Solto
Papai do ceu fez meu coração leve como pluma , sabe porque ?
Para voar livre, leve, solto e nada agarrar nele.
Você ja viu alguma coisa agarrar na pluma?
Simone Vercosa .
Estou à cega, traçando o seu caminho sem direção, não vejo perdão, mas não tenho inocência solto no desejo em aflição;
Condenado, no meio livre
solto, nas garras do homem
passeias, pela água abaixo
respira, o peixe o ar
Fascina, o templo perdido
contempla, o caos retorcido
a mente, lavares os pratos
mas corvo comias condido
Livros à mão toda escrita
Vem, abomina me ser
do coiote me manda criada
dos céus e da terra lavada
que um dia pra mim cultivara
São reis teus netos queridos
pois, frutos que a mim destinaram
cuspir toda fruta à cega
em mato qualquer devastado
Nascera semente profunda
porem enterrada na raiva
do rei dos meus desamados
Mas calmas comeste o caroço
de fruta agora enjaulada
dentro de tua pessoa
hoje lhe assombra a alma
Tal fruta te lembro é verde
de vermelho ela não tem nada
venho dos céus do inferno
com ela que tu sonhavas
sutilezas te faltam aos dedos
justiça a teus sorteados
A arte salva! Plenitude entrando na alma, toda forma de amor me acalma.
Solto são os cabelos da liberdade, sorrisos o destaque, olhos fixados, registrando o que será saudade!
BN1996
04/11/2020
Penso eu...
Deduzo eu...
Trancafiado....
Ou solto....
Correntes fecharam pelo tempo....
E no emaranhado da vida...
Teias se teceram....
Mas Deus nas suas alturas...
Sabe de tudo...
Sei que...
Posso ter feito...
Ou desfeito....
Ma no modelar....
Cabe eu agora arquitetar...
Pois....
Errado ou revoltado....
Agora sim....
Na mistura do bem e do mal....
Encontrei lacunas visíveis....
Onde pontas de luzez....
Me mostraram a direção....
Orações poderosas tenho eu....
Em ira absoluta....
Me nutrir delas....
Um machado da fé....
Sem medo e sem medidas....
Quebro e escancaro...
As portas tecidas por teias invisives....
Onde a coragem não fala...
Onde minha fé própria não me abala....
Tanta ira na alma...
Que até terremotos sinto sem ao menos ver....
Mas isso...
É simples....
Basta um ponta pé em vôo Mortal....
Pois o que me segura....
Sai do meio....
Triturarei tudo....
As teias...
Serão apenas uma pequena bolinha de algodão pisada e masacrada....
Cabeça minha...
Revolta minha...
Instinto meu....
Revolta sem ira...
Fraquejo fatal....
Revolta com ira....
Campeonato vencido...
Num atrevimento sem igual....
Se isso for cenas de Hollywood....
Então....
Me apresento....
Como coadjuvante.....
Dessa partida de futebol....
Autor:José Ricardo
Chuva de justiça
Está solto nas esferas celestiais.
O comboio de satanás.
Nossas bênçãos impedidas diariamente.
Estou trêmulo minha gente.
O que está acontecendo desde os ancestrais.
Assim como Daniel esperando resposta.
O inimigo fechando a porta.
Impedindo o anjo passar.
Esses abutres são implacáveis.
Perseguem severamente.
Invejam cegamente.
É que satanicamente existe uma teimosia.
Existe o orgulho e a maldade.
Podemos convocar nosso bloco de intercessão.
Clamando por Maria.
Vale os santos e anjos.
Todos os arcanjos.
Pra envergonha o inferno eu diria.
Agora satanás ficou furioso.
Tende astúcias e malícias.
Confunde o tal ardiloso.
Coloca gigantes e tenta destruir.
Mas estava eu aqui com a espada.
A cruz ainda nem entrou em ação.
Mas veja o poder do poderoso.
Jesus no sopro.
No amor e na justiça.
Acaba com o comboio infernal.
Traz fogo do espaço sideral.
Os céus vão ferver.
Já está em chamas.
São batalhas.
A maior guerra mundial.
E Deus e seu filho no tribunal.
Advogado e juiz.
Reis do poder.
Sentença ganha.
É que o inferno não resiste ao martelo do amor.
Desce fogo.
Corta espada.
Proteja escudo.
És miséria, és diabo derrotado pelo senhor.
Giovane Silva Santos
#O #GALO
E quando o cantar na madrugada...
Precede a aurora que se avizinha..
Tece solto suas melodias...
Ouço bem ao longe e me dou por satisfeito...
Surge mais um dia...
Em minha rude e grata sinceridade...
Abro os olhos e agradeço...
Mais bate feliz meu peito...
Comungo com a terra...
Onde meus pais nasceram...
Tenho agora na lucidez da saudade...
Dado mais valor à sinceridade...
E seu canto muito me lembra...
Madrugadas frias que já foram...
Também já escoaram...
Tempos longínquos tão queridos...
Mas não por mim esquecidos...
Afagos de mãos trêmulas porém decididas ainda sinto...
Meu coração mais belo no silêncio e mais forte na espera...
Alegra-se todas as manhãs...
Todos os dias são de primavera...
Pelo menos envelhecer não é problema...
E de olhos fechados me entrego...
Sem amarras, sem algemas...
Sem constrangimentos ou dilemas..
Muito além do infinito azul...
Sonho, vivo, sinto...
Entre tudo que já foi amado...
Estar vivo é bom de fato...
E no acaso que se perde...
Onde nunca mais será achado...
Às vezes sofro do mal sem saber onde...
No amor que fala e me encanta...
Não é tão bom viver?
Me responde...
Sandro Paschoal Nogueira
facebook.com/conservatoria.poemas
Passarinho muito preso, quando é solto quer voar e acreditas que ainda vão reclamar quando ele se machucar?
Não teve a oportunidade de errar, o tempo para aprender e entender as maravilhas do viver.
Por isso deixe solto, deixe voar, deixe experimentar porque ele volta, sempre vai voltar, só que nessa condição com o coração cheio de gratidão e histórias para contar.
Não se afogue em angustias. Deixe-as transbordarem até seu coração ficar leve e solto para recomeçar!
Às vezes...
''Às vezes eu pinto,
Às vezes eu bordo.
Às vezes eu me solto,
Às vezes eu me prendo.
Às vezes eu resisto,
Mas quase sempre eu me rendo...
Às expectativas de poder experimentar a doce vida que eu não tenho.
E como seria bom poder me igualar a você.
E às vezes...
Bem, às vezes eu olho,
Às vezes eu disfarço.
E no ''final'' desse poema (ou, como queira chamar)
Você já sabe quem eu sou?
Eu sou você.
Sou o seu reflexo invertido!
Eu sou o teu pretérito mais-que-perfeito.
Eu sou teu enigma não decifrado.
Eu sou a tua face reversa,
Vista de forma imperfeita por você.
Sabes que eu sou?
Eu sou o meu próprio cavaleiro,
De armadura enferrujada
E peito reluzente.
Eu sou a luz que não se vê.
A minha taça esta vazia,
Mas meus olhos não!
Eu sou o mensageiro que bate à sua porta
Vim dizer que há luz e sombras
E que nem tudo é o que parece ser.
Vim dizer que nesta vida eu sou como a areia!
Às vezes enfeito a praia,
Às vezes risco o chão.
Às vezes eu brilho!
E outras vezes eu caio diretamente nos seus olhos
Pra te machucar.
Mas não me leve a mal!
Isso às vezes é necessário.
Para você entender
Que eu sou simplesmente areia!
Nunca fico no mesmo lugar.
Quanto a ti,
Já não me verá mais da mesma forma.
Assim como não me viu cair do céu,
Quando fui Estrela.''
~Portella.
soneto de neve
solto sua mão
mas acho que vou te encontrar
no inferno, pode ser
na terra ou no mar
neve grossa
estamos afundando
me perdoe pela arrogância
mas acho que vou continuando
me perdoe, me perdoe
poque eu segui o riacho
pensando "um dia eu te acho"
assim como a neve
que não derreteu por completo
e que não conseguiu dizer adeus.
Eu não sou cantor, mas amo cantar, nem ligo com o meu desafinar, solto a minha voz sem medo, canto bem alto sem me importar, não sou maluco, faço isso apenas para que a minha felicidade eu possa espalhar!
BICHO SOLTO
Se de verdade eu te amo,
não devo cobrar reciprocidade.
Pássaro feliz não tem dono
e só fica onde está à vontade.
Vivo andando no mundo
Na gaiola da saudade
Igualmente um passarinho
Voando solto nos ares
Querendo água e comida
Pra matar minha vontade
Deixo minha terra chorando
Pra morar em outra cidade
saltar o muro
corrida ávida
ao teu encontro
dançar pela cidade
ritmo solto
passos da madrugada
rodopios ao teu encontro
lá está você
seus braços, sua imensidão
rodopios ao meu encontro
aqui estou eu
entregue ao momento, nosso momento
encontro de corpos, almas e gostos
pessoas dormem
a cidade descansa
somente a lua da madrugada
é a testemunha da dança da paixão.
Quer se tornar rio, fluir como um rio que corre leve, livre e solto?
Destrave-se
Fique solto
Não seja ambicioso
Seja menos egoísta
Não ouse querer o que não lhe pertence
Não deseje que as coisas aconteçam apenas do seu jeito
Compreenda isto e mais rio você se tornará.
“Giramundo”
Gira solto
Gira leve
Gira rápido.
Gira e me traz de volta aqui.
E aqui é o meu lugar?
Ou sempre estive aqui?
Gira e me tira de mim.
Em mim é o meu lugar.
Sempre mudando e girando com o mundo.
“Giramundo” gira.
Assusta. Interpela. Traz de volta e joga pra frente.
Gira em espiral
Tudo fora do normal.
Gira e me deixa tonta.
Pra lá ou pra cá.
Pra lá e pra cá.
Já não sei mais onde me vejo,
Não sei mais onde é o certo.
Mas sigo grata sabendo que o certo é estar em mim
Voltar pra mim.
Abro a visão para o infinito
Estás em mim.
Transformo-me
Num ser iluminado.
O cabelo solto ao vento, sedoso ao toque
Olhos brilham como estrelas na noite escura.
A lágrima que escorre suavemente na face é feliz, corre e rola até meus lábios umedecidos.
A boca sacia-se com beijos, sedentas e faminta.
Os ouvidos sentem uma sinfonia mágica, onde as notas dançam com o toque no instrumento, e fazem cócegas no corpo.
O pescoço se altiva como uma girafa a procura de folhas nas copas mais altas da mata.
O Coração acelera, pula fora do peito
O sangue corre nas veias, como uma represa que arrependa com as cheias.
Os braços se enlaçam em volta de mim sentindo o calor de uma noite de verão.
As mãos se perdem na busca, dos outros sentidos
As pernas correm aflitas ao encontro do sonho,
Este vive o imaginável cada segundo do pensamento, do sentimento, como se fosse o último da vida.
E a realidade se faz com todas as nuances e formas do sonho
Imaginar que é,
Sentir o que não é,
Viver o que nunca foi
Todo esse mundo de fantasias
Vive em mim
Na busca de verdades
Que não sei se as encontro,
Se existem.
A única certeza é que respiro.
Isso também é vida?
Jaci Parvati
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