Texto de Amizade Formal
Flores da ribalta
Cenário sempre quase pronto
Figurino ainda em retoques
Texto passado por trás das rotundas
Luzes ensaiam o anoitecer da cena
Num paradoxo de já ser noite
Platéia sempre cheia
Com lugares reservados nunca usados.
Roldanas levantam paredes
Como se tudo fosse mentira.
No espaço de um palco
Cabe o mundo, o universo.
Objetos ainda faltam!
Que falta poderiam fazer?
Completo pode ser qualquer vazio.
E no abrir da cortina os atores!
Sempre fingem representar,
O que na vida sempre fazem.
Apenas aguardam os aplausos finais,
Que na vida é apenas silêncio,
Com algum choro, flores e cortejo.
Jaak Bosmans 19-04-09
A ESPADA E A HARPA
(texto extraído do livro: "WE" - Robert A. Johnson)
Duas coisas são necessárias à um herói: uma espada e uma harpa.
A espada simboliza o uso drástico e agressivo do poder
masculino. Com ela o herói enfrenta o mundo
agressivamente, assume o controle da situação,
posiciona-se firmemente e derrota o adversário.
Mentalmente, a espada é o intelecto discriminador que
divide e analisa. Em sentido figurado, ela "corta" em
pedaços os problemas e as idéias para compreendê-los;
é a faculdade lógica e crítica da mente.
Todos nós necessitamos do poder da espada. Existem
ocasiões em que precisamos ser lógicos e analíticos.
Às vezes precisamos nos posicionar com firmeza.
Mas também existem ocasiões em que nem a lógica
nem a
força nos podem ajudar; é então que precisamos
recorrer à harpa. Com o poder da harpa, construímos
relacionamentos, demonstrando sentimento e amor.
A harpa representa o poder de desenvolver um senso de
valores, de afirmar o que é bom e verdadeiro, de
apreciar o belo. A harpa permite que o herói coloque a
espada a serviço de um ideal nobre.
Para ser completo, o herói necessita ter esses dois
instrumentos. Pois sem a espada, a harpa se torna
ineficaz; e sem a harpa, a espada fica reduzida à
força bruta e egoísta.
A espada não é capaz de construir relacionamentos. Ela
não pode resolver problemas, não pode unir as coisas;
ela só consegue rasgar.
Se você quiser "juntar os pedaços" e construir um bom
relacionamento, então vai precisar aprender a usar a
linguagem da harpa. Você precisa dar segurança às
outras pessoas,
expressar seu amor, seus sentimentos e
sua dedicação.
Esta é uma lei absoluta: "A espada fere e separa; a
harpa une e cicatriza".
Não! O texto (*) não é de Fernando Pessoa.
Subtítulo: A Brigada do Realejo.
A internet, soberana e autónoma, de escrita desejavelmente viva, tem – devido à comezinha coabitação das suas virtudes e dos seus defeitos – a importância de uma Maria deslavada e sem pudor, se não nos precavermos das suas bengaladas.
No passado sábado, já de madrugada, sou confrontado pelo meu amigo Bill – logo eu, que tenho mais alma de aluno que de professor –, questionando-me do lado de lá do atlântico sobre a possibilidade de um determinado texto, que anda por aí a passeio como sendo de Fernando Pessoa, não o ser.
Ele não acreditava que fosse, mas, ainda assim, um pequeno resíduo de dúvida persistia, assim, era necessário descobrir o seu autor ou ter a certeza por intermédio de fonte idónea, não ser de Pessoa.
O problema desde logo mereceu a minha melhor mas não inocente atenção, e começou a azucrinar-me a cabeça. Acontece, que não era dia das mentiras e a minha indissociável memória pulsava com a lembrança de há cerca de um ano por altura do Natal, ter tomado contacto com o referido texto e piamente acreditado ser de Pessoa, mais, com a santa ingenuidade empurrada pela senhora ignorância, até o tinha divulgado.
Assim, assumindo a instrumentalização – inocente sem dúvida – de que fora alvo e a minha parte de culpa na sua divulgação, domingo de manhã, lancei-me com genica na voraz tarefa de o descobrir, pondo à prova a minha pequena biblioteca de Pessoa que conta com uma dúzia de títulos, e népias, nem cheiro ou vestígio por menor que fosse do texto.
Muito bem… pensei, temos de descobrir qualquer coisa, a resposta terá de nos cair no regaço
Com a missão definida, qual Indiana Jones, sem cinto e em trânsito pelas estradas da informação, lá vamos descortinando de boteco em boteco, que a legião de ingénuos vai engrossando, este, o tal texto, consta por aí em dezenas de blogs, inclusive, num caso, como FrontPage de uma firma on-line. Do mal, o menos, afinal e como costumo dizer, um tolo nunca está só e a paliativa solidariedade destas coisas, sabe bem à brava.
Bem… nesta aliança luso-brasileira, iniciámos uma bem intencionada cruzada e, ao mesmo tempo, que com despudor recorríamos a amigos, enviámos e-mail para o blog “mundopessoa” da “Casa Fernando Pessoa” a pedir ajuda. No dia seguinte, pela nossa leitura da pronta resposta recebida e que logo agradecemos, sabíamos que este era desconhecido por responsáveis daquela nobre e distinta Casa. Estávamos portanto, perante um texto apócrifo com todas as letras e uma condenável injustiça póstuma.
Entretanto, o Bill continuava as investigações e, qual Sherlock de sede infrene, viria a descobrir a autoria da última frase do texto, que posteriormente teria sido apensa ao texto inicial, e também, a suposta autoria do resto do texto tresmalhado, que será de Augusto Cury, autor de Dez Leis para Ser Feliz, editado no Brasil.
A coisa ganhava contornos de uma hilariante overdose informativa, o autor da última frase estava descoberto: era “Nemo Nox” autor do blog “Por um Punhado de Pixels“. O próprio, tinha sido inquirido sobre a autoria do texto, e afirmava explicitamente que não era dele, confirmando no entanto, ser o autor da última frase que tinha publicado no seu blog a 2 de Janeiro de 2003, o que, confirmámos.
Na posse destes dados, atacamos as comunidades do Orkut, tanto de Fernando Pessoa, como de Augusto Cury, para autenticarem o texto e, dos muitos contactos feitos, recebemos até agora, sete respostas: quatro afirmam que o texto é de Augusto Cury, uma que desconhece o autor, uma que desconhece ser de Fernando Pessoa e finalmente, uma que diz ser de Fernando Pessoa.
Esta última, que provoca a troca de várias mensagens, não esclareceu em definitivo o busílis, visto que, o seu autor que na primeira resposta garantia que o texto era de Pessoa e que, até o tinha lido em LIVROS, não se manteve posteriormente tão categórico, quando confrontado com o desconhecimento que responsáveis idóneos da Casa Fernando Pessoa, tinham do texto.
Perante esta última resposta, tornava-se imprescindível – para além dos testemunhos que já tínhamos e da certeza de não ser de Pessoa –, visualizar o texto: Sherlock Bill, entra em contacto com um seu amigo livreiro que promete ter o livro de Cury na manhã seguinte. E, lá está, preto no branco, mas não se trata de um texto, trata-se de uma compilação de várias frases dispostas no final do livro, em que, a principal, como o Bill me informou, é a que inicia o texto e está na página 115 – 2º parágrafo.
Compreender não é aceitar e, por isso, retiramos daqui conclusões nada abonatórias sobre o funcionamento e a liberdade de publicação em geral, mas também, a desafiadora convicção que esperamos não seja efémera, de termos que correr atrás do prejuízo, tendo o cuidado de validar de forma mais agressiva o que publicamos e não aceitar-mos com a desmedida tolerância dos cábulas tudo o que nos chega, já que, pelo meio, podem vir as bengaladas.
O texto em questão é este:
(*)
“Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo. E que posso evitar que ela vá à falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um “não”. É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.”
Augusto Cury
Dez leis para ser feliz da Editora Sextante.
Ano 2003
E esta, a frase que lhe foi apensa posteriormente:
“Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo…”
Nemo Nox
Por um Punhado de Pixels.
Fonte: http://www.pessoa.art.br/?p=98
Pros amores impossíveis tempo..
Li um texto em que dizia: “Se o outro não quer, acovardou-se, desistiu, por mais imbecil que seja, é um direito dele.” Depois de ler isto, foi instantâneo lembrar você.
Nossas quintas, nossa pequena história, sua irritante mania de dizer que vi cores aonde não existiam, suas mudanças repentinas de humor e idéia. Meu medo, meus sentimentos agora todos espalhados, rasgados, jogados fora. E quando me lembro, que nem mais nos falamos, que te exclui de todos os meus meios, que você não se importou, se virou e simplesmente foi embora.
Me lembro dos seus textos principalmente da ênfase de quão pobre é essa garota.
A pobre garota que agiu no impulso, na tentativa de colocá-lo fora da vida dela.
Eu realmente não consigo ver aonde me enganei com as cores, eu simplesmente vi o que sentia, eu simplesmente tentei agir com o coração. Se tudo foi tão diferente do outro lado, se daí não bateu. Paciência.
Deixar os ventos, os ares, os sentimentos que trouxeram as tais cores passar e esperar novas chegarem.
Mas mesmo que as outras cores cheguem vou continuar sentindo muito, não porque não viste também as cores. Mas porque no meio da confusão entre o meu arco-íris e o seu mundo cinza, perdi um amigo.
Ainda sinto falta das risadas, das conversas jogadas fora, das criticas que conseguiam me arrancar gargalhadas.
Mas tudo isso é apenas uma lembrança nada que nos faça voltar atrás. Apesar de você não se importar, de fingir com uma educação quase grosseira, eu realmente espero apenas o melhor pra você. E que quando nos cruzarmos na esquina da vida, eu ainda mereça um sorriso amigo.
E que no fim, quando as auroras da juventude já tiverem ido, quando a maturidade já estiver no seu auge, que entre as lembranças passadas de cores vividas, por mais que seja apenas um cinza escurecido ou um marrom sombrio, eu esteja lá.
Limpeza
Para você que se prezou a começar ler este texto agora, agradeço desde já e lhe proponho uma dinâmica.
Peço apenas que imagine as dadas situações que lhe propor e não se limite nelas, afinal, a imaginação é a principal porta para os sonhos, os devaneios loucos e uma mente estonteante,
Então não se limite no que é bom e faz bem.
Peço que escolha um cômodo de sua casa, o seu preferido, inclusive. Agora, o imagine, e faça de conta que este cômodo escolhido é seu coração.
Sim, seu coração que bate milhares de vezes por segundo, que pesa, que ampara, que representa.
Agora imagine este ambiente como estando todo desarrumado.
Os objetos esparramados, a poeira tomando conta, as portas e janelas trancadas, uma sujeira insuportável , uma bagunça que você nem sequer consiga se mover em um local desses e que passe mal só por estar nele.
Imagine.
Imagine agora uma súbita vontade que lhe deu, neste instante, de arrumar este cômodo. Limpar os objetos, arrumá-los, colocá-los no seu devido lugar.
Abra as janelas, as portas, deixe o sol entrar.
Arrume as cadeiras, tire o pó do sofá.
Sacuda as almofadas.
Deixe o cheiro de jasmim/camomila tomar conta do recinto.
Agora sim você se sente melhor em um local desses.
Arrumado, confortável, prazeroso, leve.
Peço que imagine agora um arquivo.
Sim, um arquivo.
Não muito grande nem muito pequeno, mas que tenha capacidade de guardar todas suas provas de um passado que você viveu.
Fotos, textos, cartas, rascunhos, vídeos, lembranças.
Este arquivo encostado na parede deste cômodo onde você se encontra.
Chegue mais perto dele e abra-o , por favor.
Percebe a bagunça ?
Fotos espalhadas, em desordem.
Textos rabiscados e manchados por uma tinta preta,
Um passado bagunçado, desorientado.
Sem direção certa.
Arrume o arquivo.
Recolha as fotos. As organize.
Leia os textos com carinho e os revise.
Limpe o arquivo.
E as lembranças ruins peço que não as queime, nem as jogue fora. Guarde-as nas últimas gavetas do arquivo, para que não tenham o direito de lhe atormentar novamente.
Mas não as jogue fora, repito.
Muitas vezes ficamos presos em um presente incerto por não termos consciência do que vivemos e aprendemos no passado.
Peço que guarde as imperfeições deste ambiente,.
As lembranças de um passado que você não gostou de viver, guarde-as.
Afinal, são essas decepções que às vezes nos trazem as melhores lições. Não as despreze, tampouco jogue-as fora. Não.
Já as boas lembranças, as fotos, as cartas, os textos que te fazem recordar de um passado que você daria a vida para viver os antigos momentos...
Do primeiro beijo, do primeiro amor, da primeira bronca, do primeiro emprego, da primeira vez que dirigiu, que a prendeu a andar sobre as próprias pernas, que aprendeu a falar, da primeira briga de escola, do primeiro amigo, seus primeiros paços de ser humano.
Estes sim, peço que organize-os também, mas os guarde nas primeiras gavetas do arquivo.
Para que você quando se sentir desamparado, lembre-se de acontecimentos que valeram uma vida inteira.
Organizado o arquivo e o cômodo, me responda :
Se sente melhor estando nele ?
Ou prefere viver em um ambiente desorganizado ?
A resposta é óbvia.
Nosso coração, caros leitores, funciona da mesma maneira.
Às vezes, necessita de uma “faxina”,
sacudir a poeira do tapete, abrir as janelas, deixar a poeira sair e trocar o disco do som.
É como uma mochila. Quando pesada demais com aquilo que não é necessário você se quer consegue se mover de tão pesada que está, correndo até o risco de contrair uma escoliose.
Nosso coração pesa também.
Nossos sentimentos se extrapolam, desarrumados.
Nosso passado nos prende e nos impede de progredir, seguir em frente.
Cabe a cada um se permitir a uma “limpeza” de vez em quando, limpar toda angústia, as depressões, decepções, medos inconscientes, culpas e toda consciência pesada.
Sem retirar os aprendizados que lhe percorreu por toda vida.
Mas acredite, essa limpeza só parte de mim, de você exclusivamente.
Não ache que há um telefone para os “Faxineiros do coração”, pois não há.
Fácil seria se houvesse, mas como o fácil só se limita com o morno, não há. O bom é o que queima, congela.
Extremistas. 8 ou 80, ou ser ou não ser, ou ter ou perder.
Permita-se a euforia. Vá além da definição de felicidade,
êxtase.
De modo que, cabe a cada um cuidar do que é seu e não deixar que ele, o coração, pese e afugente nossas esperanças.
Afinal, nós já admitimos que um ambiente limpo, organizado, é mais prazeroso para se viver.
É leve e aconchegante.
Se permita a ter um coração assim, leve e que lhe permita imaginar até onde nossos limites derem por um fim.
E verá que às vezes, menos é mais.
Confins da escrita ...
Pouco adianta escrever um texto com belas palavras se suas emoções não estão impressas nele, pois escrever é expressar as emoções em palavras, é abrir seu coração, é quase como caminhar em um parque em uma bela manhã de sol ao som de pássaros que cantam alegremente e ver as borboletas voando despreocupadamente, é algo realmente maravilhoso, pois é escrevendo que me encontro comigo mesma, me sinto bem, me sinto segura, é só eu e as palavras, ninguém mais além de nós, quase que inseparáveis pois sem as palavras não consigo viver, sem as palavras minha sede não é de água e minha fome não é de comida, sem as palavras eu não sou mais eu.
Não é um texto, são apenas minhas palavras de alguma coisa que estou sentindo.
Sabe fiz muitas coisas sem pensar, tipo não pensei antes de falar, mais me sinto arrependida, gostaria de estar do seu lado e lhe dizer que foi sem querer, todos nós cometemos erros, ou falhas mais temos direto de pedir desculpas, mais as pessoas não são obrigadas a aceita elas.
Bom sei que estou enchendo o saco com MSG bobas, mais eu só gostaria de ter essa chance de lhe dizer: TE AMO, E QUE ESTÁ PODERA SER MINHA ULTIMA MSG, PQ EU SEI QUE ESTOU TE IRRITANDO ENTAO.....(L) AMO VC
A RESPONSABILIDADE DO PODER
Minha primeira psicografia foi aos 9 anos de idade, um texto para mim mesma.
Ele falava da responsabilidade do poder e de se carregar multidões atrás de si.
Dizia o porquê eu havia reencarnado e me alertava para não cometer os mesmo erros. Em varias vidas usei mal o meu poder. Ora servindo a poderosos (muitas lembranças conscientes dessas vidas já me vieram na infância), ora usando meu poder em meu próprio proveito em detrimento do que poderia causar a outros, mas na maioria das vezes, o poder me fascinou por si só.
Se hoje sou uma guerreira da luz e trabalho em dimensões superiores, com seres que talvez nunca tenham encarnado, também já fui Maga ritual ( e as lembranças são claras desde meus primeiros anos de vida onde eu já usava meu poder), já fui uma filha da Deusa a invocar as forças da natureza, já fui monge, bruxa ,mestre, discipula...
Mas desde que aprendi a manejar e entender que eu vivia mais em mundos paralelos do que na realidade que todos vêem, tenho clara a mensagem que me foi enviada: A responsabilidade com o poder.
Mesmo nessa vida já interferi muito...
Mas hoje entendo todo tipo de interferência na vida de outros como um tipo de magia negra (mesmo sendo para ajudar).
Lembro de uma passagem da bíblia em que puseram um aleijado pelo telhado de uma casa e Jesus não quis curá-lo. O povo começou a duvidar do seu poder, dizendo que ele não tinha o poder de curar, por isso ele não o curava. Jesus o tocou e ele se curou. Lendo outros profetas mais adiante, disse que Jesus chorou ao curar o aleijado, e livros apócrifos falam que ele (o aleijado) mais tarde matou uma pessoa, coisa que não faria se ainda estivesse aleijado.
Nem sempre uma ajuda é uma ajuda correta se interferir nas leis da natureza, no livre arbítrio de alguém . Tem ajudas que mesmo parecendo boas (uma cura, uma carona na minha energia [passe], encantamentos para o amor) pode servir mais de atrapalho do que ajuda no crescimento de alguém.
O poder e a responsabilidade sobre ele sempre terão que andar juntos, sob pena de sob a aparente bondade trabalharmos para o nosso atraso e de outros.
Sempre me perguntam em palestras e eventos o porquê de eu não ainda não ter editado meus 12 livros que já estão prontos, e sempre respondo:" Já fui corrigida muitas vezes por ter ensinado as coisas certas as pessoas erradas. Agora quero esperar o tempo em que as pessoas estejam prontas para saber o que me foi ensinado e eu esteja pronta para arcar com as responsabilidades sobre o que digo e faço".
(Trecho de meu livro: ENTRE OS MUNDOS)
Leia mais: http://ooraculodapoesia.blogspot.com/2011/07/responsabilidade-do-poder.html
Que geralmente retoma a tese, sintetizando as idéias gerais do texto ou propondo soluções para o problema discutido. Mais raramente, a conclusão pode vir na forma de interrogação ou representada por um elemento-surpresa. No caso da interrogação, ela é meramente retórica e deve já ter sido respondida pelo texto. O elemento surpresa consiste quase sempre em uma citação científica, filosófica ou literária, em uma formulação irônica ou em uma idéia reveladora que surpreenda o leitor e, ao mesmo tempo, dê novos significados ao texto.
Que o teatro seja uma forma alternativa de ensino e aprendizagem, é inegável. A escola sempre teve muito a aprender com o teatro, assim como este, de certa forma, e em linguagem própria, complementa o trabalho de gerações de educadores, preocupados com a formação plena do ser humano. (conclusão)
Quisera as aulas também pudessem ter o encanto do teatro: a riqueza dos cenários, o cuidado com os figurinos, o envolvimento da música, o brilho da iluminação, a perfeição do texto e a vibração do público. Vamos ao teatro! (elemento-supresa)
(Teatro e escola: o papel do educador: Ciley Cleto, professora de Português).
Atenção: a linguagem do texto dissertativo-argumentativo costuma ser impessoal, objetiva e denotativa. Mais raramente, entretanto, há a combinação da objetividade com recursos poéticos, como metáforas e alegorias. Predominam formas verbais no presente do indicativo e emprega-se o padrão culto e formal da língua.
O Parágrafo
Além da estrutura global do texto dissertativo-argumentativo, é importante conhecer a estrutura de uma de suas unidades básicas: o parágrafo.
Parágrafo é uma unidade de texto organizada em torno de uma idéia-núcleo, que é desenvolvida por idéias secundárias. O parágrafo pode ser formado por uma ou mais frases, sendo seu tamanho variável. No texto dissertativo-argumentativo, os parágrafos devem estar todos relacionados com a tese ou idéia principal do texto, geralmente apresentada na introdução.
Embora existam diferentes formas de organização de parágrafos, os textos dissertativo-argumentativos e alguns gêneros jornalísticos apresentam uma estrutura-padrão. Essa estrutura consiste em três partes: a idéia-núcleo, as idéias secundárias (que desenvolvem a idéia-núcleo), a conclusão. Em parágrafos curtos, é raro haver conclusão.
A seguir, apresentarei um espelho de correção de redação. A faixa de valores dos itens analisados sofre alteração a cada concurso, os aspectos macroestruturais e microestruturais são variáveis na maneira como são expostos. No entanto, os espelhos não fogem ao padrão pré-determinado.
ESPELHO DA AVALIAÇÃO DA PROVA DISCURSIVA - MODELO CESPE/UnB
Não expliquei ao final, pois trata-se de um texto que pode ter diversas explicações que se encaixam em nosso dia-a-dia. Encaixe no teu, e viva melhor ;)
O PASSAGEIRO
Nossa vida é semelhante a um ônibus em movimento, onde os passageiros embarcam para uma longa viagem, ansiosos pela chegada ao seu destino final. Durante a viagem um passageiro que sentava-se na primeira poltrona - essa era muito aconchegante pois as demais eram muito apertadas - desce no meio do caminho, e um outro vendo isso pensou consigo: - Vou esperar o ônibus parar, e nessa próxima parada sentar me no lugar dele. Assim não corro risco de se desequilibrar.
Sendo assim o ônibus fez sua primeira parada, e o passageiro se levanta e vai ocupar o 1º lugar, mas ao chegar presencia que ele já foi ocupado por outra pessoa que sentou-se quando o ônibus ainda estava em movimento, quase chegando no ponto. O passageiro desolado volta para ocupar o seu lugar anterior, só que para sua surpresa ele também já tinha sido ocupado por outra pessoa que achou aquele lugar mais aconchegante que o dela.
Não restou ao passageiro voltar ao último banco, e ainda com o ônibus em movimento, e ocupar o último lugar, deixado por aquele que ocupou a sua poltrona.
Tirem suas conclusões.
Vou confessar pra você, este já é o décimo texto que estou escrevendo.
Mas os outros não ficaram tão bons quanto você.
Enfim a amizade é um sentimento fascinante, pois esse sentimento nos deixa feliz um com os outros.
Nos deixa com saudades,
Nos deixa contar segredos,
Nos deixa preocupados, às vezes,
Nos deixa compartilhar todos os outros sentimentos…
Enfim a amizade é algo muito complexo, mas quando estamos unidos conseguimos desvendar todos os outros sentimentos.
Texto escrito e encontrado na última folha do caderno.
— Há quem diga que não existe amor à primeira vista, há pessoas que dizem que amor é algo tão confuso à ponto de chorar, e após um tempo, sorrir. Existem certas histórias de amor que são escritas assim; Brigas, desentendimentos, lágrimas, porém, também, sorrisos verdadeiros, abraços fortes e calorosos, beijos intensos. Há quem diga que isso não passa de amor passageiro, dizendo que o primeiro amor é sempre um fracasso. Não! Não é um fracasso. Fracassa, desiste, quem quer, porém, com paciência e carinho o primeiro amor se torna algo incrível. Não é fácil de esquecer daquele primeiro beijo que foi dado, não é fácil parar de pensar que tudo que realmente desejava, era ele(a) ao seu lado. É confuso, eu confesso. É estranho, sim. Para quem nunca amou, é até diferente, se é que me entende. Afinal, borboletas você começa à sentir no estômago, e já não suporta à ideia de ver alguém próximo da pessoa que você ama. Sabe, começa a acontecer aquelas briguinhas bobas que no final da tarde se tornam beijos carinhosos, palavras fofas e declarações de amor, demonstrando arrependimento e sussurrando baixinho, sabe? Perto do ouvido: ‘Eu tenho medo de perder você’. É tão clichê, mas é tão lindo quem vive um amor assim. É, é feliz quem têm um amor assim. Tão sincero. Costumam dizer que nada é para sempre, que o para sempre, sempre acaba. Isso é algo assustador. Principalmente pra quem vive e depende de outra pessoa para ser feliz. Imagina só como seria se tudo acabasse… Oh meu Deus, dói só de imaginar presenciar uma história de amor acabar. É, é assim. Quem ama, realmente fica sem ideia do que aconteceria ao ver a pessoa que ama, virando as costas indo embora. Bem, me dizem que o jeito é não desanimar. E pensar positivo, afinal, nada irá pra frente se negativo, começar a pensar. Existem textos explicando as pessoas o que seria o amor… Mas me responda, o que é o amor? Eu sei, tentei explicar, mas vejo que a minha tentativa fracassou. É, desconfio que apesar de tentar, o amor, eu nunca conseguirei explicar… Mas é assim, é o amor. E isso? Ah, isso acabou se tornando um resumo de tudo que eu vivo, entende? Borboletas no estômago, declarações, beijos… É, é isso.
Faço esse texto, tentando representar um pouquinho todas as suas fãs, que não são poucas, vou fazer isso falando tudo o que eu senti, pois tenho certeza que todas se sentiram como eu.
Tudo começou quando o cantor goiano Diego Falk entrou para a garagem do Faustão com seu vídeo “Quero Você”. A primeira etapa era fácil, tínhamos que clicar nas 5 estrelinhas todos os dias, e o Diego se classificaria.
Alguns meses depois já no final de novembro, recebemos a notícia de que o Diego Falk seria escolhido para participar de uma votação que determinava “O garagista da semana” podíamos votar todos os dias, quantas vezes quisessemos. O Diego, fez twittcams para animar a galera que votava com ele, passamos dias e noites inteiras, em busca de conquistarmos o prêmio que seria a ida do Diego no Faustão, e claro depois de muita dedicação, e luta ganhamos.
Passado algumas semanas, recebemos outra grande notícia, o Diego estaria concorrendo “Melhor Garagista dos Melhores” essa sim, foi bem disputada. Passamos dias inteiros votando, sem comer; noites mal dormidas, isso quando dormíamos, e assim foi desde o dia 09 de dezembro de 2011 até o dia 15 de dezembro, nos último dia pensamos que não iríamos conseguir mais essa vitória, mas continuamos correndo atrás do nosso sonho. O Diego sempre confiante, nos passando mensagens de paz, amor, felicidade e esperança, mesmo quando estávamos perto de perder. Votamos, mesmo com dor, com sono ou fome, votamos com todas as forças que tínhamos.
Pessoas entravam na nossa twitcam para insultar nosso ídolo e nossa família, e mesmo assim o Diego continuou forte, ignorando qualquer tipo de comentário e nos pedindo para não perder tempo respondendo.
No último dia estávamos perdendo com 3% de diferença, e fomos votando, votando... até conseguirmos empatar, mas claro não foi só com a Família Falk que contamos, contamos com a ajuda da Família Munhoz, Família F292, Fã Clubes do Nx e muitos outros que nos ajudaram muito.
Faltando vinte minutos para o horário pré-visto para acabar a votação, contamos com a ajuda do Gu Munhoz e do Rafa da F292 fazendo twitcam, para pedir votos, o que fez com que nós virássemos o jogo, e ganhasse mais essa luta.
Depois de 06 dias votando, sem parar, vimos o resultado, vimos a nossa vitória. E pela primeira vez vimos o nosso Ídolo Diego Falk chorando, por ter conquistado essa batalha tão competida, podíamos ver nas suas lágrimas a felicidade de ter conquistado esse prêmio. E as noites mal dormidas, ou sem dormir; as fomes que passamos; as dores que sentíamos em todo o corpo, era muito pequeno diante de um choro de felicidade como esse. Tudo que passamos nesses 06 dias valeram muito à pena, nada se comparava ao tamanho da nossa felicidade ao realizar um sonho não só seu Diego, como nosso também.Nesses 06 dias, choramos, gritamos, pulamos, mas no último dia quando recebemos o resultado de todo aquele esforço, sentíamos algo muito mais forte, que nos fazia arrepiar, chorar, gritar , pular, enfim uma mistura de tudo junto, pois vimos que nada foi em vão, que cada esforço valeu a pena.
Com 06 dias vendo e ouvindo você todos os dias, reconhecemos mais uma vez, a pessoa humilde, calma, alegre, carinhoso com os fãs, e que acima de tudo nunca desiste dos seus sonhos. E pelo menos eu Diego, tenho você como um exemplo de vida, aprendi com você a nunca desistir dos meus sonhos.
Diego, eu queria apenas te agradecer por ser exatamente do jeito que você é, por ser esse ídolo maravilhoso, e por me fazer sentir a pessoa mais orgulhosa do mundo por ter você como ídolo, por ter você como AMIGO, por ter você sempre por perto.
Aah, e quando você for lá no Faustão e ficar famoso, não esquece da Dessa aqui não, porque ela te ama muito, e não daria conta de ficar longe de você.
Enfim Diego, você me traz paz, amor, felicidade, e muitos outros sentimentos bonitos. Se você está feliz, eu sorrio junto contigo, se você está triste, eu vou estar triste com você, e nunca se esqueça que pode contar comigo sempre, mesmo que seja de madrugada, kk e não se esqueça que: eu te amo muito, muuito, muuuito !! s2
E se…
E se começasse esse texto com: “E se …”, o que iriam achar ? E se não começasse assim, iniciasse de um jeito diferente, bem mais estranho, como eu ? Não sei. E se eu pular esse parte, estou errando ? Creio que não. E se eu te disser agora, que eu queria que muita coisa voltasse a ser como antes, você acreditaria em mim ? E se eu te disser que, apesar de tudo, eu ainda te amo, você confiaria nisso ? Em palavras ? E se eu te mostrar ? Confiaria agora ? E se eu fizer teu nome no muro, envolto num coração ? Confiaria então ? Confie. E se eu te fizer um carinho ? Se eu te beijar e depois ficar agarradinho ? E se começassemos uma história ? E se essa história fosse de amor ? E se, de repente, começassemos a namorar ? E se meu coração começasse a acelerar quando te ver ? E se faltasse o ar ao sentir teu cheiro ? E se eu me perdesse do mundo, quando estou com você ? E se você viesse na minha casa ? E se deitasse na minha cama ? E se, nesta, fizemos amor ? E se eu te dissesse, agora, que você é o amor da minha vida ? E se eu te disser que quero você sempre comigo ? E se eu pudesse te fazer a pessoa mais feliz do mundo ? Ficaria comigo ? Seria minha ? Não como objeto, mas como amor, seria o meu ? E se, quando estivessemos felizes, o mundo desabasse ? Ficaria ao meu lado ? E se você fosse meu mundo ? O que eu faria ? E se essa história toda fosse verdade ? E se o meu mundo, realmente, desabasse ? E se você se fosse ? O que seria de mim ? E se você não estiver mais aqui ? O que vou fazer ? E se eu me desesperar sem ti ? E se eu não sobreviver ? E se você voltasse, como ia ser ? Porque não volta ? Porque ?
Texto sem nexo.
"As vezes olho-me no espelho e a pessoa que vejo refletida é uma incógnita, algo indefinível, ontem bobo e tolo, hoje esperto e sarcástico, amanhã? não saberei, meu mundo é tão surreal que quem não me conhece acha que tudo está bagunçado, porém está tudo organizado, minha bagunça organizada, vai entender né? pessoas entram e saem do meu convívio frequentemente de algumas tirei proveito e aprendizado de outras apenas tenho lembranças ruins ou boas apenas lembranças, nem mesmo sei por que estou escrevendo isto, apenas sei que deu vontade. motivos talvez eu tenha para escrever bom isto é uma questão de viver, e eu vivo o presente, deixei de me apegar ao passado como em outrora, não vivo mais em prol apenas do futuro, sou jovem hoje, mas posso não acordar amanhã. Então viver o presente é o que me resta, é o que eu quero... é o que eu faço..."
Crianças: pequenos professores
Hoje na aula eu planejava trabalhar com um texto mas um aluno começou do nada a cantar "Para a noooossaaaaa alegriaaaaa" e lógico, toda a turma embalou! E daquele jeito!! Resultado: ou eu dava a aula como perdida ou usava a música e ainda aproveitava pra ensinar mais do que só a gramática. Escolhi a segunda opção. Ensinei a música inteira, "Galhos Secos" é o nome dela pra quem não conhece. É um louvor antigo e tem uma letra linda. Cantei primeiro e eles ficaram imóveis. Acho que não imaginavam que ela é completamente diferente daquilo que vimos na internet. Então ensinei a turminha a cantar como se deve!! Afinação, dicção, empostação... coisinhas básicas pra cantar bonitinho. E olha que eles aprenderam! Obedeciam até a minha (modesta!) regência! Refletimos sobre a letra da música e a aula foi além das expectativas. "Quando olhamos galhos secos e nem imaginamos que dali possa sair beleza, ainda assim Deus vê flores brotando." Quando os pequenos entenderam a mensagem, a brincadeira com a música parou e eles não só cantaram, louvaram de verdade! Da boca das crianças brota o perfeito louvor e posso dizer que os adultos aprendem grandes lições. Estávamos conversando sobre a letra da música e eu perguntei:
- Por que Deus consegue enxergar flores em galhos secos?
E um aluno respondeu exatamente com essas palavras:
- Porque Ele enxerga o que ser humano nenhum é capaz de ver.
Quase chorei na sala!
Obrigada Deus, por me ensinar através das crianças que não há galho seco que não possa florescer. Me ensina a enxergar as flores!
Amor a distância (Texto)
O amor, tão belo e delicioso é o amor. Tão frustante é a distância que vem separar dois corações apaixonados. Distância que se não bem aceitada, pode desestruturar um relacionamento. Não todos os relacionamentos. Porque a família é onde o amor prevalece, mesmo a distância sendo entre a terra e o céu. O amor é belo, é um sonho que muitos sonham, mas nem todos realizam. É um segredo oculto pra quem não pode falar, se declarar... O amor pode ser fraco, pode nos deixar abalados, com ciúmes. Mas a distância é quem provará o que realmente cada um sente, pois na distância, o ser apaixonado será julgado mentalmente, julgado para saber se é isso mesmo, se o sentimento é este mesmo, é o amor, mais uma vez o amor.
Um ser apaixonado sabe o que se passa na sua cabeça quando seu amor vai embora, ou está longe. Sabe que terá de enfrentar várias barreiras para superar essa dor de ter que ficar longe de quem ama. Mais essa mesma distância é o que vai dizer o quanto um ama o outro. O quanto existe confiança nessa relação. Confiança de superar os limites do corpo, pra resistir aos desejos que aparecerá. Desejos muitas vezes irresistíveis, desejo de um corpo, de uma boca, de uma noite. Mas é pra isso que serve o amor a distância, pra combater esses desejos e se limitar apenas para um ser. Ser este, que confiou numa força abstrata do companheiro, uma força capaz de aguentar grandes laços de amor, capaz de de dar nó numa eternidade de amor.
Vou procurado às palavras certas para esse texto, afirmo que não sei exatamente o que pretendo escrever, más a cada palavra escrita, vou descobrindo o real sentido desse texto. As palavras viraram as minhas, mais sinceras amigas. Estão tudo e motivo para escrever algo.Termino esse texto com o seguinte pensamento,
VOCÊ DE IMEDIATO PODE NÃO SABE O RUMO QUE QUEIRA TOMAR NA SUA VIDA ,MAS A GRAÇA DE VIVER E DESCOBRIR AS RESPOSTAS NÓS PRÓPRIOS ERROS.
Uma nova nota.
Pego uma folha, num bloco quase esquecido.
E começo um novo texto, algo que penso.
Procuro uma nova idéia, num zilhão de pensamentos.
O momento certo, tudo me influência.
Insetos, folhas de arvores, vejo e lembro momentos.
Lembro das pessoas importantes, escritores, pensadores.
Algo que complete o meu novo texto.
Do qual ainda nem mesmo começei a escrever.
Coloquei o papel em cima da mesa, mas a inspiração é pouca.
Entre um cigarro e outro, uma frase.
Vejo que é uma fase, como aquelas que passam.
Mas não passa, nada passa e quando vejo já passou o tempo.
Olho nos olhos, vejo a cara de insonia, e as 3:17 um novo pensamento.
Como o medo é capaz de me tomar o folego.
Medo de não ter do que escrever, de não escrever o que penso.
Medo de pensar e de perder o pensamento a qualquer momento.
Queria eu eternizar, penso.
Eternizar os momentos, eternizar a lembrança.
E então tudo muda.
Numa sensação de ver e viver tudo de novo, talvez um dejavu da minha própria vida.
Esperança, a espera de algo que ainda virá.
Fé, acreditar, falta.
E me falam que eu procuro demais no vazio coisas que nem mesmo sei o que quero encontrar.
Que irei entender quando vivenciar, mas é como vivenciar o que nunca vi antes.
Como aprender algo novo sem nunca ter ouvido falar.
O sol nasce, ainda estou tentando entender o porque de escrever quase nada sobre o agora.
Agora é tão relativo, e quando pensamos no agora já passou o que queriamos mostrar.
Cada segundo deveria ser filmado, gravado na memória.
Mas como pensar em filmar quando você ainda está tentando viver o momento.
Perderia a graça então ver novamente o momento?
Nas várias vezes que vessemos o momento já passaria outro momento, e perderiamos o tempo de fazer algo novo.
Algo como escrever numa folha, num bloco quase esquecido e que nunca mais lembrariamos de ter escrito.
Textos que foram lidos e agora, são ainda momentos a se aprender.
Fardo
Eu devia era ter vergonha de escrever um texto sobre amor próprio. É triste ver tantas pessoas aí sofrendo por namorados que as tratam mal. Pessoas bacanas, pessoas direitas, pessoas que poderiam estar felizes mais sozinhas do que num relacionamento falido. Simplesmente tenho é raiva de ver que as pessoas se deixam ser tratadas como lixo de hospital. Jogadas de lado, maltratadas de forma espontânea. Sofrendo como se houvesse uma pessoa que a pudesse fazer feliz nessa vida. Aliás, nem isso a pessoa está mais fazendo. Nem felicidade traz. Vai estudar, trabalhar, escrever algo, sai com teus amigos. É vergonhoso que em pleno século XXI as pessoas precisam ler um texto para se mancarem que estão sendo babacas nas mãos de alguém. Sim, sei que dói, que você ama a pessoa. Mas pelo amor de Deus, SE AME! Se ame ou pare de se lamentar para os coitados dos seus amigos que estão cansados de ouvir que a pessoa te trata mal, que te faz mal, que gritou contigo, que te bateu e fez você chorar. Vai ver criatura. Para de se prender a quem te traz mais lágrimas que sorriso.
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