Tag português
Sinto-me preocupado,
Sinto-me abandonado,
Sinto-me conquistado.
Já não sei
O que é dormir
Pois a minha mente
Não pára de sentir
A obrigatoriedade de pensar
Como se fosse tão importante
Como é para um humano respirar.
Isto já me começa a sufocar
Pois perdi a capacidade de relaxar
A minha mente tornou-se num lugar
Onde preferia não estar.
Imagina que és um cão
Que não consegue ladrar.
Que és um peixe
Que esqueceu como nadar.
Que a tua mente
Perdeu a capacidade
De sentir felicidade
De sentir amabilidade
O desACORDO ortográfico da tão LINDA Língua Portuguesa, NÃO É uma LEI logo...
Que pena terem andado a alterar;
a nossa tão linda forma de escrita;
que era a entre todas outras, mais bonita;
havida em nós maneira de falar!
Imaginem apagar hieróglifos;
como apagaram o Pê, ao Egipto;
pois ambas são para a história um delito;
que a tais humanos, transformam em grifos!
Grifos, comedores da nossa história;
registada até nas tidas: rupestres;
por tais terem tido mãos de em nós, mestres;
quem em tais, registaram, tal victoria.
Ninguém tem o direito de apagar;
nem que seja um latir: de um cá bichinho;
com intenção de o tal, pôr a miar!...
Porque isso, a existência, ia eliminar;
porque isso, irá registar, coitadinho;
porque isso, não pode ter desculpar.
Que pena terem andado a alterar;
a nossa tão linda forma de escrita;
que era a entre todas outras, mais bonita;
havida em nós maneira de falar!
Por retirarem o acento ao cágado;
imaginem limpeza do bichinho;
que adora fazer da água o seu ninho;
por tão gostar de se sentir lavado.
Retiraram também as consoantes;
que tornavam vogais acentuadas;
tornando essas palavras infetadas;
por a vogal não abrir, como abria antes.
Que pena a tanto errar, tão me obrigarem;
os génios, BURROcratas da grafia;
onde eu, com dez anos, falha não via;
Por haver parecer, do que escrevia;
com tudo o que em falar, mesmo dizia;
antes do Português, tais alterarem.
Com uma profunda pena, dos políticos coitadinhos; que permitiram tal aprovar nomeadamente o acabado silva tal como, deste papagaio-mor do reino nosso- o marcelinho selfies e vinho, que prometeu o tal inverter, [o que se calhar até me levou a nele votar, na altura] mas que mal se apanhou no poleiro, tal PROMETER [que enquanto ele viver, aguardarei ver cumprir] esqueceu.
Mas eu não!!!!!!! e ainda me encontro à espera, pois acrescentar palavras a um dicionário de uma língua ESTÁ correcto, (pela humana evolução) mas retirá-las; NÃO!!!!!!!! uma vez que isso nada mais será que: APAGAR da história TODO o saber de um POVO, logo; todo o bom saber adquirido pela Humanidade!!! sim, porque a língua não é pertença de político algum que governe ou desgoverne um País onde a mesma se pratique/aplique/esteja em uso, mas sim; é pertença de TODA a HUMANIDADE.
Quanto aos reais CULPADOS por tais alterações, quer neste meu pobre País, que é um Portugal, quer em quaisquer outros, serão sempre os Presidentes das Republicas onde os tais erros se derem, pois antes de para os poleiros terem entrado, TODOS juraram: CUMPRIR e FAZEREM CUMPRIR a constituição dos mesmos., uma vez que isto não passa de um acto inconstitucional.
Por favor, não conspurquem a nossa tão Linda Língua!!!!!!!
Enfim!!!!!!!! mas O futuro de nós dirá!!!!!!!!!!!!
Alterarmos uma forma de escrita, é como apagarmos da história TODO o bom SABOR/SABER de um POVO!!!
Há aspirantes a escritores que se julgam tão superiores que não aceitam, de maneira nenhuma, ser corrigidos gramaticalmente.
O que me torna português?
A força de acreditar.
O querer vencer.
O lutar com afinco.
Um coração distinto.
Uma alma em paz.
Ser verdadeiro.
Um querer simples
E verdadeiro.
Os sonhos conquistados.
Os objetivos em vista.
Os sonhos criados.
As batalhas vividas.
O querer sonhar
Sem nunca desistir.
Do belo e verdadeiro
Não há que redimir.
Sonhar não castiga
Ao belo pensar.
Que belo é me perguntar:
Porque será que…?
A curiosidade é muito
Para quem acredita.
Que lutar é de português.
Que a curiosidade
Dá conhecimento.
Quem investiga descobre,
E entende por si.
Que sem lutar
Nada se consegue.
Que nada se consegue sem fim.
O papagaio-mor, do reino Português…
O papagaio-mor do reino, nosso;
Foi sabedor de uma mui grave asneira;
Tão grave que citá-la aqui não posso;
Por essa mesma estar na justiceira!
Justiceira, que existe em meu país;
Mas que mui mal em rico funciona;
Devido a cá faltar do bom juiz;
Que o do rico sabor, tal não suborna!
Por isso, o nosso papagaio-mor;
De nada, cá irá ser acusado;
Devido à nossa boa justiça!...
Só ser forte para o pobre senhor;
Logo, para esse tão rico; coitado!...
Tal ir ficar cheiinha de preguiça.
Com o carinho do humor;
Tornar os alunos competentes linguisticamente na comunicação do novo idioma não significa levá-los a memorizar as regras gramaticais, mas permitir-lhes a escolha comunicativa mais adequada para a cada contexto.
Sabe por que eu não odeio o português? Pois, são através de palavras que eu expresso meu amor por você.
Aprender um segundo idioma para os militares estrangeiros revelou ser um desafio, onde o ensino de história acompanhado da linguística mediou o processo de aprendizagem dentro de um panorama sócio-histórico, através de contextualizações em aula além da classe.
Lei de Lourenço sobre "Ordem Aleatória"
- Ordem aleatória não existe;
- Uma ordem formada por itens aleatórios não é aleatória;
-Uma ordem formada aleatoriamente ainda é uma ordem ou simplesmente não possui uma.
A vida em si é uma viagem no tempo. O tempo flui incontrolavelmente. O presente de agora agora é passado. O próximo segundo, o futuro, agora é presente, logo é passado. Simples assim.
Quem trabalha e mata a fome, não como o pão de ninguém.
Quem não trabalha e não tem fome, como sempre o pão de alguém
Eu por criatividade e rebeldia costumo inventar palavras, em português poético, sobre emoções que o meu coração sente e não existem.
O português brasileiro é falado por todo o Brasil, com exceção de São Paulo, capital, onde se fala um misto de pizza com virado à paulista.
Na matemática de sua vida, multiplique o amor ao próximo. Na geografia, escale as montanhas da vida sabendo que só chegará ao topo se merecer e no português, pronuncie sempre a linguagem do bem
Quando os portugueses chegaram ao Brasil, eles não apenas tomaram as terras dos Nativos "Índios", eles também os roubaram o seu Futuro.
Uma boa conversa entre amigos
A Língua Portuguesa é muito complexa pra quem a estuda. São tantos meandros que uma palavra tem, induz, ou quer parecer, que pira qualquer aprendiz. As exceções às regras, as indefectíveis cedilhas, zês, xis - são um emaranhado ilógico para qualquer criança. Labirintos léxicos, e sintáticos que embotam o raciocínio. Palavras da moda infernizam por uma temporada inteira. Por isso, as entrevistas em geral confundem mais que explicam pois são plataformas para a vaidade do entrevistador genial (mas, quando esclarecem, que bom!). Quando o entrevistador tem a perguntar e o entrevistado tem a responder, saímos todos ganhando, como numa boa conversa entre amigos. O domínio da ferramenta do bate-papo é milenar. A internet já pode mostrar seus frutos mais preciosos amadurecendo. Boas conversas já não acontecem apenas e tão somente no entorno dos chopes gelados com cheiro de fumaça, como no meu tempo de jovem. Embora nada anule nada.
"Poeta é alguém que vê o por detrás das coisas e o por detrás desse por detrás e ainda o por detrás disso."