátria, aos seus símbolos (bandeira, hino, brasão). Através de atitudes de devoção para com a sua pátria, pode-se identificar um patriota.
Porém para ser um patriota o individuo deve se orgulhar de sua pátria, sua nacionalidade, e porque não se orgulhar do Brasil?
Um país de praias encantadoras, mulatas lindas e vida noturna tentadora. Um país onde todos os anos a grande maioria dos governantes roubam milhões dos cofres públicos e a taxa de violência cresce a cada dia. Então, você é realmente patriota?
Há grande maioria da população só é patriota quando o país esta sendo representado por atletas em uma copa do mundo, quando cantores ou atores nacionais fazem sucesso no exterior ou quando são selecionados para defenderem seu país em uma guerra.
Portanto é mais que necessário que o superficial, bonito, vulgo 'mais importante' de cada país seja deixado de lado, e que possamos parar o observar verdades que sempre estiveram diante de nossos olhos, tais como: miséria, carência na educação, péssima administração governamental.
Pois ser patriota não se restringe apenas a cantar o hino nacional em posição correta, ser patriota é admitir que seu país possui alguma deficiência e não só falar para os outros o que deve ser feito, é preciso agir, é preciso parar de querer mudar a ' casa do vizinho e começar a organizar nossa própria bagunça '.
Nosso País é rico, com certeza uma potencia mundial, o que esta faltando nele é uma sociedade integrada. Precisamos de uma sociedade que haja em conjunto, visando somente o beneficio e aprimoramento da mesma. Necessitamos de um país, em que as leis sejam as mesmas para todos, e principalmente que as penalidades impostas para quem descumpre essas leis também sejam as mesmas.
Todas as pessoas independentemente de sua classe social devem seguir normas e regras de uma sociedade ou de qualquer outro tipo de estabelecimento sem nenhum privilégio por sua condição financeira.
Portanto só haverá integração social e patriotismo quando um individuo se sentir como membro de um grupo social e nele puder expressar suas opiniões sem nenhum tipo de represália.
Pronto, FALEI ;P
Escrevo um longo texto, nao, nao é proposital!
Acontece que quero me explicar, explicar o que sou... Sou obrigada a fazê-lo já que nao compreendem o meu jeito de ser.
Sou defenssora de mim mesma e isso basta para saberes que sou tambem egoista, mas nao sou tao mentirosa como achei que fosse, pois se fosse, nao me assumiria mentirosa aos quatro cantos do mundo. Mas digo, digo sem medo. Vês que eu nao sou medrosa? Nada me afronta, absolutamente nada... Desculpe, eu volto a mentir, tenho meus medos de ausensia e de presença, mas nao quero dizê-los, me envergonham, me maltratam.
O problema maior é que nao consigo me descrever, bem o problema maior é que tenho esta necessidade, queria ser-me de um jeito perfeito... Perfeitos olhos, perfeito toque, perfeito sorriso e perfeito humor.
Sim eu acredito em perfeiçao e quero conquista-la, todos nós queremos.
Eu quero deixar de ser nervosa, estressada, curiosa, teimosa, insistente, ansiosa e perfeccionista para alcançar a perfeiçao.
Mas é que se eu deixar de ser como sou, nao me seria... Sem me ser, pra quê perfeiçao?!
O bom seria se nascessemos com o poder de tornarmos-nos o que queremos, mas sei que isso seria chato demais... Sim seria chato, irritante, perfeiçao demais sufoca.
Ninguem inveja uma boneca, e ela é perfeita.
O que falta a uma boneca perfeita? Falta a perfeiçao da vida.
Chega, estou estressada de me dizer.
Sou inconstante, e isso falta me matar de ódio e de esquecimento.
Sou sozinha e estou cheia.
Complemento em outra vida.
Me dá a melhor encarada
O melhor aperto
O melhor suspiro
O melhor texto
A melhor foda
O melhor futuro
A melhor esperança
O melhor choro
A melhor verdade
O melhor caráter
O melhor conselho
A melhor gargalhada
O melhor abraço
O melhor carinho
O melhor beijo
A melhor música
O melhor caminho
O melhor ciúme
A melhor briga
O melhor perdão
A melhor compreensão
O melhor ombro
O melhor jeito
A melhor volta
A melhor continuação
A melhor vida
O melhor sentido
O melhor sonho
A melhor felicidade
O melhor auto conhecimento
A melhor visão
A melhor inspiração
O melhor significado do amor em nossos melhores e piores momentos!
Meu amor por você é fomentado em todas essas coisas em conjunto. Esse é o nosso baile festivo, isso é nós dois dançando conforme a música do viver, porque sem essas coisas não poderíamos dizer que os sentimentos, incorporados no amor, nos envolveria de tal forma, em todas as suas vertentes intensificadas...
... a definição é minha, a mulher é minha e esse amor é MEU E DELA!
Jota Cê
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- Poesias de Pedro Bandeira
