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Minha amorzin disse:
Armas de longo alcance, são aquelas q atravessam até o tempo com suas consequências. O amor tbm é assim...
E mais uma vez as armas
São apontadas contra nós
Pistolas, Fuzis e Mordaças
Querem calar nossa voz
E querem que fiquemos calados
Sem saber o que é pensar
Querem que fiquemos parados
Sem reagir e sem lutar
Eis o que digo para vocês
Que apontam seus canos
Sem nem ao menos entender:
Iremos reagir à sua violência
E isso não tira nossa razão
Não somos Flores, afinal
Mas Plantas Carnívoras
Que atacam com a boca
Que fagocitam esse mal
É melhor fazer uma caçada de pecados do corpo, usando as armas da confissão do que ser caçado pelos demônios para devorar a alma.
A maior das proezas de um herói, é enfrentar o amor sem armas nem armadura, sem medo da derrota e sem a angustiante necessidade de sair vitorioso.
A arma certeira ao concordar com as falsas lisonjas de "amigos de confiança". Ambus são seus semelhantes. São inimigos dos que vos amam. Amar faz bem. Ciúmes encobertos Opuseram-se ao amor.
Sem debater diretamente com meus inimigos é quase impossível. Não tenho armas suficientes para guerras psíquicas..
O menino falou para o pai:
– Pai, me dá um revólver?
O pai respondeu:
– Não, menino! Por quê você quer um revólver? Você não manda nada aqui.
O menino respondeu:
– O senhor está vendo? Eu não mando nada mesmo, mas se eu tivesse um revólver eu mandava.
Moral da história: Com uma arma em punho, até um menino é homem!
Tem gente que clama por amor, carinho e atenção, mas não sai de sua redoma, não abaixa suas armas para receber.
A marginalidade cresce nas periferias das principais metropolis brasileiras por que é alimentada regiamente pela vagabundagem, loucura e vadiagem dos playboys e das patricinhas surtados filhos bastardos de uma classe media alta privilegiada, corrompida e problemática.
Com toda certeza pode-se afirmar
ser a guerra a maior prova da imbecilidade humana...
Por que não pensar em PAZ?
Pelo menos pensar, tentando por fim a atos de terrorismo...
Ósculos e amplexos,
Marcial
POR QUE NÃO UM ADEUS ÀS ARMAS?
Marcial Salaverry
Com desalento e muita dor n'alma, vemos que atos de terrorismo vem se espalhando pelo mundo inteiro, mostrando apenas a incrível selvageria que existe dentro de alma de certas criaturas que se intitulam "seres humanos", mas apenas mostram que jamais conseguirão serem humanos...
Sempre se discutiu muito sobre a guerra, sobre o terror, ou melhor, sobre as guerras, e o terror nelas implícito, sem que se pudesse chegar a uma conclusão conclusiva sobre seus comos e porquês, e assim, nunca se soube quais as reais causas, que aliás, podem ser atribuidas à imbecilidade do bicho gente...
Voltando na História do Mundo, é fácil chegar-se à conclusão de que em todas as guerras havidas, não se conseguirá analisar o real motivo ou sequer o porque dela ter começado, podendo mesmo serem atribuidas a um mau funcionamento do recheio da caixa craniana de certas figuras soturnas...
Antigamente, guerreava-se muito por questões religiosas. Mas o fator religioso era mero subterfúgio. O real motivo sempre foi a ambição exacerbada de alguém, com o desejo de dominar outros povos, e talvez o mundo, e assim, podemos constatar que houve muitos tiranos que assumiram abertamente que seu único desejo era submeter a seu jugo todos os povos. Seu sonho delirante era dominar o mundo. Esses pelo menos foram coerentes, assumiram perante a História que o real motivo que os levou à guerra, era assumir a liderança mundial sem restrições. Mesmo que apenas reinasse sobre ruínas. Mas seria ele o "Dono do Mundo". Embora destruído, mas seria o "seu mundo".
Agora esses mesmos motivos ficam ocultos sob a pretensa alegação de devolver a liberdade, ou de eliminar dissensões internas, ou de simplesmente provar quem é mais maluco... Enfim, sob diversos disfarces, o mesmo velho e surrado motivo... A ambição do poder... O simples fato de querer aparecer como "O Grande Líder"... Mas, líder do que, líder de quem?
Sobre a guerra, recebi de L'Inconnu, uma mensagem bem adequada, principalmente analisando bem a realidade das guerras modernas:
"A guerra é um massacre entre gente que não se conhece, para proveito de pessoas que se conhecem, mas que não se massacram."
Uma grande verdade, pois os soldados que são enviados para o front, em sua maioria, não sabem o que estão fazendo lá. Apenas que precisam se defender de outros que vão tentar mata-los. Não sabem quem são seus inimigos, apenas sabem que seus chefes disseram que eles precisam ser patriotas. E que lhes disseram que precisam ser heróis e morrer pela Pátria, mas tais chefetes esqueceram-se de acrescentar que o verdadeiro heroísmo seria viver pela Pátria, trabalhando pela Paz, dando um adeus às armas.
Esqueceram de dizer que são meros "bois de piranha", para permitir que alguns líderes liberem sua sanha. Sempre ficando patente que o único beneficiado será o ego monstruoso dessas "personalidades", e, principalmente a indústria de armamentos que a cada guerra, a cada revolução, ou a cada mera rebelião interna, sempre fatura milhões.
São as pessoas que "se conhecem, mas que não se massacram"... Limitam-se a fazer pronunciamentos, incitando os bois, digo, os soldados a se digladiarem, "em nome da Pátria". Tá bom... "Me engana que eu gosto". E o que dizer então dos tais "homens-bomba", que sabem que vão morrer, sabem que vão se explodir, mas vão levar uns quantos inocentes com ele. O que será que se passa na cabeça dessas criaturas infelizes?
A maneira correta de se definir a coisa, era fazer com que os interessados fossem resolver no velho esquema do duelo pessoal quem é o "maioral", ao invés de sacrificar milhões de vidas, apenas para satisfazer suas vaidades pessoais, e os bolsos dos interessados. Não seria a melhor maneira?
A melhor maneira, seria um "ADEUS ÀS ARMAS". Experimentem fazer guerra sem armas... Não dá...
E assim, quem sabe, com esse "Adeus às Armas", o mundo poderia ter, UM LINDO DIA... ou pelo menos,
conseguir viver UM NOVO DIA, que esperamos poder repetir por muito tempo ainda... Quem viver, verá.
Se a armas que estão ao seu alcance são santas ou profanas, dane-se, arme-se e tente ao máximo não perder as batalhas.
E tudo que eu puder fazer para ter dias de paz, farei. Nem que para isso eu precise lutar contra as minhas inquietações, contra as armas que me apontam e contra a quem sopra tempestade.
Nessa terra quente e fria
cai bombas que matam crianças
fere pessoas e destroem famílias,
e em meio a destruição
o sofrimento é munição que acaba com a vida em forma de fome, sede, morte e fogo de artilharia que derrama sangue inocente neste triste chão chamado Síria.
Nessa terra quente e fria
onde a esperança começa quando dia termina, mais uma vitória, mais uma ferida,
mais um dia de vida na triste Síria e o medo germina nas pessoas por não saberem se acordaram vivas.
Nessa terra quente e fria
sobre este chão carregado de desunião um conflito sem sentido, crianças se ferindo e morrendo pelas mesmas mãos de quem destrói o futuro de uma nação. Quem diria que nessa guerra vazia, onde os ideais não existem mais a gente veria,
pais matando os filhos de uma terra que não existe futuro e sobre os escombros de casas e muros, vidas perdidas de civis inocentes que só queriam um mundo de paz.
Nessa terra quente e fria
imagina como seria
crianças e seus pais
sem guerras banais
livres e felizes num mundo de paz
imagina como seria
imagine a Síria.
Os homens que pegam em armas para matar inocentes em guerra civil serão punidos na forma da Lei do Tribunal de Cristo, que condenará os culpados por tirarem a vida dada por Deus.
