Soberania
A nossa fauna e a nossa flora são elementos inefáveis que também fazem parte da nossa Soberania Nacional.
"Quem insiste em defender o livre arbítrio esconde em seu interior, a negação da soberania de Deus."
A parte da soberania de Deus que os calvinistas não entendem é que, em Sua soberania, Ele nos deu voluntariedade. Somos nós que usamos esse livre-arbítrio e decidimos cometer pecado. Caso contrário, Deus está de alguma forma vinculada a todas as atrocidades do mundo desde o início dos tempos e, em última instância, é responsável por elas. A ideia de que Deus ordenaria o mal é contrária a tudo o que a Bíblia ensina sobre Deus. Um calvinista seria forçado a concluir - se Deus é bom e é responsável por todo o mal - então o mal deve ser bom.
Entre Leão e Virgem floresce a soberania do espírito, onde o fogo desperta e a terra sustenta.
Em nome do fogo que anima o meu nome e da terra que, em Virgem, me firmou, eu retorno ao templo da minha origem. Não mais como quem se perdeu, mas como quem se lembrou.
Leão ruge em meu horizonte, e sua chama abre os portais da alma. Desfaço os véus da ilusão e da matéria, e me ergo em presença soberana.
Chamo meus ancestrais com o sopro do vento, banho-me na memória das águas primordiais e acendo a tocha da consciência que me liberta.
Que a armadura da carne não prenda minha luz, mas a sustente como veículo de sabedoria. Eu sou filha do eterno. Retorno, renasço e permaneço.
Que assim seja!
Intelecto e independência filosófica…
Aquele que se eleva na soberania do pensamento livre e na altivez do intelecto emancipado incita um temor mais profundo do que qualquer arsenal bélico, pois sua essência insurgente e imune ao determinismo desconcerta as bases das certezas estabelecidas. Alheio às amarras de credos, partidos ou dogmas religiosos, sua existência, despida de vínculos que exigem obediência, dissolve a ilusão de que o espírito humano necessita de tutela para florescer. Este ser, ao ousar raciocinar na solidão de sua consciência, converte-se em uma ameaça silenciosa, porém devastadora, para os alicerces de poder que se sustentam na submissão acrítica e na uniformidade do pensamento.
Insensível ao apelo fácil da conveniência e à repetição das fórmulas ideológicas que tranquilizam os medíocres, ele não se curva diante de autoridades que mascaram o controle sob o véu de uma moralidade utilitária e simulada. Portador de uma lucidez que trespassa os véus da inércia coletiva, seu discernimento singular transcende a força gravitacional da conformidade e, na sua recusa em ser conduzido, torna-se uma fissura nas muralhas que guardam as estruturas estabelecidas. Seu espírito, alicerçado na análise rigorosa e na indagação constante, não se deixa contaminar pela complacência da maioria nem pela reverência às figuras que se erigem como guias infalíveis.
Sua autonomia, alimentada pela introspecção e pela rejeição das verdades prontas, faz dele um agente de perturbação para os sistemas que prosperam na servidão do espírito. Ele não busca seguidores, pois sua liberdade não anseia por validação externa; tampouco necessita de aplausos ou reconhecimento, já que sua força reside na clareza interna que transcende a necessidade de aprovação. Sua presença, silenciosa mas contundente, desmascara a fragilidade de uma ordem que só se sustenta mediante o abafamento da dúvida e a imposição de certezas.
Este indivíduo não dobra os joelhos perante líderes que transformam a política em espetáculo, nem se deixa seduzir por sacerdotes que trafegam na manipulação da fé alheia. Ele não necessita de instituições que carimbem sua autenticidade, pois sua existência repousa na plenitude de uma verdade que não requer intermediários. Sua recusa em ser cooptado é, para os que detêm o poder, uma afronta insuportável, pois ele encarna o princípio de que a independência do pensamento é uma força capaz de desestabilizar qualquer domínio.
E, assim, a liberdade intelectual, mais devastadora que qualquer força armada, opera como um clarão que dissolve as sombras da certeza dogmática, instaurando a dúvida onde antes reinava a obediência. Para aqueles que se alimentam da submissão alheia, essa dúvida é o veneno mais letal, pois rompe os grilhões invisíveis que prendem o espírito à servidão. E, na inquietude que provoca, este ser livre reafirma que a verdadeira força não reside na imposição de controle, mas na recusa de ser controlado.
A fé não nega a realidade das dificuldades, mas as submete à soberania de Deus, confiando que Sua vontade prevalece sobre todas as circunstâncias.
Aquele que afirma que o
livre-arbítrio limita a Soberania de Deus está inferindo absurdamente que Deus não é Onipotente e Soberano. Além de um absurdo teológico, é um ataque a Onipotência e a Soberania de Deus.
Dizer que termos livre-arbítrio restringiria a Soberania de Deus é sugerir que Deus pode ser Soberano sobre tudo, exceto nos dar o livre-arbítrio - Isso, sim, seria uma verdadeira afronta à Soberania de Deus.
15 de novembro, a República nasceu, celebramos a liberdade, a soberania e o amor à nossa pátria!
Benê
Todo cristão Bíblico e Ortodoxo sabe que a Soberania de Deus não diminui a Sua misericórdia e amor por sua criação. Somente calvinistas colocam a Soberania de Deus acima do Amor e da Misericórdia.
Disse ele, "Eu Sou Poimandres, o Noús da Soberania Absoluta. Eu sei o que queres e estou contigo em todo lugar".
E eu disse: "Quero ser instruído sobre os seres, compreender sua natureza,
conhecer Deus. Oh! como desejo entender!"
Respondeu-me ele por sua vez: "Mantémem teu intelecto tudo o que desejas aprender e eu te instruirei."
A soberania cultural brasileira depende exclusivamente de plataformas, cartilhas e acompanhamentos dos Ministérios da Cultura e da Justiça, para orientar e salvaguardar os direitos autorais dos artistas vivos e dos herdeiros legais, na forma da Lei de Direito Autoral em vigor.
Rendição, Transformação e a Soberania do Criador…
Ao despontar de um novo ano, que nossos corações se unam em um só propósito: exaltar o "Filho do Homem" como nosso Redentor absoluto, reconhecendo no Criador a origem de toda existência, a razão de nosso ser e o destino de nossa adoração. Que cada um de nós, ao olhar para 2024, mesmo com seus desafios, enxergue nos obstáculos o solo fértil do aprendizado e proclame vitória sobre cada batalha enfrentada.
Se mudanças forem necessárias, que tenhamos coragem para realizá-las, pois não há como colher novas bênçãos mantendo velhos hábitos que não nos conduziram à plenitude. A transformação começa na entrega, e é ao clamar, adorar e exaltar o Senhor que encontramos força, direção e renovo.
O Criador é poderoso para ressignificar vidas, restaurar sonhos e conceder graça abundante. Que este novo ano seja marcado pelo reconhecimento de Sua soberania e por uma fé viva e constante, pois em Suas mãos está o poder de fazer infinitamente mais do que pedimos ou pensamos.
Que 2025 seja o ano de recomeços, de propósitos alinhados ao coração de Deus e de uma vida plena em Sua presença. Declaremos vitória, vivamos a transformação e sigamos exaltando Aquele que é digno de todo louvor.
Que o Criador, em Sua infinita bondade, derrame sobre nós e sobre nossas famílias a plenitude de Suas bênçãos, renovando em cada dia a certeza de Sua presença e o transbordar de Sua graça em nossas vidas.
Para além de qualquer limite humano está Aquele cujo poder é absoluto e cuja soberania abrange todas as coisas, visíveis e invisíveis, pois em Suas mãos repousa o domínio do universo.
A soberania de Deus não depende das funções dos homens; mas, sim da sua obediência em obedecer e cumprir a Sua vontade.
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