Sol
Porque Posso Sonhar. Sonho.
Quisera, na ausência do cintilar das Estrelas, no negro céu, infinitas Borboletas encantassem o meu olhar na direção do firmamento.
Quisera, quando as pontiagudas policromáticas não pudessem me entorpecer de fascínio, as esbeltas e poderosas transformadoras de vida pudessem colorir a escuridão. Ocupando o universo com a majestosa liberdade para transitar sob leveza e maestria.
Quisera as Estrelas e as Borboletas, em festa, bailassem em torno da Lua.
Quisera, na Lua, tivesse um jardim e nele houvesse muitos girassois para reverenciar o Astro Rei, convidado especial para o encontro mágico dos mais belos símbolos de soberania, no salão nobre do breu.
Quisera eu também estivesse à altura de ser convidada para este encontro festivo de luz, brilho e imponência.
Quisera eu pudesse ser a fresta desta fantasia por onde os olhares nus dos que, na terra, creem no impossível, por serem dotados de uma alma sem as limitações da matéria, e à distância fossem espectadores deste momento singular. Seres que, assim como eu, são espíritos do Infinito conectados ao imaginário através do coração. Este abrigado no peito da carne escaldante de desejos, porém fria de delírios saudáveis e sustentáveis dentro das necessidades de um ser em trânsito. Um coração descolado do mundo real, sem se dispersar dos movimentos dos pés.
Poucos se identificarão. Poucos aceitariam o convite para o banquete do desprendimento e da paz. São apegados ao solo. E ao tudo do solo.
Não são viajantes das Estrelas como, assiduamente, eu sou.
Da sacada do nono andar
Da sacada do nono andar, vi as enormes torres, acompanhei as pessoas em formato minúsculo indo e vindo, observei o trânsito distorcendo o que é belo,
Da sacada do nono andar, os ventos poluídos surram os enormes corredores da cidade, a percepção dos gritos da metrópole são notados, o Sol tem visto tudo lá de cima e manda seu recado caloroso sempre que possível através das janelas dos prédios imponentes,
Da sacada do nono andar, vejo a noite crescer, vejo o show de luzes acontecer embelezados pelo lustre central, a Lua!
A metrópole silencia por poucas horas, mas os sonhos e os medos, as dores e os desejos, o certo e o duvidoso, não dão folga para os amantes que buscam uma nova conquista a cada amanhecer.
"Quando soltei suas mãos você voou ao céu
Reinando a noite, radiante és tu Lua Brilhante.
Se eu pudesse segurar até o fim, talvez eu seria o sol.
E um dia um eclipse nos uniria novamente"
Afeição verdadeira, grandiosa, gerada a partir do amor, alegria rara de um dia ensolarado, emoção intensa, infância maravilhosa, corações são agraciados, de fato, benção calorosa em demasia, a simplicidade de uma criança "amorosa" que deixa momentos marcados como caminhar pela areia da praia, sob o sol profusamente iluminado e aos poucos, a cada passo, os pés sendo molhados pelas águas do mar no vaivém da sua expressividade, quando a realidade vira brevemente um conto de fadas, uma grande felicidade, a dádiva de um presente felizmente vivido que no futuro será vivas saudades.
O céu azul do entardecer. Salpicado de nuvens de vários tamanhos e formas.
O vento movimentando, como um teatro de marionete, as formas suspensas.
O sol entregando tonalidades.
O tapete verde das árvores compõem o cenário, proporcionando profunda reflexão.
Me sinto grande, ao poder presenciar esta grandeza e benção.
Me sinto abençoado, só por poder perceber os tons de cor e luz. Por poder perceber os movimentos das nuvens. Por poder ficar extasiado por estar aqui e agora.
Ivan Madeira
Jan2024
O homem de um livro só é como um cavalo arreado com antolhos: está limitado apenas a enxergar a estrada do destino de quem o monta; é incapaz de vislumbrar o sol, as montanhas e os pastos verdejantes no horizonte.
Ouro do Sol, encanto reluzente, grandioso, pôr do sol inestimável, pintura celeste, uma emoção e tanto, simplicidade amável que muito enriquece, revigora prontamente o ânimo, onde o amor de Deus resplandece, cativando os meus olhos, perfeição surpreendente, detalhamento airoso, vivamente expressado, benesse deslumbrante de um instante dourado.
O sol é necessário à vida humana, porém é bom tomar cuidado com os excessos, assim é em quase tudo na vida, equilíbrio e bom senso são boas atitudes de sabedoria.
Ao raiar do sol, olhe para o horizonte, respire suavemente e agradeça por mais uma noite que passou. Levante a cabeça se prepara para a luta pois mais um dia você irá vencer.
O amor é como a luz do sol: inesgotável e livre, incapaz de ser perdido ou roubado, destinado unicamente a ser compartilhado e irradiado.
"Não faz sentido orar ou agradecer a Deus por algo que não entra no Céu, talvez poucos ou ninguém saiba realmente sobre a vida, talvez ninguém tenha a capacidade de questionar ou encontrar quem realmente saiba a resposta, viver sem questionar é como uma árvore lutando para fazer sombra para suas sementes não crescerem no sol."
Interessante ocasião graças a sedução da simplicidade, evidenciada por um céu azul e vasto fortemente iluminado pelo sol, uma vivacidade verdejante, a firmeza das rochas, a presença fascinante de uma obra de arte, que guarda uma fogosidade abundante, curvas delicadas, terno semblante, olhar astuto, que está bem diante da inquietação de um mar belo, grandioso, consequentemente, uma composição entusiasmante, que os meus olhos podem contemplar atenciosamente neste lugar pacífico e marcante.
"Felicidade é poder ver o seu sorriso
Ele clareia minha noite escura
De dia o sol o ofusca
Mas ainda vejo seu sorriso disfarçado entre nuvens
Oh Lua brilhante, queria ver seu sorriso solto e aberto por toda a vida"
O banho de sol mais intenso e marcante que você vivenciará não virá do céu, mas do calor irradiado pela presença genuína de outra pessoa.
Ela não queria se tornar uma pessoa malvada, mas, quando alguém passa a maior parte da vida tentando ver o sol, às vezes começa a ansiar pela chuva.
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