Se se morre de Amor, não se Morre
Tudo o que é Puro, Verdadeiro...
Mesmo distante,
Não morre,
Nem se esquece!
Assim é o meu Amor,
Cresce... Cresce...
E Permanece!
Quem tem uma amiga de verdade,
não morre em mar aberto, no meio de tempestades e de ondas gigantes,
terá sempre uma bóia de salvação,
um amanhã sorridente.
Não sei se é impressão minha, mas a sensação que tenho é que quando morre um pobre parece que existe um alívio coletivo, tipo coitadinho agora descansou! Agora quando morrer um rico e famoso, é uma catástrofe coletiva de lamentações...
Dizem que quando se morre não se leva nada... Mas a gente leva dores, amores, lembranças, saudades, saberes, sonhos, vontades; A gente leva história.
Quando alguém que você ama morre, ela não morre sozinha, uma parte de você morre também, além de que , com certeza algumas pessoas são uma multidão na vida das outras...
Por isso o vazio pode se tornar muito grande.
Mas... por amor por quem se foi e por quem fica, você levanta e vai ...
Tudo o que não alimentamos morre. Isso ocorre com a paixão, com o ódio, com o conhecimento e com as Democracias.
tempo de sonhar,
tempo de acordar,
tempo em que
os sonhos não
sabem criar caminhos,
tempo de morrer,
tempo de perceber,
que se morre quando
se percebe sem vida, sozinho,
tempo do fim, do que morre antes do início..
Lasque-se,
Lasque-se,
Não maldiz,
Nasce do regaço,
Feliz,
Morre no cangaço,
Infeliz,
Como a bala da arma,
Maria Bonita,
Como a pólvora clarão,
Capitão Lampião,
Lasque-se,
Lasque-se,
Depois que aprendi que, nesta vida, não se morre apenas uma vez, perdi o medo da morte. Entendi que, da mesma forma que o corpo físico, quando morre e se deteriora, transforma-se em parte da terra e dá vida a outros organismos, a morte de ciclos, escolhas, verdades, personalidades ou de posturas perante a própria vida, inevitavelmente faz nascer um novo capítulo e novas possibilidades. E também que, com a superação dos apegos emocionais, o fim de algo em nós que não mais nos serve amplia a gama de realidades possíveis dentro da breve passagem pela existência.
"E o ego é um bichinho. Se não come, morre. E feito peixe, o ego não tem gatilho de saciedade. [...] Porém devemos alimentá-lo."
(trecho de "Parece Dezembro: romance inspirado nos versos de Chico Buarque")
Não é nada fácil separar a razão do coração, mas ninguém morre de razão, a gente morre é do coração.
A gente morre um pouquinho todo dia. Morre em cada olhar não correspondido, cada beijo apenas físico, cada toque que não vai na alma mas fica alí, na derme mais superficial existente em nosso corpo. A gente morre quando banaliza a vida e todas sensações que esta possa vim a promover. Um dia a gente morre e isso não é triste, triste é morrer mesmo estando aqui, respirando e com um coração batendo sem saber o porquê.
Se uma Arvore se quebra toda, em um grande temporal, mais sua "Raiz" não morre!
Ela se ergue de novo, com novos galhos, novas folhas e novas flores, e aquelas grandes cicatrizes, com o tempo vai se fechando e se tornando apenas casca.
A verdade não morre com o tempo. Aquilo que se constrói em meio a dúvidas e sofrimento, não tem como ser mentira. Sim, estou falando do amor.
“Quando a poesia morre em mim, morto estou; pois não creio haver vida sem poesia”.
A família é a rima perfeita de todos os meus poemas..
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