Tag gaiola
O amor se transforma em tantas formas,basta você reparar.
O amor que te molda, te quebra gaiolas, depende de onde procurar.
Unidade de amores reais,Dezenas de paixões fatais,Centenas de casais sem amar,Milhares de pessoas vazias, esperando o amor. corações entristecidos,Sentimentos que ferem o Homem,Mas,É a paixão que o mata,Farto de mulheres vazias,Minhas viseiras não me permitem enxergar meu caminho,Minha alma tenta me guiar,Acabo me perdendo no beijo dela no toque dela no corpo dela,Acabo me afogando novamente no amor dela,Mesmo sabendo que posso me ferir novamente,Prefiro Guardar meu coração.
Já imaginou alguém tirar você da sua família, tirar-te do seu lar, impedir você de sair, colocar-te dentro de um lugar apertado.
Pois é, milhões de pássaros são tirados das suas famílias, dos seus lares, impedidos de voar livres pelo mundo, e são colocados dentro de uma gaiola onde ficam observando os outros pássaros voando livremente.
Experimente ser o que os outros querem que você seja e se veja em uma gaiola enquanto os outros estão do lado de fora!
Seja como um pássaro fugitivo, que ao perceber a porta aberta troca toda a segurança de sua gaiola pelo prazer de desbravar novos horizontes!...
Existem fatos curiosos. Uma ave que foi criada em cativeiro quando você abrir a gaiola e dar a ela liberdade ela simplesmente não saíra da sua gaiola. Liberdade pra ela é algo que não existe. Ela simplesmente desconhece o prazer de voar e escolher para onde ir, ela fica dependente que alguém mude a sua gaiola de lugar. E se analisarmos essa ave, notaremos na primeira olhada a tristeza comparada a um pássaro livre.
Liberdade nem sempre nasce com a gente, precisamos a todo tempo descobri-la, só não podemos, como o pássaro criado na gaiola, ter medo de voar.
Somos canários, presos em gaiolas. Enquanto isso, os abutres voam livres por ai. Somos homens de bem, presos em nossas casas. Enquanto isso, os bandidos andam por ai.
Engaiolada
Ás vezes, sinto-me como um pássaro
que aprendeu a morar na gaiola
o mundo é grande demais
para meus desejos de vida.
La fora chove...
Tudo é tão amplo
E eu...?
Sou pequena e frágil.
Tenho frio
Tem ventos fortes
La fora...!
E eu...?
Não saberei em que me apoiar.
Tenho medo.
Belos e fortes sons
Tanto calor, tantos tons.
Caminhos e estradas
Escuras e enluaradas
E eu aqui engaiolada.
25/12/13
Nunca fui de gaiola...e também nunca tive amores engaiolados
Pois aprendi que a liberdade que dava ao outro era o que me libertava...
E por ser assim ,pássaro livre é o que encantava...
E para o aconchego do ninho ele sempre voltava!
Falando de meninice...
Ali estava ela...
Delicada...arrumada...perfumada...sonhadora.
Ali ficava horas a fio imaginando o mundo lá fora...E gesticulava amor, olhava ternamente, não vivia indiferente.
Imaginava ser feliz...portas e janelas abertas. Mas vivia ali. Era seu mundo doce e submisso.
Medo de chegar a porta...na janela nem pensar...não tinha porque deixar de amar.
Uma redoma de proteção onde não podia tocar o chão... E dali rolavam lagrimas e histórias...duvidava de seu valor. Tinha o gosto refinado e o toque delicado, mas era pássaro destratado em divina forma humana. E quando em verve crítica seu diário escrevia, tomada de rubor o seu rosto ardia e pouco a pouco,ali, timida, uma nova mulher nascia...
Entretanto ainda confusa, não entendia porque ninguém jamais a amaria...
E ficou ainda a impressão de que o tempo e o silêncio eram reflexos de seus pensamentos e a mulher que todos achavam incrível , na verdade fingia achar graça... mas no fundo , em tudo... foi apenas na vida, mais uma grande palhaça.
Gracia Monte♥
Rouxinol da gaiola de prata
Estupido coração, cansado e carente,
Perdido na ilusão de uma paixão ardente,
Quem dera outrora fosses mais prudente,
Deixaste ludibriar se pelo canto de um rouxinol triste,
Preso em sua jaula , por própria vontade,
Servindo a um rei, que não valoriza a sua majestade,
Ó lindo rouxinol de plumas dourada,
Cujo seu brilho dourado, não combina com a sua prisão de barras prateada,
Ó doce rouxinol de canto triste,
Liberte se da gaiola, que tua liberdade destruíste,
Bote a prova a tua força, e ganhe sua liberdade,
E entoe para sempre, seu cântico de felicidade.
Chega um momento em nossa vida que por mais árduo que seja, é preciso assumir a debilidade do conúbio, abrir a porta da gaiola que o aprisiona e deixar ir esse pássaro da convenção, que do começo a libertação do conúbio foi conexão árdua.
Ao cume para revoar
Alterar o canto em prece
Deixar a brisa fluir e ultrapassar
Com uma camada de brio se enrijece
Para nesses seus dourados que desperta
Esteja desperto no fogo do brasão
Alimente esta balda que liberta
Tenha o seu ímpeto dragão
Caatinga até os vales esgotados
Tudo continua ressequido, como cóleras
Heróis alados para um povo imputados
Que podiam a fazer, fizeras
Um altar em veneração
Persegue a vontade de bailar
Ter em mente que as nuvens não decretaram imposição
Que além poderá vagar ver o sol brilhar
Abjugue desses grilhões
Apeteço alcançar meus irmãos de cobre
Antes que o molesto retorne aos milhões
Inescusável pairar, passar o tempo votar a ser nobre.
Nem todos nascem com oportunidades iguais e a revanche contra a impura sociedade neo liberal e capitalista pouco dadivosa me parece o mais acertado e compensatório a ser feito.Caminhos dúbios do que apesar de tudo fazemos e o que gostaríamos de ser e viver.Uma pequena abelha cativa dentro sua própria gaiola dourada com arames bem largos cravejados de brilhantes, espaço suficiente para passar uma colmeia mas ali ela fica, no seu embuste papel, prisioneira de si mesma por pura opção de sobreviver.