Tag político
Tema: Campanha da Fraternidade 1968
Lema: "Crer com as mãos"
Objetivo Geral:
Conscientizar o maior número possível de pessoas para os ideais da campanha:
O político: que compreenda que política é favorecer o Bem Comum.
O sindicato: que assuma a promoção de sua classe.
O patrão: que pague com alegria o justo salário.
A família: que haja dialogo entra pais e filhos.
A dona de casa: que trate a empregada como pessoa humana.
O padre: que esteja na vanguarda em proclamar a justiça e participar na busca de soluções.
O jovem: que descubra suas capacidades, desenvolva e as coloque a serviço da pátria.
Todos: que creiam com as mãos.
Como todos já sabem, eu não sou político-partidário, mas isso aqui não se trata de partidarismo, mas sim de dignidade humana.
Um político pífio tem a coragem de levar a cara ao público e ser trivial e ardiloso com suas promessas infames.
Sempre nos chamaram de burros e etc, mas hoje o nosso voto nulo é sonho de consumo dos candidatos, muito bom isso, é força popular
Eu sou povo e não político por isso penso como tal, não estou satisfeito utilizo a arma que possuo o voto, voto nulo rejeito e protesto.
Candidato que deseja tanto o nosso voto nulo precisa entender que agora é tarde, deveriam ter trabalhado mais por nossos direitos básicos
E os candidatos que nada fizeram no passado, cinicamente voltam hoje com as mesmas promessas nós rejeitamos com o voto nulo
É honroso a um político insistir em permanecer no poder quando a nação inteira já não o tem em honra?
Vantagens indevidas dadas aos homens pelo seu favoritismo político é a prova de corações corruptos e gananciosos, manipulados pelos demônios à serviço da traição à pátria.
Políticos.
Não tenha o voto vendido
nem sua honra comprada
tem político que é sabido
lhe oferece uma bolada
depois do acordo cumprido
você fica arrependido
mas não pode cobrar nada.
Os conceitos de bem e mal têm sido ridicularizados durante vários séculos; banidos do uso comum, têm sido substituídos por considerações políticas ou de classe de curto valor e duração.
Sou pacífica à perder de vistas, mas ando feitas águas revoltas...
O povo brasileiro nunca tiveram tanta noção do poder que temos, e nunca nos acovardamos tanto à espera de um "salvador da Pátria"não nos percebemos que SOMOS NÓS nossos SALVADORES!!!
Nada mais patriótico do que participar da política, sendo esta a maneira mais clara de se declarar gratidão, respeito e amor ao país e ao seu povo.
É mister analisar palavras e situações sob um prisma global, sem parcialidades e partidarismos: isto é consciência política.
É nos pormenores, nas entrelinhas, que se descobrem verdades nunca antes imaginadas, ou não desejadas. Mas para isso acontecer é necessário querer saber, e para saber é preciso buscar, e buscar livre de tendenciosidades.
Há toda uma sequência de atos que levam a um entendimento precípuo em quaisquer questões humanas.
O “ser cristão” não deve se tornar uma bandeira política ou ideológica. Partidarismos, conservadorismos, liberalismos, não devem definir a pessoa cristã: “Candidata Fulana de Tal, mulher de Deus”.
Igualmente, o “ser cristão” não deve se tornar um trampolim para um profissional fazer nome em cima do nome de Deus: “Empresa tal sob direção evangélica”.
Para que mostrar esses atributos se o que realmente fala mais alto é o testemunho de vida? “Vai que” algo dê errado nessa campanha ou nessa empresa sob cada título respectivo: “Ué, mas não era uma mulher de Deus?!”; “Ué, mas a empresa não era sob direção evangélica?!” Péssimo testemunho!
Então, pra que “usar” Deus e coisas relacionadas a Deus através de vocativos, denominações etc.? Qual a verdadeira intenção por trás disso? Quaisquer que sejam as respostas a essas perguntas nada justifica usar o nome de Deus por motivos egocêntricos, pois quem o faz não está buscando honrar o nome de Deus, mas buscando tirar vantagem do nome de Deus.
Muitos políticos e profissionais têm feito isso — usar a posição de cristão para angariar votos ou para atrair clientela. Uma forma de tirar proveito da fé cristã, respaldando-se na Pessoa de Cristo, Deus.
Um dia alguém diz: ”Ao defender princípios cristãos em detrimento de outras religiões você erra porque cada um tem a sua religião que deve ser respeitada por todos”. O tempo passa e essa mesma pessoa muda o seu discurso: “Olha a religião da fulana. Isso vai contra os princípios cristãos. Isso não corresponde às doutrinas bíblicas”. Em um momento, põe-se em defesa das várias religiões; em outro, crítica a religião de uma pessoa por não ser cristã.
Quanta contradição em uma mesma pessoa! Ora faz censura ao cristianismo, ora faz apologia. Essa pessoa é cristã por conveniência; não é uma cristã genuína.
Nessa conveniência, ela pode estar manifestando um posicionamento anticristão por motivo de rebeldia contra a palavra de Deus, indiretamente defendendo atitudes liberais, ou aderindo a movimentos com base em ideologias conservadoristas ou tradicionalistas em prol de partidarismos político-sociais. Ou seja, nada a ver com fidelidade à fé cristã e ao seu Senhor.
Quando um povo confessa os seus pecados aos políticos ao invés de fazê-lo a um sacerdote é porque a sociedade há muito deixou de distiguir que instituição está vocacionada para gerir os seus problemas políticos e sociais e, qual está vocacionada a atender os seus assuntos espirituais.
Enquanto a alma do político continuar primitiva, por mais sofisticada que seja, nenhuma política garantirá verdadeira inclusão, desenvolvimento, igualdade até mesmo paz para a fauna e flora.
OS IDIOTAS PERFEITOS
O tipo de gente que a classe dominante gosta é aquele que não dar à política a importância que ela tem. Eles são os idiotas perfeitos.
A elite e seus políticos de estimação sabem que esse tipo de eleitor, totalmente desprovido de consciência política, não representa nenhuma ameaça aos seus interesses de estar sempre roubando do povo a riqueza que este produz.
Eles sabem que podem criar leis que retiram direitos, que reduzem salários, que impedem o acesso à moradia, à saúde, à educação, à segurança e ao trabalho sem sofrerem quaisquer questionamentos ou ameaças.
Eles sabem que o indivíduo despolitizado é antes de qualquer coisa um ser submisso, um idiota, alguém que não entende que um país justo só se constrói com a cara feia do seu povo.
A simples lógica formal explica: todo político corrupto, quando ameaçado de possível inquérito e que ameaça entregar seus comparsas, primeiro: prova que praticou delitos mesmo; segundo: que por longo tempo compartilharam todos da mesma pocilga.