Sal
Mestre Jesus
Como, não saber se ele é o pão da terra!
Como, não saber se ele é o sal da terra!
Como, disfarçar diante do seu olhar profundo!
Como, se ele é a luz do mundo!
Para que foste teu!
Ó MAR!
Quanto do teu sal são lágrimas?
Minhas, suas, humanas e mundanas.
Amores, sonhos, desejos e planos;
Perdidos, refeitos. achados e concretos.
Quanta vida...
Tanta Morte...
Grandeza proporcional a sua imensidão generosa,
Berço confortável de chegadas e partidas,
Recepção do todo e tudo.
Inundação raivosa,
Vazia,
Cheia.
Cessão de espaços,
deixou banhar-se.
Colocou-se abaixo de todas as águas.
Na humildade,
Tornou-se.
Cumpriu-se o mar,
e o império se desfez e o poeta se refez.
Ensina-me o sal o aprendizado de espaços,
Consciência de sonhos reais.
Realidade.
Ceder sorrindo,
Enraivecer-se inundando,
Concretizar sumindo,
Doar recebendo.
O experimento.
Aquele que sente o amargor da perda,
saberá valorizar o doce sabor do ganho.
A Consciência.
Leva-nos livres.
E aquele olhar, humano, diante do milagre do sal,
pode repousar tranquilo ao perigo e ao abismo,
que generosamente nos espelha o céu!
Estranho seria se eu não me apaixonasse por você. O sal viria doce para os novos lábios,
Colombo procurou as índias mas a terra avisto em você. E o som que eu ouço são as gírias do seu vocabulário.
Baunilha é doce demais,
Você deveria colocar um pouco de sal,
Eu sei que não é normal,
Mas quem disse que alguém é?
Faça o que você quiser.
Não sei o está havendo,
Mas o sol está brilhando,
Mesmo à noite só começando,
Conduzindo uma dança,
Onde adultos são crianças,
Numa cidade onde ilusões estão dançando
O sino da despedida está soando.
Pássaros rastejam pela chão,
Pessoas voam com asas de dragão.
O mar flutua no céu,
Peixes planam como aviões de papel,
E apesar de minha alma estar entorpecida,
Eu concordei com uma garota atrevida.
O sol está queimando o oceano,
Ele está brilhando no meio da noite,
Fazendo ressoar o som de um triste piano,
E então você que estava sonhando,
Queimou seus olhos por ficar hesitando.
Sem inicio e sem fim,
A marcha funebre continua a tocar uma melodia,
Que me transmite uma certa nostalgia,
Por isso deixarei aberta a porta,
Onde guardei meus sentimentos.
Sei que você não se importa,
Na verdade, você não entedeu nada.
A canção continua a seguir calada,
Passando além dos nossos pensamentos.
Eu deixei a porta aberta,
Para que a pessoa certa,
Possa ver meus sentimentos,
Refletidos em seus olhos.
Sem nenhuma lógica,
Sem nenhuma razão,
O tempo retrocede,
E o sol brilha no meio da noite.
Você não pode ver,
Mas todas pessoas dignas de elogio,
Estão vivas por um fio,
Estamos sozinhos nessa canção.
A canção que continua sem fim,
O sol num tom carmesim,
A morfina perdendo seu efeito.
É, não tem jeito,
Hoje o sol resolveu brilhar na noite,
Eu não vou chorar,
Mas vou me amargurar.
Nessa noite azul e vermelha,
Nada tem sentido,
Meu coração foi deixado vazio,
E você irá morrer de frio.
Então veja você,
O sol está brilhando na escuridão,
Não, isso não é nenhum sermão,
Só quero te avisar,
Que o sol não vai aquecer para sempre.
O amor desperta certo calor,
E mesmo que o sol brilhe a noite,
Se você me der amor,
Eu consigo parar com essa canção.
Tudo vai voltar ao normal,
Como baunilha sem sal,
Agora, você já vai me dar amor?
Jogue ao mar meu coração ferido. O sal há de temperá-lo e os peixes hão de comê-lo, e o sofrimento se dispersará em onda
Numa hora, amor.
Em outra, desamor.
Numa, carência.
Em outra, vingança.
Sal
Açúcar
Sofrimento
Alegria
Numa, seriedade
Em outra, pura diversão
Revolta, cansaço, fraqueza
Calmaria, determinação, fortaleza.
Quem vai entender a alma dessa mulher?
Ela tem fases, como a lua.
Fases de ser só dela,
fases de ser só sua.
Quem porventura entenderá?
Ela só quer amor.
Puro, sincero.
Que nunca mude.
Ela pode parecer várias coisas
mas no fundo é apenas
uma pequena menina carente,
fantasiada de mulher.
Uma pequena menina
que quer ser feliz,
não importa onde, quando e como.
Ela só quer sair do casulo
que sufoca
e uma linda borboleta virar
leve
livre
vivendo com intensidade
alegre, feliz
sem se importar com nada
a não ser viver.
Vontade de passar o tempo jogando sal neste sapo que vive entrando no meu quintal. Mas não consigo. Queria transformar ele em príncipe. Vai ver o amor é isso mesmo. Um sapo verde, enrugado, cheio de sardas e que talvez nem exista!
[...] A gota sáfica observante d'alma
translucida vem dos olhos o véu de sal,
que goteja e arde no coração [...]
[...] Com o mar sonhava...
Em meus olhos estavam
a água; Água de sal
salgado mal, vazio horizontal [...]
Ler um livro sem o absolver o máximo, é o mesmo que pegar a fruta mais doce e encher de sal. Não faz sentido algum.
Vc não está entendo que eu não estou legal, namoro sem se ver fica meio sem sal...p/ vc tudo é tão facíl porq eu sempre estou disposta a seder...
Porq??..sempre me pergunto, como gostar tanto de vc e ñ telo em meus braços nunca pedi demais, apenas carinho e atenção, as vezes cansa sofrer, talvez seja nessa hora que eu acorde p/ ver q realmente vc não é e nunca será homem p/ mim, qm sabe seja nesse momento que vc vai notar a falta que irei fazer p/ vc, sem duvidas uma hora eu vou cansar, é tão triste ver um sentimento tão bonito acabar por não ser cultivado, como dói em mim, saber que me dei e me do por enteiro, sem ter a certeza que vc faz o mesmo, que talvez seja porq eu fui a opção daquele dia ...
Dói de verdade, nunca imaginei gostar tanto de alguém, e querer tanto alguém do meu lado, apesar de ser meu namorado e saber que nunca está presente em nada na minha vida, como dói, como é terrível isso, mais um dia chega o fim...
Como queria que notasse antes que seja tarde demais, só queria que ligasse apenas para perguntar como estou, seria pedir demais???
No seu caso sim...=(
Geraldo Neto lança mais um livro!
A editora Sal da Terra localizada na capital paraibana anuncia o lançamento do livro do escritor uiraunense Geraldo Rocha Dantas Neto popularmente conhecido por Geraldo Neto titulado como:“Textos que Rimam”, seu conteúdo traz poemas e poesias em suas diversificações, o livro terá como co-autor o professor e escritor cajazeirense Lucilândio Pereira Mareco autor do livro” Passeando pelas praças de cajazeiras PB”.
Em 2007 o escritor lançou o livro titulado por “Asas Poéticas” pela editora Real, seus trabalhos são espalhados por várias revistas, endereços virtuais onde se revela o Blog do Geraldo Neto um espaço de cultura e encontro com a poesia. Ele enfatiza que “escrever é um dos vícios da minha existência” e garante lançamentos de várias obras além de poesias e poemas na área sociológica, antropológica e jurídica que são marcas do seu próximo trabalho.
O livro “Textos que Rimam” está sendo comercializado pelo preço de 20,00 (VINTE REAIS) e quem quiser adquirir entrar em contato com o escritor Geraldo Neto pelo número 83-91452957
O sal das horas começa a corroer a voz.
Mais isso nunca foi motivo para aflição.
Ainda posso falar com os dedos...
Doce é saber ser azeda nas horas certas... É colocar uma pitada de sal nas decisões e deixar, de vez em quando, o lado amargo aparecer.
Paixão pelo meu trabalho em ver sorrisos e lágrimas pairando em um universo tão complexo que é a sala de aula e me ver alimentando a alma de uma pessoa.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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