Superficialidade

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Na amizade, não adianta mostrar a ligação apenas através do que é superficial ao ser... Amigo é quem se liga ao que vem de dentro... Que curte suas ideias, ideologias, expressões, que capta sua alma, supera as competições e compreende as suas diferenças... Ninguém é obrigado a ser amigo, muito menos a provar... Quem é amigo, simplesmente age com fluidez, sem raciocinar suas ações, sendo verdadeiro com o próprio sentimento, saindo dos campos baixos da inveja e chegando aos altos níveis do desejo de prosperidade ao outro, assim como para si mesmo. Se for pra ser, que seja! Porque um Ser amigo, é bom quando pode Ser completo, sem marra, sem ego.... A superfície também é válida, é boa para se brincar, comunicar... Mas o que é bom MESMO e define uma amizade, é o nível de entrega à pureza que nos une-cria e o valor que nos permitimos dar ao outro.

As vezes é preciso de uma ótica de expectador, para conseguirmos abrir os olhos e enxergar com clareza, a superficialidade das pessoas, e do que elas são capazes.

Inserida por F5

Alguns te seguem, outros te odeiam, mas não perca tempo em refletir a respeito, porque a vida é curta para se preocupar com superficialidades.

Inserida por edson_caserna

Em um mundo de superficialidades, às vezes, dói ser tão intenso.

Inserida por ednafrigato

Para a geração da correria, nenhuma resposta é melhor que aquela proposta pelos atalhos.

Inserida por jnatinha

Tem tanta gente tentando se diferenciar dos outros que acaba sendo igual: superficial.

Inserida por poetamarcosfernandes

Nos tempos atuais é muita gente molhando os dedos, sendo superficiais, enquanto, coisas incríveis moram nas profundezas da intensidade.

Inserida por FelipePedroso

“Nos tempos atuais é muita gente molhando os dedos, sendo superficiais, enquanto, coisas incríveis moram nas profundezas da intensidade”.

Estamos constantemente a procura de significado, famintos pela sensação de felicidade, presos as nossas lembranças, presos no passado. Por conta de nossos medos e inseguranças passamos a nos privar, poupar de um mundo completamente diferente ao que estamos vivendo, este que não costumamos aprofundar em nada e por consequência, nunca sabemos o que existe lá no fundo.

Passamos a ser receosos, acreditando nas nossas próprias mentiras, mentiras até mesmo dos reais significados de tudo. Por mais que colecionemos momentos felizes, ainda sim, sentimos a sensação de estar vivendo uma ilusão.

Até nos depararmos, mesmo que raramente, à uma sensação única e genuína de felicidade, tal que nos domina completamente, suga toda nossa lucidez, esta é a tão formosa intensidade e constância no agora, nos propondo profundidade e entrega total, que como resultado nos dá a sensação de viver o infinito.

Inserida por FelipePedroso

Viver de Ilusões

Vivemos num mundo qual o hiperativo é dado como normal, onde o mesmo reina, enquanto quem está simplesmente refletindo e entrando em contato com o seu verdadeiro EU é visto como o infeliz e anormal. No entanto, esquecemos das coisas que realmente importam, e tudo, simplesmente por nunca sequer por um mero segundo parar e refletir. Refletir sobre aquilo que fazemos, pensamos e principalmente quem somos ou estamos nos tornando.

Nossas condutas vem sendo cada vez mais moldadas pela sociedade qual vivemos, tal sociedade que venera viver de ilusões, enquanto fugir da realidade é a prioridade. Honestidade é vista como ofensa, e então, passamos a viver em prol de nossas ilusões, criando relações e pensamentos quais fortaleçam ainda mais aquilo que tanto adoramos. Ora somos tão vazios assim, para estarmos em constante alimentação de nossas ilusões e vazios? Sim, pois foi assim que estruturamos nossas condutas e alicerces como pessoa, onde o superficial e a zona de conforto são cruciais para um “bem estar social”. Então fugimos do profundo, do intenso, do verdadeiro, alegando ser autossuficientes e verídicos.

Inserida por FelipePedroso

Constantes Vagantes sem Rumo

Falar de amor é sem dúvidas a coisa mais complexa, inclusive refletindo com base no mundo qual vivemos, onde tudo parece tão superficial, nada é duradouro, e simplesmente buscamos preencher o vazio qual mau sabemos da existência, pois não nos conhecemos... É aí que acredito ser a raiz de muitos males, a falta de autoconhecimento e de profundidade de nós mesmos, tal falta que nos torna constantes vagantes sem rumo.

É bem como escutar aquela frase tão famosa “quem não sabe para onde vai, qualquer caminho serve”. Podemos até refletir a respeito, mas seu significado é ainda mais profundo que o entendimento mais profundo, pois nós caminhamos exatamente para onde sequer sabemos. Alguns de nós acreditamos estar trilhando algo que queremos, mas será de fato o que realmente queremos? É bem difícil responder, pois não nos conhecemos da maneira qual deveríamos e por conta disto, acabamos por nos precipitar em relação a quem somos, abraçando o autoengano ao invés do autoconhecimento, e pecamos por não saber a questão crucial para os significados de nossas vidas, e então nos tornamos constantes vagantes sem rumo.

Nossa busca por significado é constante e no decorrer costumamos atribuir valor a coisas que são apenas coisas, deixando de lado o que realmente tem valor. Preferimos gravar um show por completo, simplesmente para alimentar a necessidade fictícia de atenção dentre outros, e por isto deixamos o valor da experiencia de lado, não focamos no agora e perdemos a oportunidade de sermos a melhor versão de nós mesmo, simplesmente por não estarmos presentes no agora, estando divididos em diversas partes. Estamos fragmentamos e ao mesmo tempo precisamos ser cada um destes fragmentos e nunca somos apenas um, um inteiro, mas sempre divididos, buscando completude, conforto pela falta, e felicidade inalcançável. Quando falamos de amor, partimos da mesma busca e passamos a confundir muita coisa, pois aliás, não sabemos realmente o que queremos, e por isto, passa a ser uma busca sem rumo. O verbo amar passa a ser apenas mais uma palavra que justifica a sensação fictícia de completude e conforto, entretanto, não passa de uma mera ilusão, pois adotamos hábitos tão destrutivos que mau percebemos e então nenhuma relação dura, e nada é feito com entrega total, estando inteiramente no agora, desfrutando os sabores de ser quem é em sua totalidade, enquanto continuamos a ser constantes vagantes sem rumo.

Inserida por FelipePedroso

⁠As SUPERFICIALIDADES são o que te tiram do caminho da FELICIDADE!

Inserida por erick_santos

⁠Minha intensidade não permite superficialidades! Me entrego por completa! Corpo, alma e coração! Não condeno quem não sabe apreciar minha companhia ou amizade, por confundir minha simpatia e educação com terceiras intenções, mas não tenho intenção alguma de mudar minha essência. Não busco suprir expectativas de ninguém!
💗 @JaneFernandaN🌷

Inserida por JaneFernandaN

⁠Corpos Promovidos

De que vale a promoção? Do corpo a validação? Livros de rostos, mas não livres de restos. Corpos desnudados. Egos inundados. Números sem donos e bocas mundanas. Poderia listar os múltiplos benefícios, mas vale um copo vazio tal ofício? Da novidade ao momento propício? Momentos estes que, tão precipitados nasce um resquício? De atenção ao clichê fictício? Tudo por um prazer orifício? Trocaram a conquista pela praticidade, e muito se engana quem não confunde o casual com banalidade. Ela deu no primeiro encontro. Ele a comeu, se vestiu e pronto. Daria um belo conto, mas não houve emoção, por isso nem te conto. Ela foi esquecida com outra após o segundo encontro. Ele havia sido mais um entre tantos, por isso largou o amor no canto. Conheceu numa festa que dividiu a boca com mais dez e você sequer lembra o que fez. Bebeu, encheu a cara e deu. Teceu um comentário numa roda de amigos o que fez e como a fodeu. Tudo em prol da tal liberdade. O problema é que ninguém nota que esta se disfarça de libertinagem. A mesma que quando afetada culpam a sociedade. Conheceu, passou pro próximo e esqueceu. Usou, se apegou e cedeu. Juliana não fazia o tipo de André, mas André só queria se esvaziar, e Poliana pra esquecer o ex, deitou-se com o primeiro para se saciar. A vantagem é que ninguém tem o que o cobrar, mas daqui há dez anos o que vai sobrar? Prazer rima com lazer. O problema é que lazer custa caro, e no final, até você precisará de amparo. A arte de “Beber, que amar está difícil” gerou uma criança carente de vícios - Que apoia-se as coisas pequenas para suprir o vazio, mesmo sendo elas amenas feito um pavio. Mas cá entre nós... Nesta geração de corpos promovidos, é um legado que até eu viveria embriagado.

Inserida por FelipeAzevedo942

A geração triste das fotos felizes!

Somos o que restou da humanidade.
Que tem sempre à mão intensas emoções (ou pseudo-emoções), mas que ainda assim, perdeu as únicas qualidades admiráveis - o estoicismo, a autocrítica e um agudo senso de ironia - De quebra, ganhamos no lugar, qualidades desprezíveis!

Trocamos profundidade por superficialidade, pensando que, levaremos alguma vantagem nessa execrável negociação!

Inserida por Iacobusmb

Ilha de pedra

Desesperou-se em fuga e remou forte, com muito peso de bagagem em tempestade naufragou

Flutuava sobre as águas inconstantes, adormeceu, o que sonhava em paz por instantes acordou

Não sabia onde estava, era frio incessante, doía nos ossos, sua alma amedrontou

O nascer do sol levava calor, sede, fome e esperança a quem se perguntava “quem sou?”

Não cessou seu inferno solitário, era muito quente, sua intensidade rugia e se desfazia

Não se pode ficar tanto tempo exposto ao sol, garganta seca, pouco gritava, pouco dizia

Neste mar de pedra não há abrigo que resfria, que agonia

Ali adiante haviam as águas e um vasto precipício de onde saltar

O medo das pedras afiadas exaltavam o grande risco de se detonar, machucar

O quão profundo e seguro seriam aquelas águas pra se mergulhar?

Quanto tempo sobreviveria ao sol a desidratar e queimar?

O impiedoso tempo indagava e obrigava uma escolha sábia tomar

Não se sabe como partiu

No fim desta história sabe-se apenas que foi o sol ou mar

Inserida por matt_lopes

⁠Saber ou não saber
Pra que tanto saber dentro de si se ele não te transforma de dentro pra fora?
Pra que tanto português empregado corretamente, o uso da sintaxe belamente aplicada, cheia de floreio, elegante com parecer intelectual, se o uso dele no seu dia a dia contradiz seu significado?
O saber realmente é importante?
O saber realmente te faz crescer?
Perguntas simples que devem ser respondidas de forma sábia, mas a sabedoria é característica dos humildes...
Todavia, a humildade tendo em sua simples definição: qualidade daqueles que não tentam se projetar sobre as outras pessoas, nem mostrar ser superior a elas. Então se deve ter cuidado com o saber “grande,” cheio de certezas, cheio de mim, porque ele pode me levar à pobreza da superficialidade inata de cada pessoa.

Inserida por MariaCeliaCruz

⁠A tatuagem é o cúmulo da tagarelice.

Inserida por JoaoCarlosCamerini

⁠Prazer

Pessoas, festas e dinheiro
sair e voltar ao amanhecer
Esse é o significado de prazer?
ninguém é feliz trabalhando
mas todos buscam receber
Investem na superficialidade
já que, hoje, o importante é o ter
E esse é o significado de prazer?
O mundo busca cada vez mais contatos
para usar e depois coisificá-los
outros buscam um amor puro para SE preencher
E esse é o significado de prazer?
Buscar efemeridades é facil
Dificil é conseguir se ser
E se , de repente, só sobrar você?

Inserida por mateusesteva

⁠A maior frustração dos profundos
são os ensaios de superficialidades.

⁠Como mergulhar fundo nas relações interpessoais em um mundo líquido, onde já nascemos na superfície?

Inserida por Ulfo

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