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Vem viver a realidade, apaga as luzes , fecha a cortina e desce do palco . O mundo real, espera por você. Vem aprender a amar, a sorrir, e a viver. Vem!!!
"A minha vida é uma peça em um teatro antigo, onde aquilo o que falo não tem convencido nem mais a mim, o vazio toma conta e a fome já não existe mais. O ato principal expõe a minha surdez que não permite sequer me deixar levar ao canto da sereia e a falta de visão que omite que de nada adianta regar uma flor com a raiz seca. A ausência de um publico mostra que aqui não é mais o meu lugar e renuncio esse espaço nesse cenario sem sentimentos úteis e de alma tão podre. Esse teatro já registrou muitos shows de horrores e o ultimo ato é um drama de quinta. Não haverá uma nova temporada ao fechar das cortinas. "
Nasci naquela sarça da montanha azul. Banhei-me na água sagrada, cachoeira ao sul. Cresci entre as árvores, vendo o sol nascer. Alimentei-me da liberdade livre do meu viver. Dos confins da terra até os confins do céu, era o eu só despido da cortina e o véu. O meu caminho tinha ida e volta. Sem conflito, sem rancor e sem revolta. Ajoelhei-me diante do Deus vivo. Perdoei e rezei pelo meu inimigo. Lavei a minha alma num rio bonito. Não tem poluição na minha residência. Serei lembrado sempre como amigo. Curei as feridas e rasguei toda resistência.
Acordar e abrir as cortinas para a luz do sol entrar,
é o primeiro passo que podemos dar rumo a felicidade.
A vida é um espetáculo, que por mais lindo que seja chega-se ao final. Hora de fechar as cortinas, apagar as luzes, descer do palco e dizer: The end.
A cortina que se abre
A nebulosidade é uma cortina,
como o acordar de um novo dia,
a desobstruir seus mistérios,
sendo esses de complexidade,
sendo esses de beleza,
suas emocionantes paisagens,
e seus vulcões de avareza,
é a cortina que se abre,
para os aventurantes do aqui e acolá,
carregando suas malas de futura experiência,
colecionando suas malas de momentos de passado,
o presente é a cortina de névoa,
que se abre e revela,
com seus mistérios e surpresas,
e a bagagem,
são experiências de vivências,
quando a gente abre a cortina,
a luz aflora,
quando a gente abre o coração,
o amor aflora,
quando a gente abre a mente,
a natureza aflora,
tudo no seu tempo,
cada um no seu momento.
Para Pensar
Às vezes o sacudir da cortina no canto da sala, nem era ventania, era só a brisa leve brincando de esconde-esconde.
Kate Salomão
As vezes quero ser pura, mas sou
pedreira, concreto,
Linhas duras, ângulos ...
Paralelas infinitas, pontos sem finais...virgulas
reticencias...
Vez ou outra, sou janela aberta,
com cortina de seda, esvoaçante , transparente
onde o vento me percorre...
As vezes um banco vazio,
a espera da mudança das estações...
Muitas vezes me confundo
entre folhagens, relva e a própria chuva...
e fico a esmo, sem saber bem o que sou...
CORTINA DE SEDA
Com respostas curtas e olhar desconfiados sempre na defensiva para o sentimento,
sua boca guarda as palavras que confessa
o desejo do seu corpo que quer se entregar e amar, amar, amar;
O medo lhe guarda escondendo o seu beijo em cortinas de seda brancas com nuvens no céu de brigadeiro dez horas da manhã de um dia qualquer de verão,
Tocando em sua mão sentir a carência
o carinho andando juntos dando-me a certeza que as cortinas vão caírem abrindo o espaço para a felicidade dos desejos.
É um silêncio que não dorme: é insone: imóvel mas insone; e sem fantasmas. É terrível – sem nenhum fantasma. Inútil querer povoá-lo com a possibilidade de uma porta que se abra rangendo, de uma cortina que se abra e diga alguma coisa. Ele é vazio e sem promessa.
simbora viver a vida porque a vida vale a pena, viver sonhar e fazer o sonho realizado
Foi o Senhor quem nos deu a vida
Por isso
Eu agradeço te meu Deus muito obrigado
Vamos fazer uma dupla, duetos trio ou que seja quartetos
Precisamos fazer um lindo coral agradecer pela vida
Pois a vida vale a pena...
Não importa as cores
Façamos de nossas vidas uma cortina de flores !
NOTÍVAGO
Não nasci pra ser notívago
Nas penumbras armadilhas
Por mais clareza de Sol
Que é verdadeiro Mago
Com sua firmeza de quilha
Cortina da noite apago.
A feiura é apenas uma ilusão da mente, uma cortina criada para esconder a beleza verdadeira da perfeição.
Cortina acinzentada, feita de nuvens grandiosas, um bando de pássaros voando livremente pelo céu nublado, paisagem inspiradora em um fim de tarde, tonalidades sóbrias e um tom notável de liberdade, sensação maravilhosa, proveniente da austeridade.
Minha mão direita quer te acariciar, mas a da esquerda está algemada.
Então, se caso eu tiver que renascer, quero renascer contigo.
Mesmo que a profecia diga, mesmo que a imortalidade esteja chegando, irei romper a cortina invisível.
