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Oh, o mundo tradicional, seguindo suas tradições, aquelas que colocam o império e seus impostos sobre as suas costas. Tão conveniente a tradição dos césares. O tradicionalismo aristocrático que dará sempre e novamente lugar aos Estados, às revoltas e à tirania.
o primeiro passo na defesa contra a tirania é a exposição mais completa possível das técnicas de controle.
Quando não conseguimos gerir o nosso mundo interno, precisamos deter o mundo externo e na pior das hipóteses, tiranicamente.
"A religião é o sistema político mais perdurável, mais segregador, mais despótico que o ser humano já criara para a própria desumanização."
Escondem-se atrás dos credos,
para implementar a malignidade.
Incutem a tirania e os medos,
para granjear a iniquidade.
Procuração dada pelo voto, vem um mandato inteiro para roubar, seu trabalho é como lesar, armam uma estratégia todo dia para, roubar, extorquir e fraudar, sempre amparados pela lei.
Quanto menos alimentarmos o desejo de um verme ainda no estágio embrionário, menor será a chance de nascerem parasitas no vômito de um parvo.
Na história do mundo, quando os representantes do povo não faz a sua parte na democracia, gera a instabilidade, pois o PODER é do povo e não do Estado. Toda tirania tem seu fim.
Nas trilhas tortuosas da vida, a sabedoria se revela quando os justos se erguem contra a opressão, e os corajosos enfrentam a tirania dos poderosos.
Num tempo em que as principais democracias do mundo foram colocadas em xeque, não se pode atrasar medidas, mudanças na lei, na defesa das intuições e do sistema democrático de direito. Nem é aceitável postular a defesa de um menor acirramento na luta por mantê-la livre dos seus antagonistas. A democracia é a garantidora de limite a tiranos e déspotas no poder.
As asas boçais da violência
Um dia em que a boçalidade superou o estado democrático de direito. Ainda bem que o Menino do Mucuri nasceu em 1964, num estado de beligerância, acostumado com rajadas de tiros e toda sorte de arbitrariedades neste período de nuvens negras na história do Brasil.
Em plena época de crise de saúde pública em ordem planetária, agentes públicos, despreparados, autoritários e boçais ainda tentam se valer pelo poder da força, são almas e descendentes da ditadura, abutres roedores da Administração Pública, que vivem feito sanguessugas nas trincheiras e às margens da lei.
Não sabem nem por onde a sirene vem, mas ouvem o barulho da sirene e nem se comovem do sofrimento alheio. Tudo isso é festa, a banda passa, o tempo muda e a história modifica, um dia esses contumazes agressores da norma serão vítimas do próprio sistema.
Não há homens prepotentes, nem chacais sociais. Existe na verdade sociedade covarde, pusilânime, que a tudo aceita e nada acontece com a tirania de bocais que destilam suas peçonhas nos quadrantes do território e se homiziam nos umbrais da Administração Pública. A tirania é antes de tudo uma fraqueza coletiva que aceita uma falsa fortaleza individual. Pobre do cidadão que se ver sufocado pela violência estatal, institucionalizada, em nome da defesa social. E olha que há bons agentes públicos, aliás, é uma regra, mas aqueles cabotinos de plantão que acham que têm um Rei na barriga geralmente conspurcam a Instituição e coloca em risco os interesses da Sociedade.
As alvoradas da liberdade não surgem como um acontecimento natural. As manhãs da liberdade se fazem com a vigília corajosa dos homens que exorcizam com sua fé os fantasmas da tirania.
