Revolução

Cerca de 1199 frases e pensamentos: Revolução

⁠Pedras e sonhos nas mãos
Punhos erguidos
Seremos todas, todas
Marias da revolução!

Inserida por pensador

⁠"Quem garante ao Brasil que a revolução de 15 de novembro será a última?"

Inserida por ruan_sostenes

⁠Uma revolução sem dança não se faz uma revolução, mas sim uma rebeldia;

Inserida por JULIOAUKAY

Hj é um excelente dia, uma bom dia para ser o dia da revolução, aquele em que vc poderá revolucionar seus conflitos internos, derrotar seus medos e encarar seus objetivos, olho no olho, dente por dente. Hj é o dia dos campeões, pois mais uma vez Deus nos deu a possibilidade de respirar, de acordar com força e saúde para n nos possibilitar justificativas de que " não posso", " não consigo".. Bora lá, vem comigo, que a guerra é certa, mas o combate é justo, ninguém é melhor que ninguém, somos todos iguais, a única diferença é a vontade que cada um tem. CHOQUE 👊👊👊💪

SE O INIMIGO POR ALGUM MOTIVO ENFRENTAR NOSSA TROPA DE CHOQUE, ESTAREMOS COMANDADOS POR TI, COM A CERTEZA, QUE COM A SUA GLÓRIA E A NOSSA HONRA, NÃO PERECEREMOS👮👮👏💪👊

Inserida por marcelo_borges_1

⁠Todo aquele que faz uma revolução é devorado por ela .

Inserida por valeria_augusto

Para toda evolução, é necessário uma revolução.⁠

Inserida por nayzash

⁠deixe que natureza do tempo seja sua revolução. abrace suas metamorfoses, respeite suas fases, viva todos os processos que rumam à sua melhor versão; desacelerando para se encontrar, se recolhendo para se libertar. voar e ser imensidão.

Inserida por FelipeAzevedo942

Toda revolução parece impossível até que ela é inevitável

Inserida por victor_hugo_34

Foi com contramão
U princípio da sua ambição
E sua revolução
Que ta atraindo inveja e admiração
Que muitos nem faz questão

Mas siga seu caminho
De cabeça erguida
Que Vai ter várias opções
Seja brilho
Pra família
Reflita
Parasita ou guerrilha em um mundo de indecisões
Várias soluções
Nada de conclusões
Quantas depressões
Porém quantos conquistando
Com a simplicidade
Porém quantos conquistando
Em cima
De fantoches of society

E a mente do menor
Depois de viver á realidade
Hoje faz contas
Pra ajudar em casa
E o sufoco ensinou
Em Ter humildade
A ñ ser ingrato com nada
Verdades alheias vivenciadas
Não é história inventada

Conheça que o jogo
Aqui é diferente
Priorizo meu povo
Ao mesmo tempo a gente

Inserida por ruan_silva_4

O inferno é uma revolução.

Inserida por Blagel

Na verdade, a mesquinhez era uma característica fundamental de uma revolução em que se celebravam a intrusão e a ignorância, e incorporava-se a inveja no sistema de controle.

Inserida por pensador

"Nossa Alegria no coração dos loucos, Nossa revolução na consciência dos ignorantes"

Inserida por BetoChacon

Revolução e Mulheres

Elas fizeram greves de braços caídos.
Elas brigaram em casa para ir ao sindicato e à junta.
Elas gritaram à vizinha que era fascista.
Elas souberam dizer salário igual e creches e cantinas.
Elas vieram para a rua de encarnado.
Elas foram pedir para ali uma estrada de alcatrão e canos de água.
Elas gritaram muito.
Elas encheram as ruas de cravos.
Elas disseram à mãe e à sogra que isso era dantes.
Elas trouxeram alento e sopa aos quartéis e à rua.
Elas foram para as portas de armas com os filhos ao colo.
Elas ouviram falar de uma grande mudança que ia entrar pelas casas.
Elas choraram no cais agarradas aos filhos que vinham da guerra.
Elas choraram de verem o pai a guerrear com o filho.
Elas tiveram medo e foram e não foram.
Elas aprenderam a mexer nos livros de contas e nas alfaias das herdades abandonadas.
Elas dobraram em quatro um papel que levava dentro uma cruzinha laboriosa.
Elas sentaram-se a falar à roda de uma mesa a ver como podia ser sem os patrões.
Elas levantaram o braço nas grandes assembleias.
Elas costuraram bandeiras e bordaram a fio amarelo pequenas foices e martelos.
Elas disseram à mãe, segure-me aí os cachopos, senhora, que a gente vai de camioneta a Lisboa dizer-lhes como é.
Elas vieram dos arrebaldes com o fogão à cabeça ocupar uma parte de casa fechada.
Elas estenderam roupa a cantar, com as armas que temos na mão.
Elas diziam tu às pessoas com estudos e aos outros homens.
Elas iam e não sabiam para onde, mas que iam.
Elas acendem o lume.
Elas cortam o pão e aquecem o café esfriado.
São elas que acordam pela manhã as bestas, os homens e as crianças adormecidas.

Inserida por pensador

A insatisfação é a irmã da revolução.

Inserida por rafaelfigueiredo

A revolução das novas tecnologias de comunicação causaram no mundo inteiro uma revolução de maior impacto do que a própria invenção da imprensa por Gutemberg, porque conseguiram congregar som, imagem e texto num único universo; apresentando como conseqüência, uma ‘’compactualização’’ dos meios de comunicação, unindo todos os elementos da comunicação em uma única máquina e em um único filtro de recepção, fazendo com que as indústrias de comunicação também se unissem criando monopólios na área, com poderes políticos inéditos nunca vistos antes.

Inserida por cristiane_neder

Todo conhecimento que você teve até ontem, "está vencido"!
Na era da Revolução Tecnológica, da indústria 4.0, a atualização do cérebro precisa ser constante.

Inserida por Silaine

Pais do carnaval
E de muita diversão
Imagine essa massa
Querendo a revolução
E questão de consciência
Ou e questão de opinião
Fazer a diferença
O viver com diversão

Inserida por jonas_junior

Descarte traz uma revolução na história da filosofia, falando do bom senso e da razão; a razão capaz de distinguir o verdadeiro e o falso e ele chamava esse bom senso de luz natural.

Ana

Livro - As Mulheres Invisíveis

Inserida por mariamadeiro

A Revolução dorme na Periferia

Revolução nasceu na periferia, magrela e desdentada mal podia chorar. Não teve forças pra mamar pela primeira vez no peito murcho e já quase seco de sua (ama de leite), vizinha de parede, que havia parido alguns meses antes uma dupla de desajustados (como fez saber alguns anos depois a escola). Ela, Revolução, cresceu em uma rua de terra agitada no bairro mais violento da Zona Norte, onde até o medo tinha medo de estar. Lá não tinha nada (parques, praças, quadras, ruas asfaltadas, essas coisas), mas também não tinha nada de mais, era um lugar comum, feito qualquer um, feito outro lugar qualquer. Era lugar onde se podia encontrar a mais variada gente, onde a alegria vivia cercando as pessoas e a vida pulsava em uma intensidade diferente.
De fato, lá tudo era mais intenso! Os sorrisos, o choro, o cheiro de frango frito, a catinga da cachaça no hálito seco e duro dos bêbados quase mortos caídos na calçada de qualquer jeito e o cheiro da erva, da pedra e da dor que ecoava da tristeza dos olhos da mãe resoluta, sem saber o que fazer diante do excesso que a intensidade do lugar propiciava. Lá democracia era na (b) fala de quem pudesse se impor e, o silêncio, a primeira lição aprendida já ao nascer. Lá buraco era buraco mesmo, fundo, bem fundo! E cavava-se até não ter mais como continuar e quando o buraco já estava mudo, criando impossibilidade de se continuar, cavava-se ainda um pouco mais até o fundo escondido abaixo do fundo que existia no buraco, antes desse se tornar cova. O que não era incomum!
De Revolução só se sabe os sonhos que contava baixinho ao pé dos ouvidos da professora, única pessoa que ela confiou até hoje. Uma senhorinha bem velha, com hábitos estranhos e vestes (alternativas), que contava com orgulho ter pegado em arma nos tempos de escola, durante o período da ditadura militar, onde se reunia com suas colegas durante a noite dentro de uma manilha abandonada na Rua Um (primeira rua a ser pavimentada no bairro), e lá tramavam subversivamente contra os desmandos do governo golpista. Revolução lembra-se dos limões que chupava pra matar a fome e do nó nas tripas que sentia sem poder gritar, lembrava-se dos amigos e amigas que morreram mudos e também dos que conseguiram a liberdade, ainda com pouca idade, na mão de algum salafrário abusador. Revolução reconhecia naquela senhorinha a sua única saída, se espelhava nela e em sua filosofia de vida; a Educação tanto falada pela professora tornou-se seu hino da mudança, sua única esperança de evoluir, já que tudo ali parecia fadado a murchar. As manchas brancas e a pele áspera de Revolução eram dos vermes e das lombrigas adquiridas no contato com a água podre que corria sob sua casa. Revolução cresceu faminta, lambendo os beiços enquanto assistia o frango rodar na ilha de assar exposta no passeio da padaria de seu bairro, onde aprendeu desde muito cedo a se virar. Aos treze anos, Revolução se perguntava por quem todos ali morriam? E perguntava-se também, porque morriam tantos ali todos os dias? Revolução era feliz, apesar de tudo! Talvez procurasse algo, talvez não soubesse ainda o quê, tateando sempre no escuro era mesmo difícil de saber.
Revolução já dava sinais de cansaço e andava meio sonolenta nas aulas, já não se importava com as revoltas nas ruas, nem se revoltava com as incursões da polícia na favela, nem com a iminência da morte de seus amigos subindo e descendo vidrado(s) feito soldados, nos becos e nas vielas, nem com o cheiro de pó e pólvora que impregnavam as suas narinas e oprimiam seus olhos. Revolução incrédula olhava pela janela e sem poder acreditar via a vida diferente. Mas não sabia explicar o que estava vendo ou sentindo! De repente, tudo que foi sempre torto parecia ter se endireitado, parecendo fazer algum sentido. Revolução sentia as juntas doerem e parecia ter os sentidos alterados, as pernas reclamavam o peso de seu corpo e os enjoos e náuseas acentuavam. Já sem paciência, Revolução curvou seu corpo franzino e em meio ao sangue que jorrava angustiante por entre as suas pernas juvenis, pariu gêmeos. Caída no chão da cozinha e sozinha no barraco, nem lamentar podia. E se lhe perguntassem quem era o pai... O que ela diria!
Os dois filhos de Revolução foram criados pela professora e cresceram e viveram até a vida adulta e, apesar da culpa, todos entenderam a importância da luta daquela mulher. Filhos (bem sucedidos) da Revolução nasceram do ventre estreito de sua genitora, mirrados, sem esperança e famintos, foram acolhidos pela professora; e apesar do karma em seus (DNA’s) cresceram argutos, espertos, astutos e hoje lutam pra que outros também possam revolucionar. Lutam para que outros vivam, para que outros não se calem, nem sejam silenciados. E se hoje vivem, é para servir de exemplo, ser espelho da Revolução que na periferia ocorreu... Preta, catadora de lixo e guerreira que nos pariu e morreu. Revolucionária do dia a dia que viveu e morreu um dia de cada vez, que cresceu ouvindo a professorinha dizendo que quem luta e não se cala, cala a fala de muitos e muda a forma que o mundo conforma quando distribui a sorte e desenforma a forma que o deus dos brancos escolheu. Cresceu ouvindo a professorinha dizendo que: - “Quando a periferia tomar consciência de sua importância para a sociedade verá, nesse dia, o desencadeamento da maior revolução da história do Brasil”. E de tanto ouvir a professora falar moveu seu mundo e mudou o rumo de tudo, revolucionando o rumo que a vida preestabeleceu, seguiu em frente orgulhosa enquanto o futuro moldava o presente de toda aquela gente que o passado estranhamente esqueceu. Hoje dorme na memória revolucionária da periferia que na história dos livros ninguém leu.

Inserida por JWPapa

"É o revolucionário que tem o desejo e a necessidade da revolução, não a sociedade".

Inserida por OSEIASFRANCISCO