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E quando perguntarem quem sou, não vou lhes contar um nome, e sim uma história.

Inserida por LucasTiburcio

Mário Loff começou a delinear, na cidade da Praia, o seu percurso académico através da História e do Património. Naturalmente, estes componentes encontram-se unidos e formam um todo praticamente indissociável quando se associam à Cultura. Este poeta Tarrafalense de raiz, alma e coração, é um verdadeiro crente na criação artística enquanto motor do desenvolvimento do património cultural.

Ativo na cena cultural do seu Concelho, sempre procurou contribuir para um ambiente dinâmico, criativo e inovador em todos os domínios das artes. Escreveu dezenas de peças de teatro, dos quais cinco foram encenadas no grupo teatral Komikus de Tarrafal no qual Mário Loff é o seu diretor. Certamente, a prática artística ao mais alto nível passa pelo interesse precoce pelo universo das artes do espetáculo e pela integração em organismos culturais. Por isso, concebeu o projeto “Despertar”, com o intuito de envolver os jovens Tarrafalenses e sensibilizá-los para a cultura. Esta iniciativa também tem o condão de se aproximar de públicos socialmente desfavorecidos, procurando a sua integração, também na componente artística da sociedade.

Professor e formador, de 2004 a 2006 e entre 2014 e 2015, Mário Loff assume como um ato de responsabilidade a divulgação da cultura. Assim, tem levado a cabo a produção da “Rádio Praça” na cidade de Tarrafal de Santiago que, para além do puro entretenimento, procura reforçar a cidadania enquanto promove livros e autores. É notório o incentivo à leitura, numa meritória campanha de informação e sensibilização, que ao promover o acesso às obras do património cultural, Loff procura incutir a qualidade na educação artística.

Entre o pensamento e a expressão, mostra a sua força criativa e perseverança na escrita. Contribuiu, em 2018, no livro de contos infantil “A viagem mais fantástica do mundo” da escritora Natacha Magalhães e para a comemoração do Centenário da sua cidade natal escreveu e ofereceu à sua cidade sete poemas. Participou em várias antologias como, por exemplo, a antologia dos poetas de Tarrafal de Santiago (que em parceria com jovens poetas foi o precursor), a antologia de poesia da língua portuguesa ”Mil Poetas”, a antologia “Palavras da Alma”, foi colaborador do boletim da Altas, onde é membro-fundador da Associação Literária de Tarrafal de Santiago e da qual é o atual presidente.

Em 2017 foi convidado pelo CITCEM e pelo DCTP da Universidade do Porto, no âmbito do Colóquio Internacional “A Glimmer of Freedom. Tarrafal - Silêncios, Resistências e Existências”, para contextualizar o Antigo Campo de Trabalho de Chão Bom e os seus presos políticos através de um poema da sua autoria.

Inquestionavelmente, Mário Loff é um poeta prismático e um ativista cultural que com o seu olhar crítico, centrado na comunidade, envolve e contextualiza os diversificados aspectos da sociedade e da cultura Cabo-verdiana.

Inserida por M2810

Eu ainda insisto em acreditar no "Ser Humano", nas pessoas de bom coração, livres de preconceitos, de sentimentos do mal, que estendem a mão ao que necessita sem esperar o mesmo, gente que vê a alma do outro através de um olhar.
Não creio que a humanidade esteja perdida. Ela apenas sofre de um egocentrismo pragmático que extingue o Amor ao próximo. A esperança que levo no peito é bem substancial e idealista, mas ainda é o que me permite sonhar com um mundo habitado por pessoas mais complacentes.

Inserida por ana_paula_gervoni

⁠Abioye por opção, Anderson por decisão, Ras por filosofia de vida, chocolate por aceitação, Barros pela herança de alguém que nunca conheci.

Esse é o resumo da minha história!

Inserida por AbioyeBrown

⁠O erro que uma pessoa comete em não reconhecer suas atitudes patológicas, é o fato de não admitir que seus sintomas, é responsável por ser sua única forma de comunicação!

Inserida por AdrianoAlmeidaB

⁠A “cisão” do “eu”, é a identidade de como nós definimos, reconhecemos e compreendemos a natureza do “opinar”!

Inserida por AdrianoAlmeidaB

Não seja ingênuo ou se faça de imbecil por tentar controlar algo que é soberano, o Tempo!

⁠Faça suas escolhas e ele, irá lhe mostrar o resultado! 

Inserida por AdrianoAlmeidaB

⁠Quando não se cultiva a gratidão, significa cultivar, viver e enxergar somente situações convenientes e vantagens em suas relações do dia a dia para se afastar de um sentimento que lhe foi ofertado por não ter maturidade para cuidar.

Inserida por AdrianoAlmeidaB

⁠O “temperamento” é um aspecto da personalidade de cada pessoa que aponta suas particularidades de “comportamento” por se tratar de um conjunto de “tendências” com a forma que ela vê o mundo a sua volta e seus interesses quando “não consegue administrar suas próprias vontades”

Inserida por AdrianoAlmeidaB

⁠Todos precisamos de um refúgio mesmo que pareça estar distante; entretanto, alguns desses e mais importantes refúgios, estão dentro de nossa própria mente onde, a única barreira para ser atingido — é a “consciência”!

Inserida por AdrianoAlmeidaB

⁠Um mundo de cegos só é criado quando não somos capazes de curar a cegueira da razão!  

Inserida por AdrianoAlmeidaB

⁠Érico Veríssimo: biografia em rimas - Lídia Rodrigues

Nascido em 1905, lá no Sul, em Cruz Alta
Era uma criança estudiosa e dedicada
Orgulhoso deixava dona Bega, sua mãe amada

Gostava de ler feito gente grande
Das letras desde pequeno já era amante
Mas se o assunto era matemática, aí já era deviante

Aos dez anos já se sabia
Érico Verissímo era um menino e já um possível escritor
Tão jovem já escrevia, passava para o papel o que tinha em seu interior

Ainda jovem, mas menos criança
Érico passou por maus bocados: era o pai Sebastião
Que, por irresponsabilidades, magoou-lhe o coração

Com os pais separados e a família arruinada, lá foi Érico prover dinheiro
Foi balconista, trabalhou em banco e, como o pai, foi farmacêutico
Mas ler e transcrever obras nacionais e internacionais é que lhe era terapêutico

Em 1927, Veríssimo conheceu dona Mafalda, sua futura esposa
Noivos em 29, foi quando Chico: um Conto de Natal, seu primeiro livro, nasceu
Teria sido pelo amor de sua bela que esse livro escreveu? (Você sabe, ou ainda não o leu?)

Em 1930, bem na época da Revolução, Érico despediu de seu Sebastião
Ao chegar a Porto Alegre, decidido que da escrita tiraria o seu sustento
Conheceu intelectuais, muita gente de talento

Voltou a Cruz Alta, mas só para se casar
Com Mafalda teve dois filhos criados com amor:
Clarissa e Luis Fernando Veríssimo, o também escritor

Érico escreveu e publicou muito
Mas foi em 1938 que meu predileto ganhou repercussão nacional:
Olhai os Lírios do Campo, uma obra sensacional!

Com o sucesso dessa obra, Veríssimo outra vez se mudou
Nos Estados Unidos proferiu conferências, falando até com governador
Mas voltando para o Brasil, escreveu O resto é silêncio, inspirado pela dor

Em 47, desgostoso com a política no Brasil, aos Estados Unidos voltou
Foi aí que deu início a sua obra prima O tempo e o vento
Escrito em três volumes, outras obras ele escrevia no mesmo momento

Em 1961 a saúde de Érico já não era mais a mesma
Sofreu um infarto e precisou de muito repouso
Mas voltou a escrever com vigor impiedoso

Mas em 28 de novembro de 1975 o mundo da literatura o perdia
Vítima de outro infarto, Érico Veríssimo nos deixou
Deixando obras escritas que a muitos emocionou

Renomado e premiado escritor
Veríssimo demonstrava humildade
Deixou os seus escritos e também uma saudade

Para finalizar, lhes deixo algumas aspas
“Olhai os Lírios do Campo”, veja que “A vida começa todo dia ”.
São conselhos de quem gosta. Receba com calmaria.

Inserida por liborboletando

⁠Devemos celebrar as grandes e pequenas conquistas sim! Mas não devemos cair na cilada do excesso de suas manifestações de alegria e júbilo do momento, transformando-o em alegria do presente, sendo este comemorado no passado! 

Inserida por AdrianoAlmeidaB

⁠Não adianta ter luz própria se as pretensões ultrapassam a “realidade” de méritos não conquistados e sem nenhum fim a vista!

Inserida por AdrianoAlmeidaB

⁠Remédio “Vs” Palavras

Não há outro remédio antagônico para a fala, a não ser, as atitudes.

Atitudes nunca são inventadas! As atitudes são pensadas! Logo! As palavras cansam quando NÃO pensadas! 

Inserida por AdrianoAlmeidaB

⁠É inacreditável que a perspectiva de ter um biógrafo não tenha feito ninguém renunciar a ter uma vida.

Inserida por PensamentosRS

⁠Para determinadas respostas e atitudes, basta apenas apresentar de forma inteligente, o silêncio!

Inserida por AdrianoAlmeidaB

Você dormiria mesmo sabendo que ao acordar não sentiria com a mesma intensidade o que viveu neste dia? Dormiria mesmo sabendo que a cada noite lembraria cada vez menos, apesar das fotos, vídeos e poesias? Arriscaria a dormir?

Soltar da memória uma paixão vivida é ser realista, dançar com a lembrança e ser grato pela visita. 

Soltar e necessário para que se possa seguir com a vida.

Inserida por mauricio_vaz_correia

⁠Palavras só ganham sentido e vida quando é levada a sua numinosidade — isto é, a sua relação com o autoconhecimento de cada indivíduo, caso contrário, quanto mais reprimido for a coragem de se presentear com a autoanálise, mais difícil será administrar a felicidade alheia.

Inserida por AdrianoAlmeidaB

Uma pessoa só irá reconquistar em sua totalidade em atitudes, se existir a exclusão figurativa e abstrata do ser “verdade”, pois, ao redescobrir o peso da verdade falada e vivida, certamente ela irá alcançar a realidade do mundo exterior.

Inserida por AdrianoAlmeidaB

Poucas são as pessoas que sabem lidar com a novidade. 

Quando a novidade “sobrepõe” a “gratidão” — na realidade, ela apresentou o lado mais triste de uma pessoa, o de não valorizar e menosprezar a “novidade” que se tornou “antiga”. Logo!

⁠O que a gratidão consegue realizar, a novidade não faz! O sentimento de gratidão, têm o poder de não deixar em terceiro plano, a “novidade” que se tornou antiga!

Inserida por AdrianoAlmeidaB

⁠Saber dizer “NÃO”, vai muito além de uma adaptação na melhor forma que lhe convém para se dizer “SIM”, pois, demanda sentimento de maturidade e gratidão. 

Virtudes, consideração e prudência, é o que determina a maturidade de uma pessoa para saber dizer “NÃO”! Não se diz “SIM” para gratidão . . . 
“Gratidão”, se demonstra!

Inserida por AdrianoAlmeidaB

⁠Só permitimos o prolongar da dor, quando nos acostumamos e pensamos que ela se cura sozinha por medo de suportar o efeito do remédio que se chama. . . ATITUDE!

Inserida por AdrianoAlmeidaB

⁠Quando uma reflexão não é observada pelo lado de fora de sua análise, ela sempre terá um retorno reativo determinado por orações assindéticas e fáticas devido ao mundo de quem a expressa.

Inserida por AdrianoAlmeidaB

⁠ Força e confiança, só demonstram sua clareza de interior, quando esta sabe caminhar com o que chamamos totalidade humana em sua necessidade seja ela na crença ou assimilação sobre quem verdadeiramente somos e o porque nos é dado a graça de vivermos nesse plano.

Inserida por AdrianoAlmeidaB