Sinto falta do meu Passado
Tudo podemos, meu amigo
Porque juntos, aprendemos a voar
E o céu se tornou, pra nossa alegria
Nosso território de sonhar, de ir e voltar
E sempre, retornamos mais nobres
Mais felizes, audazes e capazes
Caminhando seguros, fortes e destemidos
Pois, nossa amizade é sentida
É compromisso de honra, de bem querer
É dádiva que jamais irá se perder
Quero-te assim,
Fonte de todo o meu prazer.
Quero-te assim, todo impiedoso.
Acometida pelo acaso quero ser dos anseios todos que procuras.
POR QUE DEVO SOFRER?
O coração que pulsa incessante em meu peito,
É a morada do agonizante sofrimento.
Sim! Ela é cruel e se chama vida.
Vida essa que fere ainda mais as minhas feridas.
Ao choro do nascimento,
Não devo meu agradecimento,
Pois por sua causa estou preso,
Nessa vida que exala indiferente e cortante desprezo.
O que está lendo? Simplesmente indignação.
Sou poeta e sinto a emoção,
Mas porquê vivo essa maldição?
Já não sei a resposta, mas aqui deixo minha mágoa,
Meu ressentimento e minha lágrima.
Por que devo sofrer?
Este é o questionamento
E perante a vida o meu comportamento.
E... quando se recebe amor em formato de flor? Para enfeitar ainda mais minha vida, meu jardim interno!
De tal sistema se fez em meu peito,
Mavioso, transgride a imensidão,
Manto infinito sob qual o leito
Dos amores, se ceva na paixão.
Se instaura em mim o sistema amoroso,
Por vossa vista branda e imponente,
Regido pela lei efervescente
Cuja aos meus olhos, gera o ser airoso.
Constituído de postulações
E por tuas palavras, assi implantado
Gestos brandos e amenas orações.
Que o coração se deixa enamorado.
Assi sendo, tal lei que a vida rege
É o amor pelo qual se submerge.
NÃO É MEU CORPO, NÃO É MINHA MENTE È A MINHA ALMA.
Não sei dizer se isso já foi ou é um costume, mas a tristeza que estou sentindo agora, não sabe descrever de quem foi à culpa, mas aconteceu e está sendo muito difícil de lidar com essa situação, eu só queria que tudo ficasse bem mais de imediato, pois, já não posso mais suporta.
Esse peso está me destruído e com isso não sei o que fazer, eu vejo qualquer pessoa na minha frente e penso Deus como eu vou conseguir desenvolver algo prefiro a solidão, mas eu tenho uma missão no mundo. Não eu tenho varias cada uma, na sua realidade paralela, e eu preciso deixa tudo em sintonia. Mas a sintonia não está ocorrendo, as vibrações são cheias de dor, inveja, sofrimento, dor e tudo de ruim que você possa imagina como irei lutar contra isso, eu sou sozinha me sinto sempre sozinha, uma mente pensante incompreendida, já procurei ajuda, mas o mundo está se tornando toxico, olho para céu pro Horizonte para todos os lados e penso o porquê disso tudo, será que em uma vida passada eu fui um ser muito ruim ou esse será meu ciclo até eu cumpri a missão para próxima fase ou para meu próprio fim, alguém me responde, mas que na sua resposta eu sinta a verdade sobre as partículas da minha nota invisível que ES minha alma, que andam angustiadas desde há anos, eu diria uma alma velha que já viveu de mais, não apenas nessa realidade presente mais algo do passado já esquecido.
nasci no seio da natureza e ainda é minha ventura andar dela saudosa, é meu livro de encantamento, minha fonte de inspiração na doçura que exala...
Prefiro me isolar e me manter em paz do que deixar às pessoas e seus carmas estragarem meu doce paraíso.
A qual perdi muita coisa para conquista-lo!
Meu silêncio é meu melhor amigo e companhia, pois através disso tudo tenho contemplado o conhecimento divino...
Não sei se falo ou me calo, ou espero pela vida. Acho que um caso de sabedoria é saberia não e o meu forti. Que eu não estou bem eu já sei o que eu não sei e espera...
Conscientemente consciente de meus tormentos;
Esvaindo meu espírito debruçado sob estacas sangro constantemente, tornando o ambiente profanado com meus fragmentos.
Meu querido Rick, sei que não escrevo há muito tempo, e eu inclusive deveria tomar juízo e parar de escrever estas cartas bobas. Hoje, no entanto, estou aflita e precisei escrever para não sufocar com minhas preocupações. A prova de matemática é amanhã e por mais que eu tenha passado a semana estudando, não sei se saberei resolver as questões. Eu não sei lidar com ângulos, formas geométricas e raízes quadradas juntos e misturados em uma questão. Pensando bem, eu não sei nem lidar com eles individualmente. Acontece que eu não sou feita de números e lógica, nada disso. Eu sou feita de palavras, de advérbios que intensificam, de substantivos que explicam, de verbos que dramatizam, e de pronomes que apresentam, demonstram e captam todo amor que eu sinto por você. Sinto-me neste momento banhada de luz pelo sol que se põe e pelas listras azuis e rosas que se formam no céu da tarde. Imagino se você está olhando para o céu agora, mas creio que não...você deve estar flertando com uma garota qualquer, comemorando um gol ou andando de bicicleta na avenida em alta velocidade e de braços abertos para mostrar que você é destemido. Você deve estar tendo uma vida incrível, cheia de amigos, de novidades, e eu estou perdendo essa parte da sua vida. Cada dia que passa, uma nova página da sua vida é escrita, cada mês, um capítulo, cada ano, um novo livro, e eu vou sendo deixada para trás, e o garoto que eu conhecia vai ficando no passado e eu vou deixando de conhece-lo, de reconhece-lo, de entende-lo, como se eu fosse uma leitora voraz tentando ler todos os capítulos da sua vida, mas sempre acabo ficando para trás, em algum canto esquecido de sua história, de sua memória.
Fico pensando se eu te encontrasse por acaso na rua um dia, em uma dessas reviravoltas do destino, eu fico me perguntando se eu te reconheceria e se você me reconheceria. Uma parte do meu coração me diz que eu sempre vou te reconhecer em qualquer lugar do mundo, em qualquer situação, mas será mesmo? Será que você mudou tanto quanto eu sinto que mudei? De qualquer modo, eu lhe desejo sorte na sua vida e jogo mil beijos às estrelas, como se elas pudessem entrega-los a você...
-Annie.
(Anseios de uma jovem escritora)
“Sim, Pai, a vida tem muitos pedidos, mas o meu espírito necessita mais de ti, muito mais de ti, Senhor” (Sl 38:21,22).
