Selvagem

Há um vento selvagem soprando
Pelas esquinas da minha rua
Todas as noites, as casas estão brilhando.
Pela noite eu ando até o raiar do dia,
A manhã é para dormir...
Através das ruas escuras
eu procurava para ver você
do meu próprio modo,
E a noite se deita sobre nos.

Então sigo pela rua onde os fantasmas em trabalho
se agitam,
Para que suas maldições se quebrem...
Você esta na casa e esta em minha cabeça...

Tentativa...

E foi com aquele instinto selvagem
Que tentei esquecer um amor passado
Pela emoção da caçada imaginava não mais querer
Enganava-me todos os dias

Pelo cheiro, texturas, sabores desconhecidos
Tentava me afastar...

Nunca encontrei o que realmente procurava
Nunca pude adormecer sem lembranças
Nunca despertei sem a dor da distancia
Nunca esqueci o que queria esquecer

Meu coração dói, a cada pulso machuca, fere a alma
Meus olhos nunca choraram, não por isso

Era para ser um poema feliz
Mas a dor ainda é maior...

"todos temos dois lados, resta saber qual vai agir na sua vida.. o lado selvagem do tigre ou o lado guerreiro do humano."

ENREDO SELVAGEM

Em tudo que fizer faça com que teus sonhos te levem a viver a existência dos loucos que se arrisca é trilhar os novos caminhos
Desprezo de dividas sociais
Sem amarras sem opressão sendo que,
Viver é escolher ser único e não ter nada além em troca do que a vida
Pois viver é uma vertigem.
A arte de ser, está firmada na arte de se doar, se desfazer do plano perfeito e viver as margens adentrando para um novo percurso.

Sonhar, viver
Doçura de um frenesi temporal
Desvincular as razões, desfazer das citações
Erguer a taça da liberdade
Sonhar em plenos confins a eternidade de ser um
Desmistificar das emoções
Arriscar pra dentro de si disfarçando o opróbrio da razão

Quero me desfazer das amarras destes títulos cruéis que me enraízam neste mundo cruel cheio de traças e vermes que cobiçam o eu mel
É me proposto tantos caminhos,
mas nenhum que não seja prescrito
Será que não há nenhum caminho novo, será que não há algo tão singelo e estrondoso que não vale a pena ser vivida.

Os espinhos que me propõe o vida de tantos, é uma ofensa ao meu ser livre e perverso em amor
Se teu olhar me mostra aonde deves estar
Meus passos me insistes em desviar
De tão sonhada ingratidão
De tão obscura devassidão
....

bY tAILAN kERUSSO

Ela gosta quando eu faço do meu jeito mais selvagem , Gosta de amor mas gosta mais de sacanagem.

❝ ...Ela tem um Espírito livre e
totalmente selvagem. Sua
alma é doce, seu olhar me
alimenta. Ela é puro encanto,
seus gestos suas palavras, sua
vós, seu aroma... Me caça, me acha,
me ame, me leva para toca.....❞

Seu Eterno Lobo Selvagem.

O homem que não se controla age como um animal selvagem.

Sabe qual o problema? São teus olhos, meu amor. Essa inocência selvagem e distinta do teu sorriso. Tu és meu problema, amor. Meu mais perfeito problema.

ALMA SELVAGEM.
Oh! Minha liberdade!
Dessa estrada longa e comprida vida!
Porque me prendeste?
Porque não me deste a liberdade dos pássaros, para que eu pudesse imprimir meus cantos livres e soltos. Voar, suavemente, ao sabor dos sopros dos ventos, sob os raios do sol, sob os pingos das chuvas e as brisas das brancas nuvens do céu.
Porque não me deste a liberdade de um potro selvagem, alimentando-me da verde relva, singrando, livremente, os pântanos, prados e planí¬cies, em galopes flutuantes e sem medos dos desertos da vida.
Enfim, a liberdade e a força dos animais, na busca de alimentar e realizar a vida de sonhos de alegrias, de vontades e de amores, sem o compromisso de se sentir presos pelo destino.
Oh! Liberdade!
Hoje, alquebrado pelo tempo, desgastado pelo vento, já não me resta mais tempo.
Tu vida o levaste!
Hoje, de um passado distante, só resta o lamento da liberdade que não me deste e do tempo que se foi e que, só agora percebi, passou.
Oh! Doce e querida vida!
Porque não me deste a liberdade dos livres animais, para voar como os pássaros e galopar como um o potro xucro pelas pradarias orvalhadas ou pelas areias desérticas, com a minha alma selvagem.
Mas se tudo já estava previsto e escrito que se cumpra o meu destino. É a vida!

Natureza humana

Em meio a natureza embrutecida, rude, selvagem,
Mas de beleza esplêndida.
Uma semente esquecida entre tantas outras,
Surge uma árvore aguerida, em constante luta pela vida.
Em seu desenvolvimento, se depara com seres que a explora,
Levam seus frutos sem a reconhecer, seus galhos são festas.
Sem se encomodar lhes oferta abrigo e encantamento,
Tendo a esperança de seu reconhecimento.
Mas tudo se torna em vão.
Seu reconhecimento não se apresenta,
Quando numa estação suas folhas caem é vista como inútil,
E tudo que fez é visto com ingratidão,
Esquecem seu amparo.
Descidem por fim, a derrubarem,
Até em sua morte e explorada!
A árvore só lhe cabe observar, com amargura, e com uma tristeza singela
Que o machado que lhe vai cortar, tem madeira igual a ela,
Se assemelha a quem lhe tira a vida, pois tem sua vida esquecida.

A ação selvagem geralmente é instantânea e instintiva, dura poucos segundos. A reação ao selvagem pode durar muito, anos. O agente um dia talvez racionalize o significado daqueles segundos no decorrer dos anos. Os reagentes provavelmente jamais compreenderão a parte bestial desencadeante da ação.

A ferocidade de um animal selvagem não chega aos extremos do homem que é mais feroz e destruidor

O selvagem luta pela sua sobrevivência, enquanto o civilizado pela ganância de seus interesses

Selvagem?

Eu sou tão estranho,
E estou tão entranhas,
Bicho do mato sem mato.

Refogado.

No começo,
Selvagem. Depois,
Com vagem.

Sou fera selvagem, sou rio sem margem....
Sou o tipo de desafio que só os fortes conseguem tentar...
Mas so os pacientes conseguem ganhar.....

Evoé OuToNo

Hoje inicia-se a minha favorita
Essa que despe a natureza selvagem
E lambe meu corpo minha alma.

Que seus ventos traga bons tempos
Chuva que molha e semeia
Vento que enverga e não quebra
Brisa que ofusga sua pele pêlo frio...

OUTONO da mudança precisa
Nessas andanças faz meus caminhos
Em flores e folhas.

Feliz OUTONO ao mundo
Evoé evoé

Eu carrego o caos dentro de mim. É uma força selvagem que sempre grita por mais espaço, pretendendo me seduzir até tomar o controle. Em minha débil resolução eu a mantenho presa do lado de dentro. Mas há momentos em que tudo o que eu quero é que ela me domine.

Um amigo falso é pior que um animal selvagem e feroz, do animal a gente sabe o que esperar, e temos chance de tentar nos defender. Já o falso amigo está sempre com sorriso largo e cativante, pra te emboscar quando você menos espera (isso já aconteceu com você?).
A essas alturas da minha vida com a experiência que tenho com amigos, me leva a acreditar que as pessoas acham que você é trouxa, e às vezes você vê a convicção nelas.
A sorte dessas pessoas é que eu não sou igual a elas. Eu posso parecer trouxa, por ter deixado pra lá idiotices que pessoas me fizeram, mas só deixei pra lá, pq não valia a pena. E realmente essas pessoas não valem nem o conselho desperdiçado.
A verdade é que já fui julgada de idiota fazendo menos do que certos espertos fazem e disfarçam que tá tudo bem.
Eu acredito na amizade só pela amizade. Eu ainda tenho paciência com gente idiota assim!

“Estou me sentindo leve como uma pluma.
Minha alma livre como um cavalo que corre solto e selvagem.
Aliás, selvagem é a natureza de todo ser humano, mas esquecemo-nos desta essência e nos agarramos aos sentimentos comezinhos e terrenos. Selvagem nada a ver com violento e sim com aquilo que é nato, puro, sensível e virtuoso.
Virtudes que se acorrentam pelas conveniências e condicionamentos, virtudes que devem voltar a banhar o corpo humano, refrescando-o e renovando-o.
Virtudes que emanam do amor e que nos fazem trabalhar pela vida.
Hoje sou a águia, o cavalo ou mesmo uma pequena joaninha. Hoje me misturo com o todo e me permito sentir. O amanhã não me pertence. Só o hoje.”