Sofro Calado
Linda Livia...
desculpa por não ter,
te dado o devido valor,
no início era imaturo,
agora sofro no escuro.
Penso em ti todo dia,
manhã tarde e noite,
as vezes pouco... Ás vezes muito.
Agora sofro, e você, coerente,
não dá mais valor
para aquele jovem que achava
bonito e inteligente.
Penso em você tem 12 meses,
seu lindo rosto, calma,
me traz calma... Sua vontade
de se expressar e mostrar sua alma.
Dia 21 virei só mais um
dos(as) que não olharam, para o
grande amor, que estava ao lado
Uma noite irá
lembrar dos momentos
bobos que passamos,
uma noite qualquer,
mas não hoje.
Até tentei, mas a covardia...
Ah... A covardia... Me impediu
de ser feliz com você, Livia,
desculpa por ser um covarde
e esquisito.
Eu erro como todos
Eu Sofro como todos
Eu me arrependo como todos
Então por que eu não posso ser perdoado como Todos ?.
Pequenina
Pequenina!
Quando sofro é porque teus olhos me fazem perder o juízo.
Pequenina!
Repare como estou,
Sensíveis acordes surgem e se espraiam pela imensidão.
Pequenina!
Antes éramos palavras vazias,
Agora somos versos de confiança da nossa paixão.
Pequenina!
Lindeza do meu coração,
Uma alma em busca de outra alma,
Maltratadas pela distância e a solidão.
Pequenina!
Éramos dois acorrentados em uma prisão.
Hoje somos a melodia que ecoa desbravando fronteiras pelo sertão.
Pequenina,
O violino que chora em seu ombro não tem piedade não?
Pois se ele tivesse esse poema não me causaria tanta emoção.....
Autor:Ricardo Melo
O Poeta que Voa
Chama o Samu
Não sinto, transbordo; não sofro; dilacero. Sangro pelos poros todos mas não dá pra ver. Dá?
Quase morri, e tipo Brás Cubas, no primeiro dia pensei em me matar, no segundo virei padre, no terceiro escrevi uma carta pra Marcela... aquela coisa toda. Não sei se nessa ordem. Um caos.
E referenciando de novo algum brasileiro de alma rasgada: Ei Renato Russo: se minha voz tivesse força igual a imensa dor que sinto, meu grito acordaria não só minha casa, mas uma galáxia inteira.
Por azar, sofro de um caso terrível de medo do palco, o que não é bom para uma aspirante a artista.
Por que eu sofro tanto?
Por que isso me irrita tanto?
É simples.
Porque você quer exigir a coerência dos -outros- com os -seus- valores.
Eu sofro;
Eu sofro muito;
A dor na minha alma é infinita;
Eu sinto muito;
Por ter te decepcionado;
Por quê não me perdoas?
Por quê não me perdoas?
Eu preciso fazer o quê?
Me livre dessa escravidão;
Eu sou escravo da minha moral;
Eu quero que você me perdoe;
Dos meus atos;
Da minha falta de eficiência;
Eu fui duro com você;
Eu fui mau com todos;
Me dê uma chance;
Eu não mereço essa chance;
Mas, por Zeus;
Eu quero uma chance.
Desamor
Sou forte
Não me abalo por pouco
Mesmo em dias pesados
Não me curvo
Me sustento
Sofro
Choro
Mas, não ando de arrasto
Tua indiferença
Já não sangra
Minha alma
Eu fiz o que estava
Ao meu alcance
Agora, faça a tua parte
Temos que entrar em sintonia
Ou continuaras
Indiferente
No desamor
@zeni.poeta
quarentena
eu, quando sofro
não sofre eu.
sofre o que pena
da pena que se tem
dá dó essa cena
da lágrima que vem...
fazendo da dor quarentena
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
18/09/2021, 15’27” – Araguari, MG
Ah, essa noite.
Grande noite, longa noite, noite insana. Hoje chorei, hoje sofro, me debato mesmo morto.
Sim, morto. Morto inúmeras vezes, vítima de atrocidades inimagináveis.
Mas não me julgue inocente, pois eu matei.
Diversas vidas eu tirei, gostei.
Uma sensação de prazer e satisfação me tomou, em meio a tanta dor, corpos e sangue.
Ah, sangue.
Belo como nunca, sua cor vermelha, seu cheiro ferroso.
Que satisfação.
Mas sofri, repito. Eu sofri, em meio a tantos testes de sanidade, carnificina e maldade.
Criaturas inimagináveis, malignas e amedrontáveis.
Acordei diversas vezes durante a noite, me debati, me revirei.
A paz não encontrei, então chorei.
Chorei por medo, por desespero.
Medo das criaturas, medo de gostar de matar, medo da insanidade.
Mas tudo bem, não vou ficar me lamentando.
Vou voltar para meus pesadelos, pois a noite vai ser longa, e mesmo que seja difícil de lidar preciso enfrentar, pois o amanhã quero alcançar.
E eu?
Que Sofro
Choro
E me magoou
Com uma pessoa que
Se quer, fica online
Ou responde minhas mensagens...
Tenho a alma de sofredor, não sinto pena de mim…
Sinto que estou vivo quando sofro e ela olha para mim,
Alimento-me da escuridão e nela vagueio sem perdão…
As figuras que se alojam nas paredes do meu corpo são da minha pura imaginação...
É uma tentativa de não sair desta vida sem sofrer até mais não...
Tenho alma de um sofredor que vive para sofrer.
Peço, não tenham pena de mim que eu também não...
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