Tag mito

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⁠⁠Aos que inventaram o mito "Deus" minhas felicitações. 
Este conto foi pra que tão somente satisfaça alguns de seus desejos!
Fora deste conceito Deus não serve pra nada.
Digam-lhes que, o céu não existe, inferno muito menos, e que nunca houve nem irá haver proteção e benevolências.
...e o mito desaparecerá, se quer será lembrado.
Vivemos a mercê do ego, onde pra se manter produz o medo. 
Queremos um gênio numa lâmpada pra eu friccionar, toda vez que "eu" estiver em declínio ou com nescessidades.
É, ou não é, uma ilusão mitológica alimentada pelo orgulho e vaidade?

Inserida por dalainilton

⁠No paradoxo epicuriano sobre decisões de Deus ele coloca pra humanidade que se Deus não resolve ou elimina algo, é porque há a inexistência do mesmo.
Tudo mito e magia mental.

Inserida por dalainilton

O bom ensinador bíblico: busca aprender antes, analisa textos e contextos, imerge no assunto, deixa o livro se auto-interpretar, desaprende e reaprende se necessário e, por fim acaba liberto de crendices e mitos.

Inserida por admirer

<<A Lenda do Chapelão>>

Pelas duras estradas de terra do bairro Copacabana do passado, tocando sua boiada em meio à solidão de tais caminhos seguia firme o arauto, desbravando a mata virgem para dar de comer ao seu gado, pisando o barro da estrada encharcada para por o que de comer sobre a mesa de sua própria casa, enquanto caminhava descobrindo e ou construindo novos caminhos por onde seguir... “Ôh Marruh”! “Bora Sergipe”! “Boi bandido”.

Seguia pelos caminhos, sozinho, com a força típica dos homens valentes do campo, que tocam as boiadas no comando firme de suas vozes imperativas, e que apesar da doçura e mansidão de gente que de tão sofrida tem a paz estampada no olhar, seguia em frente fazendo a sua própria história fazendo a infância da gente ser grande, gostosa de ser vivida de ser lembrada. Fazendo a infância das gentes, todas, terem aquele gostinho de terra pequena, fazendo-nos todos, nostalgicamente, lembrarmo-nos da roça ou vivenciar uma experiência aproximada com o que há de ser de fato a vida no campo, mesmo para aqueles que nasceram e cresceram nas cidades já imensas e cheias de todo tipo de confusão e que jamais pisou o pé no mato de uma roça qualquer. Lembrança de quando tudo o que se tinha por aqui era ainda o que estava por ser conquistado e do mato rude que perfazia todos os caminhos fazendo capoeira para as brincadeiras das crianças à época.

Quando passava a boiada assombrada pela ligeireza do chicote do vaqueiro hábil torneando o seguir dos bois, ditando o ritmo do caminhar (tanto do gado quanto das pessoas a observar o movimento) agitava-se toda a molecada pelos caminhos de terra vermelha, de barro preto dos brejos encharcados pelas inúmeras minas d’água existentes (hoje extintas), e ou pela argila cintilante das encostas de barrancos que serviam de arquibancada pra fugir das possíveis chifradas dos bois desembestados às vezes. Ao ver aquele mundaréu de boi seguindo no rumo comandado pelo vaqueiro de chapelão de palha ou de feltro marrom na cabeça e estaca de madeira e chicote de couro às mãos e berrante uivando repertório vasto e requintado o mundo pequeno que era o de quem observava, agigantava-se, tornando-os expectadores do evento: - “Bois passando, cuidado”! E por fim, quando já lá longe ia o último boi gritava de cá a criançada animada: Vai com Deus Chapelão! Vai com Deus. E todo mundo tinha um boi preferido dentre os bois do rebanho, só que de tanto medo de ser chifrado, ninguém ousava chegar perto.

Particularmente, lembro-me com muito carinho das “benzeções” e das “rezas” carregadas de fé, que curavam mesmo, qualquer tipo de problema. Certa vez, minha mãe achando-me aguado, levou-me e deixou-me aos cuidados dele. Depois de colher alguns ramos de uma planta qualquer no mato e embeber-lhe em água benzida (benta) saraivaram sobre mim umas duas ou três ramadas, na hora ri, mas doeu de verdade. Depois lavou meu corpo todo na bica que escorria ao pé da mina d’água que corria perto de sua casa, nos arredores da Rua Argentina, com um incômodo banho de leite de cabra, ordenhado naquele exato momento, para tal finalidade. Enquanto minha mãe me espreitava com uma galha lavrada de goiabeira na mão, por medo de eu reagir negativamente me recusando ao tratamento ou por medo de eu tentar fugir por vergonha da azaração dos meus amigos e desconhecidos da mesma idade que aguardavam por ali. No auge da minha ingenuidade infantil achei fantástico tão espetáculo de alegoria irreparável. Apenas fiquei com medo das rezas estranhas e com vergonha das risadas das outras crianças na fila para serem benzidas (bentas) também. Não há de minha época uma criança sequer, fosse da religião que fosse que não tenha vivenciado experiência parecida. Lembro-me até hoje, com nostalgia, de tal procedimento e sinto-me honrado todos os dias por isso. Hoje, me sinto um pouco órfão dessa época e desse tipo de ser humano que aos poucos vai deixando de existir no bairro Copacabana.


>>> OBS: Homenagem ao grande Srº Chapelão, morador do bairro Copacabana, BH, MG. Com toda a minha deferência.

Inserida por JotaW

Quando as pessoas confundem mito com bosta é porquê acabou de virar realidade.

Inserida por mantoar

Não instrua um imbecil, pois ele pode se tornar um mito.

Inserida por mantoar

Enfim consegui me soltar, não conhecia nenhum sentimento, sensação, mal enxergava a escuridão a meio metro de uma das paredes daquilo que depois me disseram ser uma pedra.

Ao sair uma luz intensa me cegou, depois de minutos fui reconhecendo algumas daquelas "coisas" que passavam diariamente e fazia sombra no local onde estávamos, já sabia que não estava só naquela caverna.

Consegui me ver, enfim, e os que vinham e passavam por mim tinham um semblante que não sei explicar. Passavam apressados o império estava em guerra, ouvia gritos ao longe.

Guerra? O que é isso? Pensei sem nem saber o significado das palavras. Aventurei-me um pouco mais e me aproximei de umas pessoas parecidas comigo, eram chamados de sábios e a escola de filosofia era muito importante. Não entendi, não sabia nada, nunca sentira essas sensação, mais da intuição do animal que existe em todos comecei a tomar algumas coisas como padrões, feições sorridentes chamavam de "felizes", nesse pouco tempo vi o que chamavam de espadas não soube a priori do que se tratava, muitos eram chamados de soldados e tinham um semblante sério, os que como eu estavam amarrados eram chamados de escravos, esse pouco tempo do lado de fora foi devastador.

Não entendi poque nos trancaram naquela caverna, mais algo me chamou atenção, ao longe um homem em cima de um cavalo tinha em uma mão uma espada e noutra a cabeça de um ser semelhante, senti algo estranho, um homem com a cabeça de outro como troféu escorrendo sangue nas mãos gritava "Alexandre conquistou mais terras!!!". Um velho alegrou-se da boa noticia, chamavam ele de Aristóteles, eu não entendi nada.

Voltei para a caverna de onde sai para espiar, nem contei aos outro o que vi, a vida ali era uma eterna paisagem de sombras, meus olhos acostumaram novamente ao ambiente, a caverna era escura, tinha barulho, sombras estranhas, mais ali não tinha o mundo e as loucuras das conquistas.

Continuei solto mais preso dentro da caverna do velho Platão, fiquei preso dentro de mim, o que vi não sabia descrever mais todos sabem, vi um hospício a céu aberto.

#s3b4h

Inserida por s3b4h

O Trem miorô demais, a vida deu um revestrés...

Inserida por tssilva

Você além de mentir não falou a verdade

Inserida por Copyright

Nelson Mandela, morre o homem, fica o mito!

Inserida por elizetemacedo

Era uma vez barro, hoje um MITO.

Voltando do barro de onde fora
Gerado
E por fim nascer “o mito...”

De um grito
Apenas uma voz
Irrompendo o teor em meio à injustiça

Imbuído em uma única essência
Gerado para este fim
Dentre à ignorância
Que margeia e espreita.

Surgindo lá de longe
Não para ser aprisionado.
Nem aqui nem acolá

Despontando do nascente
Livre pelo principio
Que o gerou e o fez dentre barro:
“O homem para torna-se mito”...


(Marta Freitas) 17/12/2013.

Inserida por MartaFreitas

Os mitos originados pela imaginação humana são tão poderosos que persuadem a razão a se omitir.

Inserida por OVago

Nada pode parar um homem de fé a não ser ele mesmo com convicção de suas derrotas

Inserida por LeandroLourenco

Os alunos do ensino médio se surpreenderam com a passagem do mito grego para o conhecimento filosófico. Mas fico mais surpreso com a quantidade de mitos ainda hoje existentes.

Inserida por RicardoMoura

A falta de informação e da educação, juntas com a violência e o mito, desde sempre foram armas eficazes e silenciosas nos processos de dominação e de poder.

Inserida por RicardoBarradas

Mito cria, lixo copia.

Inserida por Meellee

Atena

Ao te ver
Com sua roupa de ginástica preta
Enxerguei melhor as gotas se suor de seu rosto
E ao beijá-la gostei do sal
Do sal de seu rosto
Deu o tempero certo
Em minha alma
E senti que as cerejas estavam de doce desejos
Atena, da mitologia grega
A deusa da guerra, da civilização
Da sabedoria, da estratégia em batalha, das artes,
Da justiça e da habilidade
Enxerguei em você tudo isso em você Atena
Mito...
Senti serenamente agredido e abençoado com seu olhar...
Não sei se seu olhos eram escudo ou espada...
E você ainda atravessou a rua quando te cumprimentei
Me calei
Me exitei
E não consigo dizer mais nada
Porque vi em você uma deusa...
O sal ainda está em meus lábios.
Atena!

Inserida por portesromildoportes

Eu Só Não Me Mato Por Que Minha Mãe Me Ama

Inserida por ofoto

A FILOSOFIA NOS ENGANA, A SABER: Primeiro pensamos que esta veio para desbravar o pensamento mítico e estabelecer a valorização da razão, contudo quando começamos a aprofundar os estudos percebemos o quanto o mito é importante, valorizado e fortificado pela própria filosofia.

Inserida por RicardoMoura

O mito é tão importante para o conhecimento humano quanto a filosofia. Filósofos apenas criam e recriam conceitos. A filosofia apenas dorme...

Inserida por RicardoMoura

O bom dos gênios é que eles transcendem dificuldades, preconceitos, 'mimimis' ou até mesmo a própria vida!

Inserida por fernandoguifer

Diz o popular e é verdade de fato
De grão em grão a galinha enche o papo.
Por isso insista, persista e não desista
Antes tarde do que nunca a vitória se conquista
Esse é um princípio de esperança
Quem busca sempre alcança
A sabedoria do povo me dá bravura
Pois às vezes é a última chave que abre a fechadura
E a água mole em pedra dura tanto bate até que fura.
Devagar se vai ao longe galgando alturas.
Estes são os ditos
São realidade e não apenas mitos
Aberio Christe

Inserida por Christean

"O homem não vive com base em "fatos",ou não apenas com base em fatos, mas, acima de tudo, com base em "mitos"; com efeito, esse é, culturalmente falando, o seu "pão de cada dia". O que diferencia um homem de outro, antes de mais nada, de um ponto de vista cultural, é o mito (paradigma) vigente que direciona, motiva e dá forma a sua vida. A grandeza e a dignidade de uma pessoa dependem primeiramente do mito adotado por ela; de certa forma, tornamo-nos aquilo em que cremos".

Inserida por mangialardobr

Deus é um mito!

Inserida por Andersonsagan

Tenho que admitir, mas o Senhor realmente é MITO.
MITO = Magnificente, Imanente, Transcendente e Onipotente

Inserida por cassiooliv