Sede
Quando acordei hoje
Eu não atinava em nada!
Saciei minha fome
Saciei minha sede
Daí, oxente!
Vi que só ficoua saudade
Tô aqui retada!
O DOCE ENGODO DA ÁGUA ("Quem bebe água pela mão alheia acaba morrendo de sede." — Célio Devanat)
A mídia disse, água parou! As Fake News, sim, matam as pessoas por desidratação da verdade; ninguém vai morrer de sede ou de fome devido a superpopulação da terra. Qual é o objetivo das pragas apocalípticas, senão desbastar os predadores da natureza? As máquinas dessalinizadoras vão acabar com as águas dos oceanos? O sol, que fornece energia para as condensadoras da umidade do ar, vai desaparecer? O medo disseminado é para os pobres economizarem água tratada, assim os ricos banham livremente sem consciência pesada em suas piscinas, e os empresários justificam o preço da água tratada nas torneiras da casa de qualquer um. O pior disso é o "gado" irracional, visitando escolas, reproduzindo o discurso que diz ser o frigorífico o paraíso, e que é bom viajar para lá, gratuitamente, no caminhão da empresa. Só falta, as mídias dizerem que a água sai da atmosfera e se perde pelo o espaço sideral e que vai parar de chover. Aí, os terraplanistas terão que aquecer o domo que reveste a terra para desembaciá-lo. (CiFA
Seu olhar verde voava como borboleta, e seus lábios gostavam de matar minha sede, que molhada, inundava nossos sonhos com chuvas de beijo..
Beba
Vai amigo,
Beba, mate sua sede.
Tome, consuma o quanto quiser.
Nossa jornada não acaba aqui, ainda falta muito para chegarmos lá...
Nossos sentidos são pareados, e temos segredos inacessíveis que muitos querem saber para depois nos copiar...
Quando chegarmos em nosso destino, vou me despir de poeta e me vestir de menino.
Quero brincar, quero correr, quero balançar.
Quero alegria, quero paz e deixar as euforias para trás...
Quero navegar sem remos, sem velas e sem ventoinhas.
Quero voar como passarinho e descansar em meu ninho.
Cavalgamos tanto nesse ano amigo.
Quero ter descanso para seu lombo tirano.
Quero mais, e vamos abraçar com unhas e dentes esse ano que está se aproximando...
Beba!
Autor; Ricardo Melo
O Poeta que Voa
Diário de um Caminhoneiro
Com sede, com fome, fica as lembranças,
E prossigo....
A carga, é extra pesada,
De partida, ja sinto a emoção fazer o seu papel..
Volante ajustável,
Inspiração variável, porém, vulnerável.
Meu diário, te escrevo na boleia do meu caminhão;
Acelero-te com minha alma e com minha imaginação.
Asfalto antiderrapante.
Livre, solto na estrada como motorista versejante....
Olho pelo retrovisor, nem me lembro se deixei dores, rumores ou saudades.
O desejo de levar a mercadoria adiante fala demais;
O desejo de acelerar, toma conta dos meus pés;
O desejo de levar amor, me faz sofrer e compor.
Minha voz, ja nem sinto e nem ouço mais.
O Poeta fala na banguela, esquece do freio e olha pela janela, só vultos e solidão.
Sozinho, vou traduzindo minha coragem;
Sozinho, vejo relvas e pastagens.
Oh, Sina!
Máquina bruta, Eis aqui o teu comandante.
Aflito por um mistério, coadjuvante de uma profissão com muito privilégio.
No labirinto aberto falo, voa caminhoneiro, voa...
Voa nas asas desse brutão;
Vai com suas ilusões e com suas sensibilidades, vai...
No poema, és o tema.
Na poesia, tuas lágrimas irradia.
Teu parabrisa é de cristal.
Deixe que as gotas serenas lavem seu astral.
Te seduza, te reluza...
Deixe que sua imaginação te conduza, pelos mais belos e floridos caminhos desse mundão, estradão..
Carroceria, vai esbanjando mel, fogaréu.
Coberta de telhas feitas de cordeis.
Matriz conjugada, com a neblina e a serração.
Faróis lampejadores, oh! fina tradução..
Os pneus chiando no tapete breu...
Adeus, vai voando com a turbina que ecoou.
E o diário foi escrito, por poeta,
Condutor....
Autor: Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Na minha fé muda,
a minha sede
pra parede mudar de cor,
me moldará apenas
co'mum excelente torcedor.
Apenas essa sede de notoriedade e protagonismo, é que desequilibra a nossa empatia objetiva - nutre essa secreta vontade de domínio, e nos conduz à manipulação quase artística.
É isso que nos faz tão cinicamente, deuses, vendo tudo como juízes, conscientes que somos réus.
FINAL FELIZ
Oh, abençoado amor que sacia
a sede empoderada dos amantes
que não falte nunca a cada dia
nas suas fontes, bons instantes
Concebendo a sua meiga cortesia
seremos de tudo mais tolerantes
jamais seremos causa de atermia
aos afagos que nos são galantes
E ao coração promessas e poesia
que seja sempre de pura energia
em um uso altamente apaixonado
E assim o beijo, agrado e desejo
na sensação, enfim, doce almejo
em um final feliz... e enamorado!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
01 janiero 2022, 12’00” – Araguari, MG
Existem homens sádicos com sede de expor os defeitos da sua mulher ao invés de exaltar suas virtudes.
Teu olhar perfurante
Invade meu ser
Desperta em mim sede
Faz sofrer
Dor no coração
Descubro um balanço
Entre ambos
O oposto na ondulação
Não há limite
Nossos caminhos
Saíram do mar
Para terra
Fruto da nossa parte
Em representar a. Realidade
Nós nos Hidratamos com água, e ela sacia a nossa sede. Com Cristo Jesus, nós nos saciamos com vinho, porquê o vinho se torna mais doce, e sendo mais doce, teremos mais sede e nos saciamos com mais água.
O rio e o mar
(Parte I)
Das nascentes à imensidão,
raso ou profundo, todo rio tem sede de mar.
Visível e submerso, és mar, tu bem que sabes!
Perigosa feito onda cavada,
abriga beleza até em sua fúria.
Eu rio,
quando soube de ti,
enamorei só de imaginar
a imensidão do teu azul
fazendo do céu, lar.
Corredeiras, quedas d'águas,
solo arenoso, transparente,
outras vezes lamacentos,
os rios que encontrei pelo caminho
seguiram comigo...
O dia com sol é lindo, mas prazerosa é a chuva que sacia nossa sede.
O calor é maravilhoso, mas os dias fios nos permitem a abraçar com maior frequência e nos faz sentir o calor humano.
A vida é boa, mas temos momentos que nos faz desejar não mais existir.
Enfim, vamos em frente. Também pudera, quem é que pode no tempo retroceder?
Vamos viver, porque cedo ou tarde a este mundo não mais iremos pertencer.
Não existe Investigação em sede judicial; se o fato foi reproduzido segundo a história verdadeira a chance de uma condenação é grande; se não há indicação de autoria pela polícia, o destino será o inevitável arquivamento do inquérito.
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