Tag perversidade
Perversidade é um mito inventado por gente boa para explicar o que os outros têm de curiosamente atractivo.
Esse mundo está virando uma nova Sodoma e Gomorra, só que desta vez, mais sofisticada e com todo o aparato político, filosófico, científico, tecnológico e manipulatório a dispor de toda e qualquer perversidade aberrante.
Segundo a Bíblia a serpente é prudente, mas também é maligna, tem várias qualidades especiais como, entre outras, ser silenciosa, astuta, analista de suas presas, esperta, sorrateira, e se faz de sonsa para alcançar seus objetivos, assim como fez com Eva e consequentemente com Adão. Como castigo, permanece com as mesmas características acrescentada a viver rastejando, se alimentando “pequenas presas” e vivendo em meios a lugares sombrios, sob suspeita de todo o mundo animal e de toda a humanidade a sua volta, se tornando um animal peçonhento, nojento, inconfiável e aterrorizante.
A serpente é análogo a falsidade, é perversa, mesmo tendo qualidades especiais, usou-a para o mal, levando a todos os seres vivos, principalmente a humanidade, á serem castigados por toda a vida na terra.
Fomos nos habituando, de tal modo que passamos a pactuar com a tragédia, aceitando-a como cotidiano. Me espanta essa capacidade de acomodação da mentalidade, sua adaptação ao horror. Acredito que a gente possua um componente de perversidade que nos leva a encarar como normal esse pavor, a desejá-lo, às vezes, desde que não nos toque.
O azar é um produto de perversidade para uso da ignorância. Mas nem sempre são só os ignorantes que creem nisso”.
É arbitrário, eles dizem, todo e qualquer sentimento é facultativo, despótico. De modo algum, eles sabem, da boca o veneno transborda, veneno este próprio d'alma humana, transmitido não pelo ar nem pelo contato, o contágio se dá através das palavras, dilacera por dentro esse insípido assassino. Choram os corações amargados por tal perversidade, e enclausuram-se na exsudação desse ensosso mal. Sai-a de mim tamanha maldade, valha-me os bons gostos e o discernimento, que se destilem os impuros, os invejosos, açoitadores que portam esse dissaboroso veneno, afasta de mim o cálice dessa falsa moralidade.
Nunca vi tanta ignorância, vida bagunçada e presença de demônios na vida de muitos homens que tropeçam e morrem sem esperança, achando que seriam felizes por muito tempo, quando deixaram seus castelos desmoronarem nas águas da sua perversidade.
Se o mal tivesse nome,
Se chamaria humanidade.
Pois não sei qual a diferencia de um e outro,
Já que um depende do outro!
Senhor Jesus Cristo, não permitas que este pobre mortal deixe de ser vosso servo em decorrência da existência de falsos cristãos que clamam o teu santo nome e se ajoelham diante de ti como se fossem puros e santificados, mas que vivem em um mundo de mentiras e perversidades e no fundo desejam que o próximo seja torturado e morto assim como o Senhor foi em uma cruz.
Quando a pessoa pensa
que tem o poder,
mostra o caráter.
O soberbo costuma reincidir,
errar por animosidade.
Um sorriso forçado,
um discurso vazio,
pequenas mentiras
escapam em detalhes.
Um raciocínio manipulador,
tortuoso, vil
e cheio de falsidade.
Não costumo chamar pessoas que acumulam fortuna de inteligentes, capazes e talentosas. Prefiro chamá-las de ambiciosas, insensatas e perversas.
Acredito que a perversidade de um ser o leva para sua própria destruição, mas é necessário que, de alguma forma, ele seja interrompido, para que outros não sejam destruídos.
Cada vez que presencio um ato de crueldade do homem para com os animais, eu faço um esforço enorme para entender o que leva um ser dito humano a praticar tamanha desumanidade. Busco no fundo da razão componentes que respaldem esse ato desumano, essa perversidade medonha e, o que me entristece é que além de não encontrá-los, também não encontro elementos que justifiquem nessa pessoa o status de humano que carrega.
Pequenas perversidades humanas:
Santo de casa não faz milagre porque ser pessoa próxima gera comparação e um tipo de "competição", mesmo que inconsciente. Se "ela" deu certo, por que eu não dei? - pergunta daquele que se compara e fica horrorizado ao se achar inferior. E, como a relação é próxima, a não validação do outro (não curtir, não elogiar, não reconhecer, ou mesmo falar mal) é uma maneira de puni-lo pelo próprio sucesso.
Enquanto a justiça dos homens vive plantando provas a favor da perversidade do sistema, Deus planta a justiça contra o sistema perverso.
Qual perversidade engenhosa do Destino nos coloca diante de alguém que acabou de dizer para o/a namorado/a: "Vou te trair com a primeira pessoa que aparecer na minha frente!" !?
Não se julgue perante a truculência e a perversidade de certas pessoas pois talvez estarás se nivelando a elas próprias.
