Sou uma Pessoa Apaixonada
Uma pessoa ferida por outra pessoa de personalidade forte, desconta sua raiva em uma outra pessoa de personalidade fraca.
Hoje acordei amando como nunca a única pessoa que realmente pode mudar alguma coisa em minha vida, eu mesmo. E essa mudança não vem de fora, vem de dentro para fora. Hoje acordei, despertei o meu amor próprio e fui ali ser feliz.
Mesmo ao passar anos eu ainda irei me apaixonar por um sorriso, olhar, abraço, enfim por uma pessoa que tem na simplicidade todo seu amor a retribuir
...Mas depois de tanto esperar ele resolveu deixar com que o tempo traga a pessoa certa, merecedora do amor que há dentro de seu coração"
Entenda o mal se apresenta
em qualquer aspecto
em qualquer pessoa
em qualquer ato
ou momento,
ai depende de cada um interpreta
sua ação no exato momento
ou até mesmo num ato de bondade o mal
o poder se apresenta de todas as maneiras.
Ai vai da sua índole,
Questionar ou aceitar e seguir em frente.
Sempre tenha com você a paz e serenidade,
Pois numa grande guerra somos instrumento do bem e do mal, conscientemente ou não,
Olhe para cada ato seu meditação
no final do dia o que fiz é bom foi suficiente não fiz nada hoje,
será isso é ruim,
tudo tem um lado bom
um papel importante e fundamental,
na história e na vida de cada um;
Tudo que vivemos um pequeno marco,
num universo elemental...
Ninguém é melhor ou pior,
constituímos da mesma matéria universal,
do pó para o pó.
Sendo seu silêncio constitui de apenas a falta de argumentos ou interesse,
assim será pois um rio flui para onde deve fluir pois águas sempre encontra caminhos misterioso para que luz exista tem haver trevas.
Aquela pessoa que você ama e ama mais e mais a cada amanhecer,e que é ao lado dela que quer envelhecer, porque você tem toda certeza que nasceu para viver ao lado dela , porque é somente ela que lhe faz feliz e te da toda esperança para viver !
O Dom do Sonho às vezes me faz com que me torne uma pessoa paranóica. Um sonho não contado ou não interpretado corretamente, torna-se realidade, literalmente.
Toda pessoa de sucesso sofreu, antes, derrotas, e venceu; mas isso não é fácil, quando se sabe que é necessário vencer a preguiça.
"O que queremos não é a melhor pessoa do mundo, mas sim uma pessoa que transforme o nosso mundo ainda melhor. Que dê um colorido e preencha algumas páginas em branco das nossas vidas. Que valorize os pequenos detalhes, mas os mais importantes em nossa vida. O essencial aos olhos e primordial ao coração. Que seja cúmplice e não que nos faça prisioneiros do amor"
Coisas que só quem ama de verdade vai saber demonstrar, não só com palavras, mas com atitudes.
Lenilson Xavier
Posso não ser a melhor pessoa do mundo, mas todos os dias luto para me superar!
Só não posso continuar me iludindo com a vida que eu levo, pois sei que lá na frente minha recompensa será grandiosa!
O solitário
Ao depararmos com uma pessoa solitária no meio da multidão
Dá-nos uma vontade imensa de dizê-lo, como vai?
Mas os olhos tristonhos de muitos no meio da multidão
Impede-nos de dizê-lo, como vai?
Além da música, que com a sua intensidade
Revelando sentimento ardente como a paixão
Ou melancólico como a tristeza
Nos deixa com dúvida de dizê-lo, como vai?
O solitário muitas vezes não está na solidão,
Ele está só, e tudo o que o solitário quer ouvir
Ao passar pela rua é a seguinte frase, como vai?
Mas o mundo está violento e nas pessoas não se pode confiar
A correria da cidade grande não deixa ninguém parar
E a afluência simultânea das pessoas sempre para o mesmo lugar
E quanto ao solitário, quem vai cumprimentar?
A sociedade tem sido constantemente alterada
E quanto aos bons tempos será que voltarão,
Para quando ver o solitário poder dizê-lo, como vai?
E se disser, o solitário desprenderá um sorriso,
E com alegria irá lhe dizer, vou bem, obrigado.
Pureza no agir
Pessoa harmônica com a consciência
Mostra sempre pureza no agir
A ação onde não há deficiência
É límpida e uniforme ao se cumprir
O sistema oprime com sutileza
E por trás tem fome de destruir
O prestígio da dona consciência
Que insiste ter moral no seu interagir.
A respeitável ação consciente
É uma forma típica de comportamento
Uma reserva em extinção, mas ainda existente
Num mundo que segue sem um firme fundamento
O débil acha que ser louco é melhor
Não analisa os dados do sistema
O tolo calado se faz sábio e consciente
E quanto ao mundo, ele sofre a sua ausência.
"Às vezes esperamos da pessoa ao lado as palavras que nos conforte o coração em meio a dor que sentimos e a todos problemas que enfrentamos no dia-a-dia. Mas aquelas palavras que precisamos ouvir naquela hora terminam vindo das pessoas que menos está presente fisicamente, mas que se faz presente, mesmo à distância."
Lenilson Xavier (10/10/2016)
"Passamos muitos anos ao lado de uma pessoa e que na verdade não a conhecemos direito. Derrepentemente aparece uma pessoa, e dona, parece que nos conhece a vida inteira. E essa pessoa nos mostra o sol se abrindo entre o céu nublado que é a nossa vida em meio aos problemas. Nos mostra um mundo cheio de possibilidades, nos motiva, e nos ajuda a ser maior do que pensamos. Nos mostra o quanto é lindo ver o mundo com os olhos do coração e nos conforta, nos acalma, renova a nossa alma, e enfim, nos mostra o caminho para felicidade."
Lenilson Xavier (10/10/2016)
Hoje, uma pessoa veio me contar que leu mais dez textos no meu blog retratando os mendigos do Catete, e me perguntou de onde vem essa "obsessão por gente miserável". Não respondi ainda, e acho que farei por aqui, pois já é motivo pra um novo texto. Bom, começou com meu avô, na Vital Brasil, em Niterói. A casa do meu avô fica no pé do escadão do Cavalão, na subida da José Vergueiro da Cruz. Ali, sempre quando eu estava brincando na varanda, me causava pavor e medo uma negra descabelada, bem miserável, que, de 30 em 30 minutos, sofria ataques de caretas e dava tapas na própria cabeça. E ela sempre ficava sentada ali, no meu foco de visão. Para completar o quadro desagradável (eu só tinha 10 anos) ela soltava pelos lábios ventosidades com estrépitos que muitos julgavam escapados pelo cú. Magra, alta, não me lembro muitos detalhes. Só o que me recordo é que era vista falando com as pessoas conhecidas que entravam ou desciam do escadão, sempre no intervalo entre dois ataques que aconteciam de meia em meia hora. Não era raro vê-la passar e se comunicar com meu avô pelo portão, enquanto ele limpava o chão da garagem com uma mangueira. Por duas vezes, presenciei dois ataques, dois surtos, enquanto falava com meu avô. Não me lembro de ter visto qualquer morador da rua rir daquela senhora. Pelo contrário, quando ela dava os ataques, todos sabiam como auxiliar. Eu, morria de medo. Todos a tratavam com respeito pela educação e atitudes que ela tinha, quando no seu estado normal. As outras crianças, que nem eu, bem mais inocentes do que as de hoje, morriam de medo. Certa vez, meu avô, a fim de que eu perdesse o medo, obrigou-me a falar com a tal senhora, quando de passagem num sábado a tarde pelo nosso portão. Não é preciso dizer que flutuei no medo, na expectativa de um dos seus ataques. Perguntou-me o nome, deu-me umas palmadas no rosto, alisou-me os cabelos e, depois, ela mesma, mandou que eu fosse brincar, obviamente para que eu não presenciasse o ataque habitual. Não esperei segunda ordem. Afastei-me e fiquei à distância aguardando o ataque que não tardou. Mas, o encontro, de fato, fez-me perder o medo. Já não corria mais do portão ao vê-la. Aprendi a gostar dela. Lembro, até hoje, quando passou por mim no portão pela primeira vez que eu não corri. Acenou, acenei de volta, e ela seguiu seu caminho; me senti o cara mais sinistro e corajoso da Vital Brasil. Pensei: quem manda nessa merda sou eu. Desde então, sempre quando via sua sombra subindo a ladeira pela janela, já corria pro portão para redobrar minha coragem e fazer, cada vez mais, um contato mais próximo com aquela senhora, o que me deixava cada vez mais "sinistro" dentro do meu fantástico mundo de alessandro como o segurança da rua. Até que um dia ela parou para, de fato, conversarmos. Após 35 segundos (mais ou menos), ela teve um ataque epilético e caiu no chão, na minha frente. Imediatamente, um homem prestou todo auxílio e, quando a situação havia acalmado, percebi que estávamos de mãos dadas ali na calçada, sem mesmo perceber, durante toda a crise, que durou uns dois minutos. Depois que meu nervosismo passou, percebi que o homem que havia prestado o auxílio era o meu avô. Naquele momento, com ela ainda no chão, nos olhamos e, sem precisar falar nada, entendi exatamente tudo o que meu avô queria me ensinar sobre a vida, naquela oportunidade. Enfim, as histórias e experiências que tive com meu avô neste sentido foram muito longas, mas essa lembrança é o início dessa minha "obsessão por gente miserável" rs. Ainda sobre ela, não sei como terminou, pois nunca mais voltei naquela casa depois que meu avô morreu. Mas, se não me deixou a saudade, pelo menos deixou uma grata lembrança, engastada nas imagens daqueles tempos em que as crianças, tanto as do morro, quanto as do asfalto, ao invés de matar e assaltar, tinham medo de velhinhas doentes e miseráveis...
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