Talvez

Tempo Rei.

Decepção talvez me descreva,
Passando por perto de onde esteve,
Trazendo o desejo de morte ainda mais forte,
Por saber que esse passado me ofende.

Queria ser como os outros,
E rir das desgraças da vida,
Mas sou sensível como poucos,
E a vida nesse momento só me traz ira.

O alívio da verdade já não me basta,
A força que tenho não me ajuda,
Um vazio no peito e o devaneio,
Apresentando-me a solidão da rua.

Como posso fazer pra cessar tudo isso?
Em que o passado me bate a porta,
Espero que o tempo seja rei e me ajude,
Trazendo-me a paz de outrora de volta.

Julgar o Outro e fácil, difícil, é se colocar no lugar do outro,e enxergar que talvez, agisse da mesma forma

Um dia, talvez, sentiremos saudades das pequenas e simples coisas que hoje não valorizamos. Porque esquecemos que a felicidade está na simplicidade dessas pequenas coisas.

Engolir. Digerir talvez não.

Existiu um momento, um triz, talvez tenha sido apenas um dia ou uma semana, não sei, em que a coisa realmente pareceu que ia dar tudo certo.

Talvez foi uma tentativa que falhou, foi um erro que cometi,porém aprendi com essas tentativas e com esses erros, que nada é fácil, você aprende caindo, e vence se alevantando.

A quinta estação...
Talvez seja essa, a quinta estação
onde o homem retorna
e vai em buca dele mesmo.
Perdido e desconhecido para o mar,
um navegante solitário
vai despejando sobre as águas,
o pouco que ainda resta
daquele corpo empobrecido
e carente de nobreza.
Deixa o barco, ao comando do vento
que o leva sem direção.
Sozinho, mergulha para dentro dele,
em busca de suas interrogações
para conhecer o melhor de sí.
by/erotildes vittoria

Talvez não seja necessário se desligar por completo. O ideal seria apenas colocar as coisas em seu determinado lugar. A questão é: como?

Tem coisas que não é possível um downgrade. Muitas coisas não possuem um ponto de restauração para voltar as coisas como eram até determinado ponto.

O ruim de relacionamentos imaginários é que você fica feliz sozinho, mas também fica triste e se destrói sozinho. Você fica triste ou bravo com alguém que nem te fez coisa alguma.
E quem te observa, que talvez faça parte desse seu mundo imaginário não compreende suas ações.

Uma solução para isso seria que fosse desconstruído no mundo real o que te levou a criar o mundo imaginário.

A dificuldade disso é que o real não pede para ser desfeito, a final, por que eu deveria desarrumar o mundo real sabendo que o errado é unicamente meu imaginário?

Então creio que uma solução seria: Mudar meu ponto de vista sobre... criar um novo significado para...

"Não há lembranças de um passado na minha memória,
Talvez o tempo tenha apagado a nossa história"...(8)

"O amor venceu"

"Tive um sonho
Onde tudo mudava entre nós
E eu te vi tão longe do que era

Talvez você pudesse me entender
Mais eu sempre me vejo fugindo
Sem olhar pra trás
Deixando o passado, as roupas as malas e tudo mais"...

"Deixando o Passado"

Por que quando acerto ninguém escreve?
Por que quando erro ninguém esquece?
Talvez seja porquê o amor pareça leve!

“Que tal desejar o bem a si mesmo, como nunca talvez você o tenha feito! Que tal se visualizar um ser humano próspero, livre, digno da felicidade, só pra variar um pouco?!”

Duas estradas paralelas talvez nunca se encontrem, mas bastam dois pés descalços para criar uma trilha entre elas.

Talvez a melhor pergunta que você pode memorizar e repetir continuamente é: "qual o uso mais valioso para o meu tempo neste momento?"

Podia ter dado certo, mas faltou uma palavra.
Ou talvez não, talvez sobrassem palavras.
Podia ter dado certo, mas você tinha medo.
Ou talvez não, talvez eu não queria me arriscar.

Podia ter dado certo se ela não chegasse atrasada quando ele estava com coragem.
Ou talvez não, talvez ele perdesse a fala ao ver tudo o que queria diante dos seus olhos.
Podia ter dado certo não fossem tantas horas conversadas, tantas intimidades reveladas.
Ou talvez não, talvez de tanto conhecer um ao outro, fortalecesse ainda mais o laço.

Podia ter dado certo entre eu e você, podia ter dado certo naquela tarde.
Ou talvez não, enfim… A verdade é que nem sei o que é dar certo.
Os amores mal acabados costumam render belas histórias.

Podem me tirar o sorriso por alguns instantes.
Talvez eu até derrame lágrimas por muitas vezes.
Um pouco de melancolia por noites.
Tristeza por momentos.
Mas tenho um coração indomável e arredio a tudo isso.
Na arte de ser feliz e amar o meu coração será sempre valente!
Sergio Fornasari

Estava tudo certo no incompleto, talvez me adaptasse aquela normalidade. Mas se a maré estava baixa, é tsunami. E antes do tsunami, um monstro se revelou, voltei à superfície. Na superfície encontrei alguém, alguém que ao avistar de longe percebi uma luz, a mesma luz da caverna de Platão. Convidei para sentar, ele aceitou. Me ofereceu vinho, eu recusei. Desde então se tornou inevitável os convites de ambos, o abraço na chegada, a saudade na partida, a indireta no facebook e a percepção alheia da compatibilidade. Hoje eu desfaço todo amor que havia espalhado, recolho os pedaços, pois sei que migalhas nunca funcionaram. Estou disposta a me monopolizar, se você quiser ser minha propriedade privada, é claro. Um amor A la Olavo de Carvalho, com toda a sinceridade sem moderação na defesa da verdade.

Por seus olhos.

E é como numa viagem,
Daqui é estranho mas talvez eu entenda,
O começo que para um já é fim,
O sorriso que insiste que eu veja.

O olhar que brilha mas não me atrai,
As palavras que eu realmente nem estou a ouvir,
São coisas que agora tanto fez, ou, tanto faz,
Os pensamentos já não estão mais aqui.

Eu posso sentir que é verdadeiro,
Mas minha apatia não me permite abrir-me,
Endureci meu coração por inteiro,
E toda esta cena não me oprime.

Mas daqui onde estou,
Eu me vejo no espelho
E as dores que eu nem ligo,
Corroem-me por inteiro.

As lágrimas que agora insistem em cair,
Só me doem em meus sonhos,
Pois não sinto a dor do outro,
Dentro de ti, por seus olhos.

Não houve lugar melhor,
Que dentro de seu corpo vazio,
Pra entender que o tempo é de dor,
E que não adianta mais o obvio.

Minha dor e lágrimas,
Já não lhe dizem nada,
E a morte que me ronda,
Á você não traz mágoa.

Sem dó, sem pena, sem culpa,
Agora me tem como um nada,
Esqueceu-se das promessas feitas,
E dispensa toda e qualquer palavra.

Tudo bem, agora me deixe voltar ao meu corpo,
E poder enxugar minhas doloridas lágrimas,
Pude assim entender por seus olhos,
Que não adianta mais me abrir de corpo e alma.

Adeus...

Existe em mim um turbilhão de palavras.
Palavras que talvez seriam jogadas num vento chamado solidão.
Palavras que por você me distingue de uma multidão.
Multidão essa que sofre de solidão.
Mas no fundo da alma, só precisa de atenção...

" As vezes chego a pensar, talvez se não tivesse tanto "Te Amo", Haveria mais " Amor. "