Sujo
Os índios não procura ser feliz com o dinheiro.
E não se preocupa em ficar sujo, por que todos os indígenas tem o que precisa e é muito rico pela natureza. E agente não precissa de mais nada porque o deus já deu tudo o que nós precisamos, mais os brancos estão acabando com o mundo querendo mais coisas do que já tem. Os índios são humildes, mas mesmo assim são exaltados, porque o deus nos criou, ele é o maior mas os brancos querem ser mais do que deus. O deus é humilde e não quer ninguém ou um dos seu filho (ser humanos) serem superior a ele. A álegria dos indígenas é vver...
Como o mar, às vezes estamos calmo, às vezes revolto, às vezes sujo, às vezes limpo, mas nunca deixamos de ser mar.
Purificar a mente consiste em entendermos que um ambiente sujo nada mais é do que o habitat natural de ratos, baratas, lacraias, percevejos, mofo, mau cheiro e por fim, o local de muitas doenças. (taw ranon)
VULTURE
Sujo és lama que me possui tão amargamente
Sujo e estúpido abutre sobrevoando o céu
Em minhas alucinações posso vê-lo
Mas será que alguém pode detê-lo?
Será que ele realmente existe?
Em algum lugar distante que nunca conhecerei
Sujo és lama que me possui tão friamente
Sua imagem demente e triste
Buscando por algo frio e sem vida
Eu me desperto estupidamente perdida
Percebo a janela aberta e a noite não acabada
Me mantenho deitada e adormeço buscando por algo no céu.
Com qualquer vestimenta, desarrumado, sujo, ou desprovido de qualquer coisa, o amigo será sempre aceito.
Deus,eu não tenho sido
Um bom amigo, pra te adorar e agradar
Então venho aqui
Todo sujo pelo pecado
Coração sem cuidado
E sem saída
Pra minha vida
É minha confissão
Liberta meu coração
Corrigi os meus erros
Pois sou imperfeito
Jesus meu amigo
Caminha comigo
Renova meu ser
Me ensina a viver
Eu quero ser tocado
Seguindo os seus passos
Dormir nos teus braços
Provar desse amor
É minha confissão
Liberta meu coração
Corrigi os meus erros
Pois sou imperfeito
DESAJUSTADO SOCIAL
Eu rabisquei seu nome dentro de um coração
Num beco sujo da cidade
Mas me assustei e ocultei essa paixão
Num segredo com sete chaves
E de bem longe eu te vejo e explodo de emoção
Furtando meu mundo perfeito, assim como ladrão
Eu fico louco de desejo ,estranha sensação
De ver você,em meio a sombras geométricas
E eu me atirei sem rumo (e sem direção)
Numa fria chuva de Abril
E eu bem sei,até certo ponto"cê" tinha razão
Eu não me ajusto a sociedade
Um zé ninguém que sem trabalho vive num porão
Aos trinta e cinco de idade
Mas me conheço e me respeito com a mesma proporção
Do amor que eu sinto em meu peito e escrevo essa canção
E fecho os olhos quando canto em meio a multidão
Vejo você...naquela noite ela não estava não .
E eu me atirei sem rumo (e sem direção)
Numa fria chuva de Abril
Não existe algo que me pertença, nada que se ostenta
Só um punhado de poemas e meu violão
Também não sou do tipo de homem que pensa
Que possa valer a pena, uma mulher que se compra...
Até sonhei com a gente de mão dada no centrão
Vem da minha vida fazer parte
Mas acordei com a saliva fria num balcão
Foi tudo um simples disparate
O advento da poesia traz transformação
Com três acordes e a essência ensaio o meu refrão
E as luzes do palco da vida afastam a escuridão
Vejo você, num dia claro e lindo de verão
E não mais andei sem rumo (e sem direção)
Numa fria chuva de Abril.
Antecedente da cicatrização
Como quando a orelha inflama porque o brinco estava um pouco sujo; ou quando colamos o curativo adesivo que fixa na pele de modo a puxar todos os pelos na hora de sair.
Mesmo sabendo que no fim iria doer, provoquei. Botei o brinco pra inflamar, colei o curativo pra fazer doer. Queria viver aquilo, nem se fosse por míseros segundos, minutos, horas, dias. Nem sei mais quanto tempo passei imersa naquela banheira de espumas.
Corria cada vez mais só pra vê-la. Queria era socorro, socorro da própria situação. Socorro de mim mesma. Mas por mais rápido que eu o fizesse, não a alcançava. Dormia sem conseguir descansar. Não sabia como evitar, como não sentir. Era, humanamente, impossível fechar o peito para aquela que, outrora, me visitava com flores e com pele macia a me acariciar.
Deitada sobre seu peito sentia que a perdia. Procurava sua mão. Meus dedos se entrelaçavam nos dela, mas os dela no meu. Ficava ali parada até o momento em que escorria pelo meu corpo. Indo embora sem dizer adeus.
Enquanto eu souber que a ferida não será fechada por completo, vou levando. Empurrando com o resto de forças que sobrara do restante da minha alma, que jorrava água escura, afim de fugir do precipício que eu mesma criara.
Pode-se ser feliz molhado de chuva e sujo de barro e, infeliz no conforto de uma cama aconchegante..
O Mundo não é um arco-íris, o mundo e um lugar sujo, imundo e que sempre vai te colocar de joelhos se você deixar, pare de dizer que você não consegue por causa dele ou dela
porque isso só depende de você !
FACE A FARSA
Feixe — de vara — sujo e condenado
Em contorno de um machado afiado
Subversor medido a golpe dado
Marcha com o corpo decapitado;
Procuras patente que não se aponta
— Ainda devotarias apreço militante
Se conotar símbolo semelhante
Prenda-o que será temida afronta;
Acéfalo de natureza — anomalia
Se procuras amainar esqueça
Aceite-se que és um ser sem cabeça;
Paradoxo de incerteza — antinomia
Se outrora via-se versus a ver
Conjugas agora o verbo vencer.
A renúncia da inverdade, traição e jogo sujo, por um futuro lindo e sincero, de amor e paz, dois caminhos, uma escolha, a sua!
Sistema cão!
Jogo sujo te jogam no chão. Pregam a paz, más plantam a desunião, quero não, quero são
Sistema cão, caiu mais um irmão..
Entorpecente pra curar essa ilusão, vejo tudo com olhos dos meus irmãos
Em terra de cego quem tem um olho é rei, então, quero olhos pra ver a paz do meu espirito
A guerra na minha mente é quase suicídio
Vejo a TV que t aí pra manipular seu filho, e as igrejas vendendo Jesus como se isso fosse bonito
Não quero religião. Não quero me prender a esse tipo de escravidão, não!
Prefiro cair na verdade do que ficar de pé na mentira da sociedade, o ego fala mais alto! Sai zinka, n vou cair no teu buraco, veneno de rato laboratório do sistema é jogo sujo, embaçado..
Eles te jogam lá em cima, em seguida tiram os maiores motivos da sua vida, o Amor morre, a Esperança escorre
A sua alma pede saída, vida suicida. A paz de espirito pode ser uma saída, não seja marionete nessa vida
Liberte-se dos maus pensamentos, procure uma saída
A eternidade pertence a nós, acorde pra morrer, e morra pra acordar
Caia e se levante. Siga em frente, vá! Não tenha medo de errar, o erro nos ajuda a concertar!
Me taxam de marginal, vagabundo coisa tal, mais muitos que me julgam vão passar mal. Eterno marginal!
Indigestão
O bloco de notas sujo de café nas pontas
por conta das noites mal dormidas.
Algumas páginas em branco dos dias mais vazios com sol
Aquelas pontas nos cantos das folhas marcando os dias importantes.
Como se ela soubesse o que realmente importa.
Como se já não tivesse marcado sua vida...
Dias chuvosos cheios de rabiscos atraem palavras viradas, papéis remendados, colados, troca de tinta de caneta, mais rabiscos...
Algumas marcas de batom e poucas cores. Pouca vida naquilo tudo.
O que não tem são orelhas no canto inferior das páginas
Ela nunca relê o que vomita e ninguém nunca se atreveu.
OS PEQUENOS DA RUA
Nesse pequeno que passa, roto e sujo, pela rua, caminha o futuro. É a criança filha de ninguém, o garoto sem nome além de menino de rua.
Passa o dia entre as avenidas da cidade, as praças e por vezes nos amedronta, quando se aproxima.
Ele não vai à escola e todas as horas observa que se esgotam os momentos da sua infância.
Você atende os seus filhos, tendo para eles todos os cuidados.
Esmera-se em lhes preparar um futuro, selecionando escola, currículo, professores, cursos.
Acompanha, preocupado, os apontamentos dos mestres e insiste para que eles estudem, preparando-se profissionalmente para enfrentar o mercado de trabalho.
Você auxilia os seus filhos na escolha da profissão, buscando orientá-los e esclarecê-los, dentro das tendências que apresentam.
Você se mantém zeloso no que diz respeito à violência que seus filhos podem vir a sofrer, providenciando transporte seguro, acompanhantes, orientações.
São seus filhos. Seus tesouros.
Enquanto seus filhos crescem em intelecto e moralidade, aqueloutros, os meninos de rua prosseguem na aprendizagem das ruas, maltratados e carentes.
À semelhança dos seus filhos, eles crescerão, compondo a sociedade do amanhã. A menos que pereçam antes, vítimas da fome, das doenças e do descaso.
Cruzarão seus dias com o de seus rebentos e, por não terem recebido o verniz da educação, as lições da moral e o tesouro do ensino, poderão ser seus agressores, procurando tirar pela força o que acreditam ser seu por direito.
Você se esmera na educação dos seus e acredita ser o suficiente para melhorar o panorama do mundo.
No entanto, não basta. É imprescindível que nos preocupemos com esses outros meninos, rotos e mal cheirosos que enchem as ruas de tristeza.
Com essas crianças que têm apagada, em pleno vigor, sua infância, abafada por trabalhos exaustivos, além de suas forças.
Crianças com chupeta na boca utilizando martelos para quebrar pedras, acocorados por horas, em incômoda posição.
Crianças que deveriam estar nos bancos da escola, nos parques de diversão e que se encontram obrigados a rudes tarefas, por horas sem fim que se somam e eternizam em dias.
Poderiam ser os nossos filhos a lhes tomar o lugar, se a morte nos tivesse arrebatado a vida física e não houvesse quem os abrigasse.
Filhos de Deus, aguardam de nós amparo e proteção. Poderão se tornar homens de bem, tanto quanto desejamos que os nossos filhos se tornem. Poderão ser homens e mulheres produtivos e dignos, ofertando à sociedade o que de melhor possuem, se receberem orientação.
Por hora são simplesmente crianças. Amanhã, serão os homens bons ou maus, educados ou agressivos, destruidores ou mensageiros da paz, da harmonia, do bem.
Você sabia?
Que é dever de todos nós amparar o coração infantil, em todas as direções?
E que orientar a infância, colaborando na recuperação de crianças desajustadas, é medida salutar para a edificação do futuro melhor?
Sem boa semente, não há boa colheita.
Enfim: educar os pequeninos é sublimar a humanidade.
Colaboração enviada por: Vera Lúcia Matos Pires
Não importa se Você ganha muito ou pouco.
Não importa se Você trabalha sujo ou limpo.
Não importa se Você trabalha "tempo demais" ou "tempo de menos".
Não importa se Você ganha muito ou ganha pouco.
Não importa se Você trabalha usando a "força" ou a "mente".
O que importa é que Você seja feliz fazendo o que Você gosta!
MEU PÂNTANO
Estou afundada em um pântano sujo e frio
Desse inferno onde uns olhos angelicais e pueris me lançaram
E só você pode me tirar
Me tirar desse tormento
Desse pecado promíscuo e insolúvel
Um anjo perdido de cabelos negros
me faz afundar sem que haja areia
Essa Lama que se move, que se toca, que se dane...
Jogando a vida no lixo da casa (coZinha)
tornando-se aquilo que envergonha a família
Uma ovelha negra, um filho prodigo
E só você pode me salvar
Dessa lama que me suja os sapatos (salto)
Que me cega o coração
que me trai, me atrai, me puxa pra você
Ela não sabe, quem dera quisesse
Mentiras antigas não me tornam melhor
Mergulhada no pântano
Só você pode me salvar
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