Saudades do seu Corpo
Minha personal disse que meu corpo doeria quando eu me mexesse, mas é mentira porque eu nem sequer consigo me mexer.
O que é que eu posso fazer se meu coração não me obedece? Minha mente me diz que não, meu corpo se nega a aceitar, mas ele, meu coração, estampa em toda sua extensão o quanto é dependente de você.
Nunca deixe que seus sentimentos tomem conta de seu corpo, porque uma pessoa racional não deixa levar em conta a emoção.
Não apaixone-se por um rosto,porque rostinho bonito envelhece,não apaixone-se por um corpo bonito,porque corpinho sarado envelhece,não apaixone-se por um sorriso,porque um sorriso bonito envelhece,apaixone-se por as qualidades,apaixone-se pelos defeitos,apaixone-se pela cumplicidade,porque por mais que mil anos se passarem isso,nunca ficará velho!
Gosto de olho no olho;
Falar o que sinto... E ver a reação do teu corpo!
Pra mim cada gesto, cada movimento é um sinal
Se encaixa, não resisto! me jogo...
Se não tem química, não insisto
Se for bom, pode durar
Mas sem cobranças, não quero prisões e conceitos dos outros
Tenho minhas próprias convicções
Só peço que não tente me enganar,
Não percamos tempo, pois a vida não nos perdoará!!!
O tempo passado em branco, tende a não retornar...
E acredite: faz uma falta!!!
Mas nunca é tarde pra quem esta disposto a viver:
"Uma página de cada vez"
As vezes é como se você se ausentace de corpo e mente.
Tem feito poucas alegrias e grandes indiferenças .
Sinto você longe,parece que lhe falta algo .
Talvez esse negócio de "amor a distância " seja mesmo assim,cada um pro seu lado
e poucas conversas sobre o dia .
Só rezo para que não nos perquemos um do outro.
E então esse medo vai me cercando e me retendo , me sinto mal por saber que existe essa possibilidade .
Emoção, corrente que invade o corpo e ilumina a alma, assim como uma enchente, transborda em lágrimas a alegria ou a tristeza que conforta na comunhão compartilhada dos sentimentos.
A noite cai e o sono não vem, oro a Deus que acalme minha alma e descanse o meu corpo para que eu durma bem.
Para ser feliz: Faça algo para o teu Espírito, Faça algo para tua Mente, Faça algo para o teu corpo e Faça algo para teu coração, Somos inteiros somente assim...
Musicas me acalmam
acalmam meu coração
meu corpo
me dão inspiração
Tua voz é uma dessas musicas
Tuas letras nunca saem de minha memória
Seus instrumentos entram em sincronia com meu amor
Seus sonhos e os meus serão realidade
Você jamais parara de cantar
Mais prometerá que a única música
que tocará será a música
que sempre cantou pra mim.
MARCAS MEMORIAIS
A chuva escorre por uma de minhas facetas
Contorna e acolhe o corpo que se esqueceu de cansar
Goteja pelas mãos agora encharcadas
Mãos que carregam cicatrizes
Escaras que me recordam daquele negro sorriso
Expressão irônica do demônio que há muito tranquei
Criatura que ainda grita e convulsiona nos porões do meu ser
Que compõe notas caóticas com as correntes que lhe amarrei
Numa melodiosa cacofonia sem fim
Calendários se perderam na batalha…
No tempo em que esse espectro turvo se rejubilava
Com cada gota rubra-cintilante derramada
Sorria em escárnio com seus dentes encardidos
E me alfinetava com seus mesmerizantes sussurros gemidos
Nesta guerra, por ora, a batalha está ganha
O atroz arlequim agora ri desesperado e trancado na escuridão
As marcas nos punhos fazem o seu papel nessa peça
Lembram-me de mantê-lo preso
Lembram-me da cor das cinzas invadida pelo vermelho vão…
Mas agora preocupação não há
A chuva me espera e volto a andar
Quem ri agora sou eu
E a este debochado demônio…
Só lhe resta gritar e espernear
Você sabia que ressaca é não ter aguá o bastante no seu corpo para o circulo de krebs? que é o mesmo que aconteci quando você morre de sede. Logo morrer de sede deve ser assim, se uma ressaca enfim te levasse.
IRONIA
Dia abafado, o calor faz-me suar pelas têmporas e sentir meu corpo e meus braços úmidos, como se pequenas gotículas de água o cobrissem. Não há Sol, está nublado, mas a claridade ainda assim machuca meus olhos que acordaram há menos de duas horas e tanto, por isso estou de óculos escuros e com os vidros do carro abertos. O trânsito não está muito barulhento. Paro naquela esquina, no farol. Na padaria de esquina há um mendigo quase deitado, recostado sobre a parede branca, um velho imundo, barba grande que está brigando com seu chinelo rosa. No meio da discussão recosta a cabeça na parede e fecha os olhos, que estavam há todo tempo estavam semiabertos. Não sei se é a bebedeira, a ressaca ou o peso da vida.
Neste exato momento, ao seu lado, pela porta da padaria desce aquela velha senhora na pequena rampinha, amparada pela sua neta. Elegante batom vermelho nos lábios, blusa branca de mangas longas, uma calça meio social, sapatos baixos, colar de ouro no pescoço e alguns anéis do mesmo metal nas mãos. Exibe com orgulho sua cabeça totalmente careca e carrega em um dos braços uma sacolinha.
A sacolinha cai e a latinha de Coca-Cola sai rolando pela rampinha, acompanhada pelo grito de surpresa da senhora e parando despretensiosamente no meio da calçada, entre a velhinha e o mendigo. Este, abre bem o olho até que fique novamente semicerrado e fixa-se na latinha. A senhora também e, com ajuda da neta acelera o passo para pegá-la. O mendigo se inclina cambaleante em direção a sacolinha também, mas não tem muita força, nem velocidade para alcança-las. Neste exato momento os olhares se cruzam, velhinha e mendigo. Ficam assim por alguns segundos. Segundos que parecem eternos. Olhos cansados, velhos, que já viram e passaram muita coisa em todos esses anos, mas, os olhares, não são de afronta, são de mútuo respeito.
A neta daquela senhora pega o saquinho e a latinha e guia o braço da velha para o sentido oposto ao do mendigo. Os olhares se descruzam e perdem a atenção. Um com saúde e sem dinheiro, o outro com dinheiro e sem saúde. Cada um segue sua vida, no sentido oposto. O momento é ordinário, o dia é comum; mas cada um segue o seu rumo, pensando que daria de tudo na vida para ter, em apenas um momento, o que o outro tem.
Que pousem em meu corpo as borboletas da alegria e levem embora o cansaço daquilo que nem sei ou que prefiro me calar.
Minha mente, então conturbada, propaga pelo meu corpo um sentimento negativo.
Como se uma febre vespertina me atacasse constantemente.
Já não consigo manter a sanidade prolongada...
Esgotam-se aos poucos as drogas que me curam.
E em momentos de escassez, o coração febril se encontra sem teor.
Mas desta vez, não vou me ajoelhar
Por mais um comprimido de amor.
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