Sítio
IMPRENSA
Lavra/Sítio/Tempo: Edson Cerqueira Felix | N. Iguaçu – RJ, BR (14/04/2014).
Preito à: Jornalismo, Editoração e Imprensa Documentária e Educativa | Literatura Brasileira | Periódicos.
Exaltadamente, provenho pedir com instância, suporte, promoção, amparo para tornar conhecido, tornar público um blogue (SUAVIDADE DE ESTILO http://suavidadedeestilo.blogspot.com.br/), que põe em circulação entrementes, pareceres relativos à gastronomia, obras literárias em versos, escritos relativos a arte de escrever espaçosamente, anteriorizando o deleite de nosso vernáculo (língua falada pelos brasileiros).
Divulgue a nossa hiperligação: http://suavidadedeestilo.blogspot.com.br/ (SUAVIDADE DE ESTILO).
Sinceramente, Edson Cerqueira Felix (criador/administrante do blogue).
http://suavidadedeestilo.blogspot.com.br/2014/04/imprensa.html
COMUNICAÇÃO
Lavra/Sítio/Tempo: Edson Cerqueira Felix | N. Iguaçu – RJ, BR (20/04/2014).
Preito à: Cartas Brasileiras | Literatura Brasileira.
Expedidor: Edson Cerqueira Felix | Rua Mª Leopoldina, 897, P. Ulisses, N. Iguaçu – RJ, BR (CEP 26.010-371).
Recebedor: George Cerqueira Felix | Estrada General Emilio Maurell Filho, s/n (Penitenciária Lemos Brito – Bangu 6 / Complexo Penitenciário de Gericinó), Bangu, Rio de Janeiro – RJ, BR (CEP 21.854-010).
Saudações George; como vai meu confrade? Tenciono como virtude, e cobiço estado habitual de equilíbrio do organismo, à você privativamente, e é distinto, à cada um dos presidiários aí, no Bangu 6.
Em tempo algum permaneça ausência de ir repousar, a dificuldade em dormir, é um ato de avançar, para as irrupções de doença(s) mental(is); se estime conforme a moral!
Por aqui consiste-se a totalidade conforme a moral, com todos nós; cada um de nós, usufruímos nossa repetição monótona das mesmas coisas, e encontra-se o que importa conforme a moral; empreendimentos, ensinos, residência, empreendimentos; uma atmosfera moral calma.
Um amplexo pra você, caritativas pulsações e recorde-se: a arte de escrever, é aquilo que estabelece comunicação primordial, de troca conforme a lei.
http://suavidadedeestilo.blogspot.com.br/2014/04/comunicacao.html
CONSONÂNCIA
Lavra/Sítio/Tempo: Edson Cerqueira Felix | N. Iguaçu – RJ, BR (21/04/2014).
Preito à: Literatura Brasileira | Marcos e Belutti - Domingo de Manhã | Música.
Nesta ocasião, é insigne, o talento que se exprime por meio da voz, da mais notável sonoridade; o verso para composição musical, alude ao sentimento de dedicação absoluta de um ser a outro ser, em posição superior da doutrina marxista do acondicionamento determinista do social e humano pelo econômico, se bem que em tão alto grau depreciado.
Uma poderosa exibição, e não poderia eximir-se de aqui.
https://www.youtube.com/watch?v=vuiAcTC8o88
http://suavidadedeestilo.blogspot.com.br/2014/04/consonancia.html
“5 ANOS” DETRÁS
Lavra/Sítio/Tempo: Edson Cerqueira Felix | N. Iguaçu – RJ, BR (21/04/2014).
Preito à: Literatura Brasileira | Poesia Brasileira | Sarau Poético de Manguinhos.
Eu me causei a ruína, na ocasião
em que topei
com você.
Tive noção
do mal que altera
o raciocínio,
a memória e a
atividade motora
e causa
sensação de fadiga
constante,
fiz ideia da dificuldade em dormir, o desvio mórbido da razão
em virtude
do qual o indivíduo
se afasta
cada vez mais
da realidade,
a irrupção.
Andei solitário, golpeado, dominado
pela paixão
e desiludido.
Se tomar de paixão
não era
o meu
intento.
E eu outrossim
notei,
que a afeição não tem a
possibilidade de estar à espera, ou seja,
o objeto amado não é uma posse.
E o desengano, não possui posição rancorosa, por entre períodos
depois de, você murmurar:
porventura
de aqui
à
5 anos.
http://suavidadedeestilo.blogspot.com.br/2014/04/5-anos-detras.html
DECADÊNCIA
Lavra/Sítio/Tempo: Edson Cerqueira Felix | N. Iguaçu – RJ, BR (23/04/2014).
Preito à: Bíblia | Lamentações 1:1 (Rbi8-T) | Literatura Brasileira | Poesia Brasileira | Sarau Poético de Manguinhos.
Como ela chegou a permanecer assentada decorrida em solidão, a urbe que transbordava em povoação!
Como ela se manifestou semelhante a uma mulher a quem morreu o marido, aquela que era muito povoada entre as pátrias!
Como ocorreu a ser transferida para atividade humana subjugada aquela que era membra de família reinante entre as divisões territoriais competentes!
http://suavidadedeestilo.blogspot.com.br/2014/04/decadencia.html
PERFÍDIA
Lavra/Sítio/Tempo: Edson Cerqueira Felix | N. Iguaçu – RJ, BR (23/04/2014).
Preito à: Bíblia | Lamentações 1:2 (Rbi8-T) | Literatura Brasileira | Poesia Brasileira | Sarau Poético de Manguinhos.
Ela pranteia em grande intensidade durante o crepúsculo vespertino ao matutino, e seus choros persistem destinados aos seus rostos.
Não há nenhuma pessoa que a conforte, do meio de cada um dos seus apreciadores.
Cada um dos seus literais amásios procederam perfidiosamente com ela. Transformaram-se adversários dela.
http://suavidadedeestilo.blogspot.com.br/2014/04/perfidia.html
DESVENTURA
Lavra/Sítio/Tempo: Edson Cerqueira Felix | N. Iguaçu – RJ, BR (24/04/2014).
Preito à: Bíblia | Lamentações 1:3 (Rbi8-T) | Literatura Brasileira | Poesia Brasileira | Sarau Poético de Manguinhos.
Judá transitou para o desterro por origem do sofrimento e por princípio da opulência de escravidão.
Ela própria sofreu de habitar no meio das pátrias. Não achou qualquer localidade de repouso.
As totalidades dos que a acossavam a apanharam em condições angustiosas.
http://suavidadedeestilo.blogspot.com.br/2014/04/desventura.html
POÉTICA
Lavra/Sítio/Tempo: Edson Cerqueira Felix | N. Iguaçu – RJ, BR (25/04/2014).
Preito à: George Cerqueira Felix | Literatura Brasileira | Poesia Brasileira | Sarau Poético de Manguinhos.
Homem valente, #GeorgeCerqueiraFelix psicologicamente, sujeito aos laços, dos enlevos de aços.
A afeição pranteia em situação difícil, na grandeza da mata espessa que guarda escondido, um amante escolhido.
A separação, o desdém do estado social, expurga por baixo da forração, os olvidados, os negados, os negrados.
http://suavidadedeestilo.blogspot.com.br/2014/04/poetica.html
AFÃ
Lavra/Sítio/Tempo: Edson Cerqueira Felix | N. Iguaçu – RJ, BR (25/04/2014).
Preito à: Lais Silva | Literatura Brasileira | Poesia Brasileira | Sarau Poético de Manguinhos.
Eu me deixo fugir no momento em que me acho, no tempo em que me acho, acho-me divisando alguém.
Lhe entrego um ósculo fictício, de carecimento, sob firmamento.
Numa espécie de sofá de folhas está. Galga, dando saltos moça elegante e bonita, em cima das elevações de terrenos, da terra.
http://suavidadedeestilo.blogspot.com.br/2014/04/afa.html
OBRA BRASILEIRA
Lavra/Sítio/Tempo: Edson Cerqueira Felix | N. Iguaçu – RJ, BR (26/04/2014).
Preito à: Literatura Brasileira | Poesia Brasileira | Sarau Poético de Manguinhos.
O dia despontou no horizonte, e o crepúsculo progrediu, muito rapidamente, caminho ao fim dos rebordos sóbrios.
O afã do efeito de reencontrar, anelou a doçura, a deleitar-se, na ternura de ósculos, repletos de paixão.
E os afetos, não são objetivos do gracejo, que acordado acha-se, de uma inércia que sustentava-se, falsamente segura.
Não degradeis a doçura, constituída com esforço, na intimidade, com uma linda, que reservou uma delícia da garoa de meus desenhos. Por meio de diástases, preparando a doçura nos ósculos, embriagou uma essência ímpia, fazendo nascer, a afirmação, fundada no afeto, também afável.
Intensamente, tanto intenso; inumeráveis elementos, em um encontro; o acontecimento é composto em tamanha sucessão, que limita um momento, aumentando as intensidades por mil, e deste modo termina.
Oriunda das belezas, primorosas, no princípio; germe da existência, e compostos eternos.
Elo de marca sublime, outorga enlace, no selo, desse certificado; a ilusão poética em posição; guardando dor.
http://suavidadedeestilo.blogspot.com.br/2014/04/obra-brasileira.html
"A noite, neste sítio, devia ser como que um melancólico período de tréguas. Hoje, o sol excessivo que fazia estremecer a paisagem, tornava-a deprimente e inumana"
Sr. ``José´´, colhia nas áreas de mato, nos arredores do sitio em que morava, pedaços de madeiras, pequenos troncos secos que ali havia devido a aridez do sertão, pra confeccionar esculturas.
... ele escultor nato, coisa passada de pai pra filho, fiel e dedicado, em trazer à tona imagens extraídas de troncos considerado velhos.
Visitantes que por ali passavam pra tomar um água e refrescar-se à sombra foi arguido por uma outra pessoa que ao observar suas obras ficara curioso por perceber tamanha exatidão de detalhes.
Vendo toda aquela exposição disse: mas como e de onde vem toda essa sua expiração e sagacidade de perceber num troco tido como velho e inútil a escultura desenhada na madeira que o Sr. faz com tamanha perfeição?
E este visitante foi surpreendido pela simplicidade de resposta dada pelo mesmo!
.. ao que replicou à aquele moço que ouvia de olhos e boca abertos.
`` Sei não seu moço, só sei que a cada lasca da madeira que retiro, cada passada do formão, surge a beleza que ora se esconde lá dentro até que eu faça toda retirada dos excessos, cada casquinha que encobre a imagem que surge até pro meu espanto´´.
O maior elogio foi ao ver uma imagem do Cristo crucificado e ele de novo perguntou!
E esse ``Cristo Crucificado como o Sr. explica?´´
... e eis que subitamente ele disse!!! `` Sou eu não moço, como já disse, na verdade ele já estava aqui dentro, apenas fui lhe descobrindo a cada lasca de madeira arrancada, e ele foi surgindo feito o sol numa manhã de céu límpido´´.
É por isso que devemos valorizar cada ser e entender sua tenacidade de percepção.
Estórias- XIX- A pescada e o carneiro…
Atenta bem pescador, se há carneiro;
Nesse sítio, onde gostas de ir pescar;
Não vá um grande banho ir apanhar;
Mais cornada, esse teu real cagueiro!
Com essa, até eu me vou precatar;
Por tão também gostar de andar à pesca;
Pra nunca fazer figura: como esta;
Que nesta estória dá pra apreciar!
Que se lixe o pescar, onde houver tal;
Bicho perigoso, como o matreiro;
Que adora em qualquer um mandar marrada!...
Por quer tal, quer o banhar saber mal;
Por quer tal, quer o doer no cagueiro;
Fazer dessa pescada, uma malvada.
Obs. (ver vídeo no Facebook- na minha cronologia ou página)
Com a devida cautela;
Plantei um sítio
No sertão de Catolé
Acredite se quiser
Mas eu posso inté jurar
No meu roçado não tem cova de semente
Vou contar daqui pra frente
O que plantei no lugar
Plantei as pernas de uma cobra corredeira
Um 30 de fevereiro
Os ossos de um aruá
Penugem nova da orelha de uma freira
A buchada de um siri
E o coice de um preá
Plantei tutano do mocotó da traíra
Metade de uma mentira
O cheiro bom de um gambá
Honestidade de um político das antigas
O não de uma lagartixa
E neve do Ceará
Plantei esmalte dos dentes de um banguela
Duas pilhas de uma vela
E a dobra de uma esquina
Plantei os lábios da boquinha de uma noite
230 volts da luz de uma lamparina
Plantei chulé vindo do pé da barriga
Os motivos de uma briga
De Tamy Gretchen a fimose
Plantei o fêmur tirado da borboleta
Marcha ré de uma lambreta
E motor bom de um scort
Jardel Cavalcante
Angola não é um sítio tornado País, apenas para alguns; é um País, tornado sítio ideal para se viver livre e, se criar bases fortes, que permitam as próximas gerações de se regozijarem por fazerem parte de uma terra independente.
O sorriso rasgado no rosto de uma mulher, transforma o universo no melhor sítio para se estar, ainda que a tempestade trazida pela pandemia, nos esforce a pensar o contrário.
RUA DA MINHA INFÂNCIA
Lá bem longe onde eu morava
Sem asfalto nem avenida
Era um sítio em que a estrada
Se formava pelo batidão da lida.
Tanto iam as crianças pra escola
Os cavaleiros com suas tropas
Os pedintes de esmolas
No sombreiro da sete copas.
Por ela vinham os mascates
Com suas quinquilharias
Faziam os seus biscates
Para toda nossa alegria.
Ao terço ia a vizinhança
Como se fosse romaria
Na frente muita criança
Atrás os adultos em cantoria.
Rua de terra batida
De dia o sol escaldante
À noite a lua escondida
Só quando era minguante.
Tenho uma saudade danada
Desse meu chão encantado
Quando de dia passava boiada
De noite latia o cão abandonado.
Hoje tudo está mudado
Asfalto com carros e poluição
Preciso de muito cuidado
Para reconhecer meu rincão...
10/06/18
melanialudwig
Inveja -
Eu não sou nada
Eu não tenho nada
Eu não atingi sitio nenhum,
Então, como é possivel
Que os outros sempre
Tivessem desejado o meu lugar?!
(...)quando nós olhamos para algum sítio estamos sempre a ver o passado. A luz demora algum tempo
a vir do objecto, porque tem de percorrer o espa
ço que está entre o objecto e o observador.Se eu
olhar para aquele quadro ali na parede, estou a
vê-lo há um milionésimo de segundo, ou se calhar
há menos tempo que isso. A luz tem que bater no
quadro, reflectir-se e vir ter ao meu olho.A luz
percorre o espaço entre o quadro e os meus olhos
Quando chega aqui, já chegou com um tempo de
atraso relativamente ao tempo em que foi emitida
Portanto, EU ESTOU A OLHAR PARA O PASSADO.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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