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O evangelho territorialista não visa o Reino de Deus. Este evangelho visa seus próprios interesses.
DOGMA DA RESSURREIÇÃO
Li dia destes a seguinte frase:
" O católico que não crê na ressurreição comete uma heresia, dogmas da Igreja".
Quem escreveu tem toda razão. Lembrando que HERESIA é uma blasfêmia, insulto, pecado, heterodoxia.
PARA SER UM CRISTÃO DE FATO temos que ter os dogmas cristãos como leis inquebrantáveis em nossas vidas, e vivê-las na prática.
OS DOGMAS são verdades às quais não se deve, sob hipótese alguma, serem questionadas ou contra arguidas. Trata-se de uma verdade de fé revelada por Deus e, portanto, irrefutável.
A Igreja tem em seu corpo 43 dogmas, os quais são divididos em 8 grupos distintos.
O dogma da Ressurreição é o 42º deles.
RESSURREIÇÃO é ressurgimento, retorno. Dai ser a Páscoa um sinônimo de Ressurreição, pois é o evento cristão que celebra a volta de Cristo à vida, ou seja, sua ressurreição.
E Cristo prometeu, a todos que se alimentam de seu sangue e de seu corpo, o retorno (ressurreição) à vida eterna de Paz e Plenitude.
EM TEMPO. O dogma da ressurreição, como já citado, é o penúltimo dos 43 existentes, e só é precedido pelo último deles, o dogma do Juízo Final, quando todos seremos julgados por nossos pensamentos, intenções, desejos e ações. Portanto, nos convertamos enquanto é tempo, pois o tempo urge e logo não será mais tempo, e sim A HORA.
Quando uma opinião nos agrada, chamamos de ideia. Quando nos desagrada, chamamos de heresia, burrice, imoralidade ou incompetência.
Em certa igreja, passa-se por uma porta que supostamente Deus abriu, para se obter prosperidade. Mas acho que aquela é a porta que Deus não abriu nem fechou.
Vejo cristãos muito preocupados, abalados, atemorizados (alguns até cheios de ira) com declarações ou opiniões clichês, infantis - e por vezes desrespeitosas - de certos ateus.
Quem realmente tem fé não deveria se preocupar ou se deixar abater, pois nada do que esses ateus dizem tem o poder de mudar a essência de Deus, e portanto, não deveria ter o poder de nos irar e enfraquecer. Pois Deus é maior do que isso e querer defendê-Lo é minimizá-Lo, diminuí-Lo, rebaixá-Lo a nossa essência.
O maior insulto que houve a Deus, foi através de Adão e Eva no Éden, e isso já foi superado, reparado. Nem a crucificação pode ser considerada desrespeitosa, porque ela, desde o Éden, fazia parte do plano de Deus para a redenção, a salvação. Foi a reparação ao que foi corrompido no Éden.
Então, parem de bancar Pedro, querendo "cortar a orelha" de quem insulta a Deus. Jesus o repreendeu por essa atitude. Deixem o julgamento, a repreensão ou a reparação para Deus. E se não puderem orar por eles, apenas sacudam a poeira dos pés e sigam em frente!
Quanto mais ibope damos a essa intriga mundana, mais eles alcançam o maior objetivo deles, que é fazer os cristãos perderem a razão partindo para a ignorância, pra depois afirmarem que a nossa fé é vã. E com total razão.
No cristianismo não há espaço para conclusões do tipo: "mas eu penso que...". Nosso pensamento deve estar cativo ao conhecimento de Deus revelado em sua Palavra, para que sejamos obedientes a Cristo (2Co 10:5). Devemos trocar o "mas Eu penso que" por "mas está escrito". O contrário será sempre uma heresia.
O papel do pregador não é inovar a Bíblia, é lembrar o povo daquilo que eles já sabem e ensinar para aqueles que são novos na fé os fundamentos de forma genuína e integra; O que passa disto é heresia.
Muitos líderes evangélicos estão entretendo o auditório com fábulas impedindo seu crescimento na Verdade das Escrituras.
Assim como os juristas se baseiam na interpretação da lei para usá-la na defesa de um criminoso, é comum ver pessoas que acreditam que podem fazer o mesmo com a Bíblia.
No Cristianismo, não deveria existir o "trocar" ou "substituir" os princípios bíblicos estabelecidos pelo próprio Deus em Sua Palavra, pelo "achismo do homem". Quando não se aplica a exegese (contexto do princípio da Palavra na linguagem original da Bíblia) e a hermenêutica (contexto da interpretação), isso poderá acarretar em ensinos, pregação distorcida, ou até mesmo, disseminar heresias.
(DVS)
"Se fosse um verdadeiro leitor, jamais engoliria histórias sem fundamento, muito menos as heresias disfarçadas de verdades absolutas."
A maior heresia contra a humanidade está sendo praticada agora com a tecnologia, as pessoas não questionam a veracidade das informações, para condenar alguém. Elas simplesmente estão condenando as pessoas a fogueira do cancelamento, sem dá o direito da presunção da inocência, sem o direito da dúvida.
Há uma nova forma inquisidora de alguns da fé agirem. Uma forma tóxica de espiritualidade e doutrinação, uma ditadura do comportamento, das escolhas e dos desígnios individuais. Esse encarceramento em ilhas digitais contra princípios inalienáveis à fé como o livre arbítrio é a nova heresia. Uma nova onda punitivista e sádica cujo prazer é frustrar o outro e impor a ele uma nova ordem de socialização contra a liberdade individual. Ninguém pode se contrapôr ao sistema do fraternalismo a todo custo e radical.
Onde não há liberdade, o Espírito não flui e não age. O que temos, então, é uma nova forma de mundanismo religioso.
HERESIA
Te engulo como quem já morreu de fome. Com os olhos cerrados na vertigem do teu cheiro. Te tomo como anjo que escolhe cair não por pecado, mas por desejo de habitar tua alma, como quem entra sem pedir licença, nu de si mesmo.
Sou ausência que arde sob tua pele. Memória do toque mesmo sem o toque. O silêncio entre nós virou idioma. E tua respiração, confissão.
Cometemos a heresia da carne como quem reza com o corpo. Sem culpa. Sem o peso dos que condenam.
Te envolvo sendo, às vezes febre, às vezes brisa. Num abraço onde o mundo silencia e só resta esse instante: nós. Em transe. Em verdade. Em tudo que não nos cabe.
Se há uma força nisso, é aquela que dilacera e acalma. Que fere com ternura. Que transforma a heresia do desejo carnal em uma forma de permanecer, mesmo quando os corpos se afastam.
Augusto Silva
Há muitos que odeiam os erros teológicos, mas perecem em sua prática; que odeiam a falsa doutrina, mas perecem pelo seu testemunho; são zelosas para com a ortodoxia, mas não para com as suas próprias vidas.
A páscoa revela o terrorismo capitalista da religião cristã: pobres desempregados, em plena à crise financeira, catando moedas para comprar peixes e ovos de chocolate---seguindo à filosofia de um ritual pagão---Isto é, se eles não agirem assim terão suas consciências cauterizadas, por não seguirem a dogmática da sua religião.
A possibilidade de renovar-se através da heresia confere ao crente uma nítida superioridade sobre o ateu.
Heresia é o despautério dos seus praticantes, ajuntando a apostasia da verdade, tornando a sua religião uma legítima escolha para entrar na Eternidade.
Somente uma seita maléfica e arrogante pode ensinar que Deus não ama a humanidade e que Jesus não morreu por todos, mas apenas para um grupo de eleitos na eternidade antiga.