Tag riso
" As lágrimas são tão contagiantes quanto o riso. Você decide com qual das duas quer se contaminar. !
Tanto a lágrima quanto o riso possuem poderes terapêuticos: a lágrima purifica e o riso varre a escuridão da alma.
Não consigo encontrar um denominador comum entre as pessoas que eu gosto e admiro, mas entre as pessoas que eu amo é fácil: todas elas me fazem rir.
Há tempo para amar, escrever, sonhar.
Sentir e matar saudade.
Há tempo para a felicidade.
Há tempo para perdoar, sorrir, cantar,
sentir no rosto a brisa do mar...
Há tempo para ver o sol nascer e se pôr,
para contestar, para se contrapor,
Há tempo para fugir da rotina, recomeçar,
Trabalhar, ler, aprender,
viver...
Há tempo para gargalhar até a barriga doer
Há tempo para se arrepender...
Só não há tempo a perder...
So(rriso)?
O sorriso é a forma mais natural que eu conheço de buscar alguém na multidão e trazer para perto do nosso olhar, para junto do nosso carinho, para as proximidades do nosso coração. Enigmático é uma forma sutil de abraçar de longe, acarinhar sem encostar, tocar sem assustar e envolver sem sufocar. O sorriso é a forma mais despretensiosa de doação e bondade no seu estado mais puro que há. É uma forma leve de suavizar a aspereza do dia a dia e tornar a atmosfera que nos envolve mais pura, limpa, clara e respirável. O sorriso é uma forma simples e natural de dissipar as nuvens gris do céu de alguém e nos transformar em luz no seu dia. O sorriso é uma forma bonita de polinizar o mundo com sementes de alegria, espalhar o pólen do amor e fazer o bem sem olhar a quem.
O sorriso é uma forma elegante e sincera de dizer o que alguém precisa ouvir sem que seja necessário uma só palavra dizer.
O sorriso é uma forma meio mágica de telepatia, um código secreto, uma mensagem cifrada que sedutoramente usamos sem nos dar conta e, talvez, seja exatamente por isso ele não seja só(rriso).
Ele queria compensar todas as coisas ruins que tinha dito e feito. Ele queria ouvir o belo som do riso dela e saber que a tinha agradado, em vez de constantemente ser a fonte de suas lágrimas.
Se f(l)or, espalhe um pouco de ti por onde fores, despetale a flor do riso, espalhe a essência de amor.
Sou, como tu, um riso desgraçado!
Não ser poeta assim como tu és
Para gritar num verso a minha Dor!...
- O QUE VOCÊ QUER QUE EU FAÇA ANA?! – Ele perguntou aos gritos quando parou no meio da garoa que começava a se intensificar, obrigando-a a se virar para ele.
Ela entreabriu os lábios, mas as palavras não saíram e ela ficou apenas olhando a chuva ensopar os negros e curtos cabelos dele e os pingos que escorriam e lhe lavavam a face.
- O que você quer que eu diga? – Ele perguntou novamente, dessa vez em um tom extremamente baixo e com as mãos ainda segurando os braços dela, mas ela continuava sem dizer nada.
- Que toda vez que ela ri é a sua risada que invade meus pensamentos? Que toda vez que beijo a cabeça dela, que beijo o rosto dela…Toda vez que eu a beijo eu penso em você? Que aquele belo par de olhos negros parecem absurdamente errados quando me fitam de manhã cedo, pois meu único pensamento é que eles deveriam ser azuis? Seus olhos azuis. Quer que eu diga que é para você que quero dar colo? Que é em você que penso assim que acordo? Que todos os meus pensamentos antes de dormir são repletos de você? Que minhas palavras não fluem tão facilmente com ninguém além de você? Que não importa o quão ruim esteja o meu dia, dois minutos de conversa contigo e eu já estou rindo e fazendo piada porque você me traz uma leveza e uma paz incomparáveis? Que o que eu mais queria é que fosse eu o cara a te chamar de “minha”, mas não sou e isso me causa uma fúria enorme? Que eu te amo e que ninguém será capaz de fazer tão parte de mim quanto você? Eu digo Ana! Eu digo quantas vezes você quiser ouvir. Mas não me cobre coisas que você não fez. Não recrimine atitudes que você tomou primeiro. Eu estou aqui e sempre estarei. Aceitei o lugar que me coube e isso é mil vezes melhor do que não ter você de forma nenhuma, mas não me culpe por ter dado um pouco de espaço a outra pessoa.
Vida bem resolvida de quem sabe que a dor já não existe mais.
Riso no rosto das Recordações que hoje se tornaram um prazer.
O nosso amor morreu... Quem o diria! (...)
Bem estava a sentir que ele morria... (...)
Eu bem sei, meu Amor, que pra viver
São precisos amores, pra morrer,
E são precisos sonhos pra partir
E bem sei, meu Amor, que era preciso
Fazer do maor que parte o claro riso
De outro amor impossível que há de vir!
Há sorrisos que são como notas de uma canção singela, ressoando com delicadeza nas cordas das harpas dos anjos.
Ela sempre foi de riso fácil, choro também, mãos dadas, carinho no rosto, banho de chuva, beijo na testa, palavras doces, demostra o que sente, prioriza a verdade, dança sem música, mas hora ou outra furacão e nessa hora a menina transborda emoção, é a flor da pele, na hora, respira adrenalina, gosta de perder a respiração, pois adora os abraços apertados, gargalhadas de doer a barriga, beijos intensos, pular de cabeça sem saber se há quem a segure ou não...ela libriana...ela precisa sentir pra florescer.
Para encontrar as respostas para nossos sonhos, é preciso navegar para o sul. E é possível se reencontrar lá, mas apenas se a gente se perder no caminho, se a gente se perder totalmente. Pelo amor. Pela saudade. Pelo medo. No sul, deve-se ouvir o mar para entender que o riso e o choro se parecem muito, e que a alma às vezes precisa chorar para ser feliz.
