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Não tem essa de "não dá mais, agora eu tô pensando mais em mim". Quando há amor você não pensa só por si, mas por dupla – uma vez por você e outra pela outra pessoa. O amor não te faz querer seguir sozinho, faz querer caminhar sempre lado a lado, ganhando ou perdendo.
Teste do NÃO
Conhecemos as pessoas quando dizemos "não´s" para elas.
Quem gosta da gente lida com o não, busca alternativas, compreende nossos limites. Afinal, entende que uma relação é construída pelo "todo". Agora, quem só está próximo por algum tipo de oportunismo ouve o não e vai embora batendo os pés ofendido.
Definitivamente o teste do "não" é um bom teste.
Gostaria de acreditar mas. A realidade é outra. E viver me enganando seria uma forma de ser feliz. Assim, penso que nem todos nascem com esse dom de ser feliz e que muitos desenvolvem o dom de dar felicidade a muitos que na verdade só merecem ser felizes.
Quer uma dica? Não junte outra coisa senão corações. Cative pessoas, colecione bons momentos, faça montes de amizades. Se soubessem como é bom estar cercado de energias positivas, se soubessem de verdade o que é viver a vida, todos fariam valer cada sorriso recebido. Nenhuma riqueza é maior que a simplicidade de um abraço, de um beijo, de uma palavra, de um verdadeiro amigo.
Precisamos sentir mais, mesmo que o sentimento seja ruim. Precisamos questionar mais, mesmo que o rosto do colega não seja o mais satisfeito.
Amigos de verdade sabem dizer não. Saber dizer não é sinal de autorespeito e só quem se respeita pode se doar na medida certa.
Penso que os grandes céticos de hoje foram os maiores românticos do passado. Descrença é fruto de desilusão.
Sempre acreditei que a esperança combina com o pôr do sol…o término de um dia é o prenúncio do repouso e de um novo amanhã.
Nunca compare irmãos achando que eles têm que ter personalidade e caráter semelhantes. Na maioria das vezes, é tudo diferente.
Muitas vezes, o preconceito é um mecanismo de defesa que as pessoas usam para mascarar suas próprias inseguranças frente ao novo.
A energia do homem precisa ser canalizada para algo que lhe forneça uma identidade, um papel social. A pessoa precisa ter uma ocupação em que se sinta produtiva, mesmo que não seja remunerada. Precisa de reconhecimento de seu local no mundo e também precisa transmitir características que são só suas, o que caracteriza a herança cultural de um povo.
Porém, se o meio em que vive dita como, quando e com quem devo fazer algo, toda a espontaneidade acaba. Transformamo-nos em máquinas responsivas, ansiosas e muito angustiadas pois, apesar dos bens alcançados, não existe realização pessoal real.
Acredito que precisamos sim nos enquadrar socialmente, porém sem perder o olhar a frente e nem nossa criticidade. É necessário que o homem saiba o real motivo de suas escolhas para não retroalimentar ciclos e mais ciclos de auto-sabotagem emocional.
Precisamos sentir mais, mesmo que o sentimento seja ruim. Precisamos questionar mais, mesmo que o rosto do colega não seja o mais satisfeito (isso previne depressão). Porém, mais do que tudo isso, precisamos viver mais e melhor. Enquanto estamos vivos podemos aprender e repensar nossos valores.
O preço de ser uma pessoa minimamente inteligente é saber o peso e as consequências dos próprios atos. É, apesar das loucuras da vida, perder-se sim, mas voltar para a realidade o mais rápido possível. Que nossas cegueiras momentâneas e auto-sabotagens sejam perdoadas...não pelos outros, mas por nós mesmos. Existe a obrigação de seguir.
Detesto essa "mania" que as pessoas têm de achar que tudo deve estar bem o tempo todo. Isso simplesmente não existe. A realidade nos pede tempo para todos os sentimentos e a única coisa que consigo pensar de alguém que se diz "zen" o tempo todo é que essa pessoa é do tipo "zen" noção.
Alguns comportamentos humanos não passam de reflexos do que transmitimos. Se você não se achar interessante,dificilmente outros acharão.
