Sou seu Quase Amor Odeio meio Termos
A minha face
tão desesperado louco, em minha loucura guardei segredos misteriosos, quase não suportando esse tédio infernal, que lançaram em mim, dias e tribulações de misérias, holocaustos de turbulentas energias me enforcam nessa imensidão cérebro, paranoica cercada tantas ignorâncias humanitárias, num lago de farsas tamanhas crueldade dos lobos tangidos em crepúsculos nervosos. andando de re. face dupla que esconderam os anjos arranham céus.
"O domínio da mídia sobre as pessoas é impressionante! Absorvemos com facilidade quase tudo que nos é passado. Porém, uma pergunta sempre me persegue: 'POR QUE OS BONS PRINCÍPIOS QUASE NUNCA SÃO SEGUIDOS?'"
Os espíritos altamente analíticos vêem quase que só defeitos: quanto mais forte a lente mais imperfeita se mostra a cousa observada. O detalhe é sempre mau.
Até Quando
As dores eram seculares
A cura quase instantânea
Prosseguiu apesar dos falares
Não respondia, apenas engolia
Escondia se no riso
E perdia o sorriso,
Não mais chorava
Ninguém se importava
A mudez do olhar
Revelava lágrimas por derramar
A face, o que todos queriam ser
No coração, o que ninguém quer ter
Foi submissa até quando ...
Chorou para restaurar o sorriso
Por fim decidiu ser feliz
Descobriu que poderia ser o que decidir ser.
Vou correndo pros seus braços
Já estava te esperando
Já passei por quase tudo
E tudo estava me acabando
E se magoei você
Sofri em dobro
Mas prometo nunca te perder de novo
Historiador: um tipo estranho de escritor geralmente mal-informado e padecendo quase sempre de parcialidade; um tipo de mentiroso frustrado que queria ser ficcionista.
À medida que o tempo passa, quase tudo aquilo que em outras épocas li com grande interesse vai-me parecendo cada vez mais fútil e vazio. A velhice tende a reduzir tudo ao essencial, e só o cristianismo é essencial. O resto é passatempo.
QUASE
Quase fui um ator,
Mas tinha que estudar e trabalhar,
Não podia ensaiar.
Um sonho que passou.
Quase fui um cantor,
Mas era desentoado,
Fora de ritmo, desafinado.
Passou... deixei de lado.
Quase fui um compositor,
Mas não tinha um amor,
E sem uma musa como iria compor?
O tempo passou.
Quase fui jogador de futebol,
Mas não sabia driblar, chutar em gol.
Minha bola murchou.
Desisti do jogo e de ser jogador
Quem sabe um juiz ou professor.
Quase não pude estudar,
Tinha que trabalhar pra sobreviver,
Mas fui à luta e cheguei,
Venci, estudei, aqui estou
Quase poeta e feliz com vocês.
Quase não tive um amor,
Românico que sou, sofri.
Muitas namoradas arrumei,
Amor, hum...tive três.
Quase desistir de escrever,
A inspiraçao me faltou
Em seguida ela voltou
Tirei do fundo da minha alma
Esses versos pra vocês,
Com carinho e emoções
Pra tocar e alegrar seus corações...
(Eron
A cidade em sua universidade, em um cenário insustentável de beleza, quase sempre a fome enriquecendo a mesa, e o que se consome é um prato de indelicadeza!!
Mais um dia passou
Quase já acabou
Mas nem todos os dias são lembrados
Porém este é diferente
Um dia importante
Um marco do fim e começo
Pois não irei esquecer minha escolha
É uma decisão e não tem volta
O mundo moderno criou o sujeito que deixa de viver e passa quase o tempo todo tentando provar aos outro que vive.
Quase sempre, quando a taça de nossa felicidade está cheia, aparece alguém para esbarrar em nosso cotovelo.
Caí muitas vezes, mas sempre levantei mais forte ainda.
Venci quase todas as batalhas, mas não valorizei as vitórias.
Os obstáculos são fracos pra quem ainda é forte e tem coragem pra enfrenta-los.
Quem enfrenta a vida boa que quer é valente e corajoso, e quem não quer é fraco, acomodado e covarde.
É quase que indiscutível e indubitável não percebermos que todo o ser humano ao nascer não tenha de fato uma forte tendência ou inclinação psicossocioespiritual a se tornar “teísta” e não o contrário. Isso é inato ao ser humano como algo espontâneo, natural, evidente, claro, lógico e chega ser algo intuitivo e empírico para quem [O] busca. Haja vista, intrinsecamente, termos esta cognoscível e cognitiva predisposição em ser o que fomos biologicamente arquitetados a ser.
Quando eu falar escute.
Mas não dê aos ouvidos ou aquelas palavras que saem de minha boca. Quase não hão há nada em tudo que falo mas o que de tudo é certamente e absolutamente nada, nada que se deva escutar. Agora, escute.
O que falo não estou dizendo.
O que digo não falo nem a mim mesmo.
Quando abrir escuta, preste bem atenção no silêncio que há entre as palavras que não saem de minha boca…quando assim se manifestam.
O que falo é isento do ato de falar, tão propenso vocabulário do inaudível ou quase mesmo uma surdez consciente, sutil, na espécime da lisura duma estrada longínqua e bifurcada…e então…você
…ouviu?
