Sempre Precisamos de um Amigo Brincalhao
E eu que nunca fui de pedir,
Quando pedi com a força do meu coração,
Pedi com fé,
E ele me atendeu,
Pedi o melhor para mim,
Pedi aquilo que fosse verdadeiro,
Aquilo que ultrapassasse os ciclos da vida,
Que fosse sincero,
Eu pedi, no meu pior, pedi todo quebrado,
E sim, ele me atendeu,
Pedi na minha humildade,
E ele me deu muito mais do que eu merecia,
Me deu um amor verdadeiro, puro,
Me deu um amor com a verdadeira conexão,
Me deu um amor sincero,
Ele me deu muito mais do que eu merecia,
Me deu um amor com o sorriso mais lindo,
Me deu um amor com o cheiro mais gostoso que existe,
Me deu um amor especial,
Com uma conexão que nunca nós dois havíamos conhecido,
Me deu um amor humilde,
Me deu um amor simples,
Me deu um amor fiel,
Daqueles que palpitam o coração de alegria,
Ele me deu um amor para a vida toda,
Me deu o amor de outras vidas,
Me deu um amor tranquilo,
Me deu um amor justo,
Me deu um amor com o beijo mais doce,
Me deu um amor com o abraço mais apertado,
Me deu um amor que além de amor era amiga verdadeira,
Ele me deu meu maior tesouro,
Me deu não qualquer amor, mas o verdadeiro amor,
Amor de verdade, daqueles que sabemos que é,
Me deu um amor que é paz,
Me deu um amor forte,
Ele me deu o meu amor,
Me deu o amor que me preenchia de alegria,
Me deu um amor vivo,
Me deu um amor benigno,
Ele me deu o melhor presente, o meu tesouro,
Ele me deu um amor em forma de anjo,
Mas infelizmente esse amor quis ir embora, esse amor não quis ficar,
Mas eu amei de tal maneira que nossa conexão não se explica,
Mas meu amor escolheu me abandonar,
Meu amor escolheu me magoar,
Mas é o meu verdadeiro amor,
E digo a ele - pai, obrigado por ter me dado o meu maior tesouro, afirmo a ti pai que amo verdadeiramente, sinceramente, honestamente o meu amor em forma de pituquinha, e o senhor sabe a verdade do meu amor.
Se o amor fosse um poema,
teria os teus olhos escritos na primeira linha,
mas os versos de encantar,
seriam os teus óculos por cima.
"As folhas dos ipês já esvaneciam, naquela manhã fria de inverno, as folhas, com suas cores num tom acinzentado, pareciam tentar dizer-me algo que, em meu peito, eu já predizia.
Aquele amor, em mim, morria; estava morrendo a cada minuto, a cada mês, a cada dia.
Aquela alameda, a rua dos ipês, muitas vezes era a nossa saída, era onde bailávamos ébrios pelo cheiro das flores, crentes que nossa paixão era infinita.
Hoje, meu amor, estou eu aqui, parado, naquela esquina, sob aquele ipê rosa, cujo as folhas e a cor, despertavam aquele seu jeito de menina.
Mesmo que eu velejasse por mil anos, em mares revoltosos, ainda faltar-me-ia a experiência para domar a mulher, que narro nessas linhas.
Estou indo pro cais, quem sabe eu não me afogue na marina, talvez eu consiga matar o resto de amor ou ódio que em mim germina.
Vou ir ver o velho pescador, talvez ele me convença a não ceifar a minha própria vida, talvez ele até me mostre como reconquistá-la, ensine-me como fazê-la minha.
Mas minhas esperanças esvanecem, como as folhas dos ipês, na nossa alameda, naquela manhã fria, naquela esquina..." - EDSON, Wikney - Memórias de Um Pescador, A Alameda dos Ipês.
Eu já vi um cão miar
Um pássaro a cantar opera
Um gato a vomitar
Atacadores de uma bota
Uma galinha a babar-se
Com ranho de gabiru
Um burro a deliciar-se
com a cabeça d´um peru
Um macaco a mastigar
Açorda d`alho com feijões
Uma avestruz a enfardar
Caldeirada de rojões
Não à nada melhor, que estar ao lado de quem vc realmente ama...
Vc olha e se encontra dentro dela!
MAS ISSO É UM ADEUS
prestei atenção em cada detalhe seu quando te vi
seus olhos, seu jeito de andar, como se comportava com seus amigos e como vc se afastou lentamente
eu estava muito assustada e não ousei me aproximar, e se vc não me achasse legal e se vc não gostasse de mim e todas essa dúvidas me levaram a tentar te esquecer lentamente, obviamente não funcionou
sera que vc ainda quer me fala sobre seus problemas, como eu amei e lembrei de cada detalhe daquela chamada como eu amei sua voz, te admirava você era incrível
mas em uma noite levemente fresca, eu percebi que nunca será eu, eu nunca serei ela, eu nunca vou ocupar o lugar dela, na verdade eu sempre soube quis negar até meu último suspiro
Foram dias incríveis, conversas memoráveis, mas isso é um adeus…… eu irei me lembrar com carinho de vc mesmo depois de tudo…..
15/04/2019
O problema do mundo é que as pessoas se calam por medo do que os outros vão pensar delas, escondem o que sentem e isso gera desentendimentos. Ha pessoas incríveis presas em seus quartos pois estão com medo. Se a gente buscasse tentar entender melhor, aconselhar em vez de julgar talvez essas pessoas mostrariam para o mundo o quão incríveis são...
A vida é um eco
Eu gosto de falar da terra
Eu gosto de falar da flor
Eu gosto de falar do céu
Eu gosto de falar do amor
Eu gosto do cheiro de chuva
Eu gosto do dançar das flores
Eu gosto do céu iluminado
Eu gosto do sentimento que cura
Eu gosto do silêncio da madrugada
Eu gosto de observar o luar
Eu gosto da estrada de terra
Eu gosto do barulho do mar
Eu gosto de quem respeita
meu silêncio
Eu gosto de quem me incentiva
acreditar
Eu gosto de quem leva
um jardim no peito
Eu gosto de quem sabe amar
Poema autoria #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 15/04/2021 às 18:00 hrs
Manter créditos de autoria original _Andrea Domingues
UM DIA SEREI MELHOR
Assisti a um filme com o nome PALAVRAS DO CORAÇÃO, que me fez pensar sobre a vida:
INDAGUEI-ME!
Quais seriam essas palavras?
Como Deus gostaria que fôssemos?
LOGO IMAGINEI:
As palavras do coração devem ser:
Acalentadoras, doces, românticas, mansas, alegres, felizes, de paz, de amor, de afeto, de bem querer, equilibradas, construtivas, que compreendem, motivadoras e apaziguadoras.
As palavras do coração não podem ser:
Azedas, amargas, destruidoras, tristes, corretivas, de tom agressivo, de menosprezo, de medo, pessimistas, preconceituosas e que diminuam o ser humano.
ENTÃO APRENDI QUE:
Devemos escolher as palavras que saem de nossa boca, filtrando-as, exprimindo apenas aquelas que têm origem no coração.
Vou continuar, tentando, tornar hábito esse novo aprendizado...
Élcio José Martins
Quem me trata com respeito e carinho tem toda a minha admiração e todo o meu amor. Quem me trata com ignorância e desprezo recebe o meu pior tratamento possível. Não tenho obrigação de aturar grosserias. Cada um tem de mim o que merece!
Um dia...
- Acorda! Isso é que é uma agonia! Ano que vem você vai estudar à tarde.
- Quem deixou a torneira do banheiro aberta ?
- Que desajeitado, derramou café na blusa da escola.
- Onde está meu pente? Vou comprar dez pentes pra vocês, só pra não mexerem no meu.
- Não mexa no sorvete, é pro almoço do domingo.
- A professora mandou um bilhete,o que você aprontou dessa vez?
- Quando a visita chegar comporte-se bem.
- Junte os brinquedos!
- Arrume esse quarto!
- Eu comprei essa bola mas vou tirá-la já já!
- Onde está a cabeça dessa boneca?
- Desastrado, derramou o suco na mesa outra vez?
- Psiu! Não está vendo que eu estou no telefone?
- Já estou indo, é o último capítulo da novela.
- Fiquei acordada com você a noite toda naquele dia e é isso que me dá em troca?
- Olha a hora, desligue essa tv e vá dormir senão será um inferno amanhã na hora de acordar.
- Passo o dia todo fora mas é pra seu bem, estou pensando no seu futuro.
- Não mexa nós palitos de fósforo
- Não brinque com areia.
- Isso é um banho ou uma aula de natação?
- Vá esfregar esses pés, Sigismundo.
- Apague essa luz, eu não trabalho na Energisa.
- Guarde essa tinta.
- Um dia você vai ser mãe e vai ver o que é bom.
- Quando eu morrer você vai sentir minha falta e vai aprender a me dar valor.
UM DIA....
- NÃO HAVERÁ MAIS ALGUÉM PARA ACORDAR CEDO;
- A TORNEIRA ESTARÁ SEMPRE FECHADA;
- NÃO HAVERÁ BLUSAS SUJAS DE CAFÉ PRA LAVAR AS PRESAS;
- OS PENTES E ESCOVAS ESTARÃO SEMPRE NO MESMO LUGAR;
- NÃO SERÁ NECESSÁRIO COMPRAR MUITA SOBREMESA PARA O DOMINGO;
- NÃO RECEBERÁ MAIS BILHETES, NEM DA PROFESSORA E E NEM DE NINGUÉM;
- OS QUARTOS AMANHECERÃO E ANOITECERÃO ARRUMADOS;
- HAVERÁ BASTANTE TEMPO PARA CONVERSAR AO TELEFONE, PARA A NOVELAS E PARA AS VISITAS;
- NÃO HAVERÁ NOITES, DE SONO PERDIDO, BRINQUEDOS QUEBRADOS, MÃOS SUJAS DE AREIA, PAREDES SUJAS DE TINTA, PÉS POR ESFREGAR;
- AS CONTAS DE ÁGUA E LUZ SERÃO BEM MENOS;
- VOCÊ PODERÁ SAIR DE CASA SEMPRE QUE QUISER;
- NUNCA MAIS HAVERÁ ENFEITES FEITOS DE PALITOS DE FÓSFORO;
CRESCIDOS, VIAJANDO, CASADOS... REPENSE, REVEJA, REAVALIE, PORQUE UM DIA ELE SIMPLESMENTE NÃO ESTARÃO MAIS LÁ!
“Se te encontras em situação de desespero pelas escolhas equivocadas da vida, lembre-se, você sempre poderá mudar esta conclusão com um novo final”.
(teorilang)
A saudade de um amor nada mais é que a falta que sentimos de parte de nós que se foi com quem amamos.
Por isso a angústia, por isso o vazio.
“Quando uma criança cheia de felicidade se joga aos braços do pai, não importando quão distante ele esteja, é porque ela tem total confiança de que ele vai estar lá para abraçá-la. De igual modo, a CONFIANÇA é a pedra angular do amor entre um homem e uma mulher, para que possam se entregar aos braços do outro, sem medo. Quando essa confiança não existe, a união é instável e sofrida”
Ney P. Batista
Apr/29/2021 (Edição)
“Itália é mais que história, é beleza, sabor, cheiro de flor. É amor que por palavras não dá pra exprimir. Itália é como uma canção de amor que toca nosso coração e faz nosso espírito luzir”
Ney P. Batista
Apr/26/2021
Monotonia
Monotonia...
um dia outro dia...
monotonia...
Em que manual está que a vida
pura monotonia seria?.
Escrever é um vício
Um droga de desgustações verdadeiras e inventadas
Consome como refúgio do mundo das sensações inúteis
Alimenta a esperança, uma luz no final do abismo
Escrever para ignorar o caos da modernidade.
A HISTÓRIA DE UM MINEIRINHO SAUDOSO
A história que vou contar,
Muitos, também vão se lembrar.
Uma casinha simples, um lar,
Pássaros livres, frutas no pomar,
Sombras das mangueiras e noites de luar.
Piso de chão batido, cimento, madeira ou tijolo malcozido,
Telhado de estrelas com fissuras de vidro,
Algumas casas com forro, aqueles bem vividos.
São goles de goteiras de lembrança e saudade,
Portas e janelas, abertas com a chave da amizade.
A luz era recente, muitos ainda usavam a lamparina e o lampião.
A Lua como brinde, brilhava na escuridão.
Na trempe do fogão de lenha, cozinhava-se o feijão,
No fumeiro, o toucinho e a linguiça, ficavam à altura das mãos.
Na taipa do fogão aquecia-se do frio,
Causos eram contados, davam medo de arrepio.
Para o fogo não apagar, era um grande desafio,
Lenha boa fazia brasa e queimava-se noite a fio.
A água límpida, da cisterna e da bica,
Era saudável, era rica!
O colchão era de capim, algodão, paina ou palha,
Não existiam grades, muito menos grades e muralhas.
Biscoito no forno era a sensação,
Dia de pamonha tinha muita emoção.
Porco no chiqueiro ficava bem grandão,
Carne não faltava, tinha em toda refeição.
Carne na lata, a gordura conservava,
Quando matava porco, era alegria da criançada.
Vitaminas eram naturais e saborosas,
Colhia-se do pomar, as frutas mais gostosas.
As conversas eram sempre prazerosas,
Damas habilidosas eram muito prestimosas.
Na redondeza, eram conhecidas e famosas,
Mas seus pais, enciumados, não queriam prosas.
No paiol, o milho era estocado,
Das vacas, o leite era tirado,
Porcos e galinhas eram bem tratados.
No moinho, o milho era moído,
No pilão, o fubá era batido.
O cavalo arreado era para a lida e a peleja,
A carroça e o carro de bois carregavam a riqueza.
A colheita era certeza,
Era o fruto do trabalho, feito com dedicação e presteza.
No monjolo, a farinha era preparada,
No engenho, a garapa era gerada.
Da garapa, fazia-se o melado,
Era a rapadura, que adoçava o café do povoado.
Quando o milho era espalhado pelo terreiro,
Os galos sorriam e cantavam de felicidade.
Era só abrir o portão do galinheiro,
Que as penosas desfilavam celebridade.
Cantava-se a boa moda de viola,
Serenatas eram com o violão ou com a extinta vitrola.
No sábado era a vez do bailinho levantar poeira,
Era saudável, tinha respeito e não havia bebedeira.
O instrumento mais conhecido era a sanfona,
Cavaquinhos, violinos e bandolins, entravam de carona.
Bem cedo as vacas já estavam no curral,
Era chegada a hora de ordenhar esse animal.
Cada dia um novo recital,
O leite era in natura, e ninguém passava mal.
Era tudo muito simples, duro e trabalhoso,
Com certeza, não tem ninguém, que não se ache orgulhoso.
Não tinha luxo, não tinha vaidade,
Tinha o sabido, o arteiro e o que fazia molecagem.
Pés descalços, espinhos e bichos de pé,
Festas anuais e barracas de sapé.
A mesa era farta com doces, quitandas, biscoitos,
Melado, leite quente e o bule de café.
Rezava-se se o terço, pois primeiro vinha à fé,
Procissão de ramos caminhava-se a pé.
Os ramos benzidos para casa eram levados,
Serviam para amansar o ruído quando vinha a chuva brava.
Manga com leite era veneno,
Assombração tinha lábia e terreno.
O respeito vinha apenas de um aceno,
A punição era severa, até pelo pequeno gesto obsceno.
Da infância, a boa lembrança e grande saudade;
Carrega-se no peito, o amor, o afeto e a amizade.
Faltava o alfabeto, mas havia muita educação.
É da roça que se ergue, o sustento da nação.
Mesmo com dificuldade, o pai, à escola, seu filho encaminhou,
Queria dar a seus filhos, tudo que um dia sonhou.
Com sacrifício, criou os filhos, para uma vida melhor.
A estrela foi mostrada, por Gaspar, Baltasar e Belchior.
Fica a saudade e o agradecimento,
Nada de tristeza, de arrependimento e lamento.
Cada um é um vencedor, pois mudou o som e a cor,
Com sacrifício caminharam, na virtude e no amor.
As pedras no caminho serviram de degrau,
Os desvios da vida afugentaram todo mal.
Os meandros dos sonhos fizeram um novo recital,
Do sertão para a cidade e depois pra capital.
Fez doutores e senhores de respeito,
Deu escola, deu lição, muro de arrimo e parapeito.
No nosso dicionário não existia a palavra desrespeito,
Com orgulho e gratidão, encho o riso e choro o peito.
É colheita do que se plantou outrora,
Tudo somou e nada ficou de fora.
O fruto de agora,
É a luta, é o trabalho, é a fé.
É a mão de Deus, Jesus e Nossa Senhora.
Élcio José Martins
Receber uma mensagem com apenas um ponto, sem letras, palavras ou números, único e solitário sinal gráfico, ponto, dependendo do remetente, pode ter o conteúdo e leitura de um livro.
Um brinde à sua vida!
Um brinde à a sua alma,
Que mesmo cansada, desacreditada...
Mesmo em pedaços ou inteira
Em partes "juntadas"
Ainda brilha!
Um brinde à sua coragem.
Que tantas vezes abalada,
Precisou se retirar...
Fazendo a covardia reinar, valente,
Convicta de que até ser covarde às vezes é um ato heróico... Há batalhas que não merecem sequer o esforço de uma luta. Então, recuar quando o coração grita para continuar, é tão corajoso quanto continuar se ferindo em uma batalha perdida. Pq desistir tbm dói!
Um brinde à sua sabedoria, tão tola...
Que decide se fazer pequena, para caber em qualquer situação, porém grande o suficiente para retirar-se quando não se sente parte...
Porém, quando pequena...não exita em questionar, e quando grande não se exime de ensinar.
Um brinde à você, que é tormenta e calmaria...e dá de ti, aquilo que cativam.
Um brinde à sua vida, alma, coragem e sabedoria...você é raro!
Um brinde ...tim-tim!
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