Revolução
Na verdade, a mesquinhez era uma característica fundamental de uma revolução em que se celebravam a intrusão e a ignorância, e incorporava-se a inveja no sistema de controle.
" Há 150 anos, quem tinha mais terra e escravos ganhava mais, depois veio a revolução industrial, com mais máquinas era possível lucrar mais, hoje na Era da Informação, ganha mais que tem melhores conexões e as carrega dentro de um celular, se produzir tens lucro, senão, o custo é mínimo."
O comportamento de muitos, é baseado na opinião de outros; Essa é a revolução digital.
Conduza-se baseado em seus princípios.
Injustiça, a pobreza, a escravidão, a ignorância - estes podem ser curados por reforma ou revolução. Mas os homens não vivem só pelo combate dos males. Eles vivem por objetivos positivos, individuais e coletivos, uma grande variedade deles, raramente previsíveis, às vezes incompatíveis.
Todo conhecimento que você teve até ontem, "está vencido"!
Na era da Revolução Tecnológica, da indústria 4.0, a atualização do cérebro precisa ser constante.
Pais do carnaval
E de muita diversão
Imagine essa massa
Querendo a revolução
E questão de consciência
Ou e questão de opinião
Fazer a diferença
O viver com diversão
Descarte traz uma revolução na história da filosofia, falando do bom senso e da razão; a razão capaz de distinguir o verdadeiro e o falso e ele chamava esse bom senso de luz natural.
Ana
Livro - As Mulheres Invisíveis
A Revolução dorme na Periferia
Revolução nasceu na periferia, magrela e desdentada mal podia chorar. Não teve forças pra mamar pela primeira vez no peito murcho e já quase seco de sua (ama de leite), vizinha de parede, que havia parido alguns meses antes uma dupla de desajustados (como fez saber alguns anos depois a escola). Ela, Revolução, cresceu em uma rua de terra agitada no bairro mais violento da Zona Norte, onde até o medo tinha medo de estar. Lá não tinha nada (parques, praças, quadras, ruas asfaltadas, essas coisas), mas também não tinha nada de mais, era um lugar comum, feito qualquer um, feito outro lugar qualquer. Era lugar onde se podia encontrar a mais variada gente, onde a alegria vivia cercando as pessoas e a vida pulsava em uma intensidade diferente.
De fato, lá tudo era mais intenso! Os sorrisos, o choro, o cheiro de frango frito, a catinga da cachaça no hálito seco e duro dos bêbados quase mortos caídos na calçada de qualquer jeito e o cheiro da erva, da pedra e da dor que ecoava da tristeza dos olhos da mãe resoluta, sem saber o que fazer diante do excesso que a intensidade do lugar propiciava. Lá democracia era na (b) fala de quem pudesse se impor e, o silêncio, a primeira lição aprendida já ao nascer. Lá buraco era buraco mesmo, fundo, bem fundo! E cavava-se até não ter mais como continuar e quando o buraco já estava mudo, criando impossibilidade de se continuar, cavava-se ainda um pouco mais até o fundo escondido abaixo do fundo que existia no buraco, antes desse se tornar cova. O que não era incomum!
De Revolução só se sabe os sonhos que contava baixinho ao pé dos ouvidos da professora, única pessoa que ela confiou até hoje. Uma senhorinha bem velha, com hábitos estranhos e vestes (alternativas), que contava com orgulho ter pegado em arma nos tempos de escola, durante o período da ditadura militar, onde se reunia com suas colegas durante a noite dentro de uma manilha abandonada na Rua Um (primeira rua a ser pavimentada no bairro), e lá tramavam subversivamente contra os desmandos do governo golpista. Revolução lembra-se dos limões que chupava pra matar a fome e do nó nas tripas que sentia sem poder gritar, lembrava-se dos amigos e amigas que morreram mudos e também dos que conseguiram a liberdade, ainda com pouca idade, na mão de algum salafrário abusador. Revolução reconhecia naquela senhorinha a sua única saída, se espelhava nela e em sua filosofia de vida; a Educação tanto falada pela professora tornou-se seu hino da mudança, sua única esperança de evoluir, já que tudo ali parecia fadado a murchar. As manchas brancas e a pele áspera de Revolução eram dos vermes e das lombrigas adquiridas no contato com a água podre que corria sob sua casa. Revolução cresceu faminta, lambendo os beiços enquanto assistia o frango rodar na ilha de assar exposta no passeio da padaria de seu bairro, onde aprendeu desde muito cedo a se virar. Aos treze anos, Revolução se perguntava por quem todos ali morriam? E perguntava-se também, porque morriam tantos ali todos os dias? Revolução era feliz, apesar de tudo! Talvez procurasse algo, talvez não soubesse ainda o quê, tateando sempre no escuro era mesmo difícil de saber.
Revolução já dava sinais de cansaço e andava meio sonolenta nas aulas, já não se importava com as revoltas nas ruas, nem se revoltava com as incursões da polícia na favela, nem com a iminência da morte de seus amigos subindo e descendo vidrado(s) feito soldados, nos becos e nas vielas, nem com o cheiro de pó e pólvora que impregnavam as suas narinas e oprimiam seus olhos. Revolução incrédula olhava pela janela e sem poder acreditar via a vida diferente. Mas não sabia explicar o que estava vendo ou sentindo! De repente, tudo que foi sempre torto parecia ter se endireitado, parecendo fazer algum sentido. Revolução sentia as juntas doerem e parecia ter os sentidos alterados, as pernas reclamavam o peso de seu corpo e os enjoos e náuseas acentuavam. Já sem paciência, Revolução curvou seu corpo franzino e em meio ao sangue que jorrava angustiante por entre as suas pernas juvenis, pariu gêmeos. Caída no chão da cozinha e sozinha no barraco, nem lamentar podia. E se lhe perguntassem quem era o pai... O que ela diria!
Os dois filhos de Revolução foram criados pela professora e cresceram e viveram até a vida adulta e, apesar da culpa, todos entenderam a importância da luta daquela mulher. Filhos (bem sucedidos) da Revolução nasceram do ventre estreito de sua genitora, mirrados, sem esperança e famintos, foram acolhidos pela professora; e apesar do karma em seus (DNA’s) cresceram argutos, espertos, astutos e hoje lutam pra que outros também possam revolucionar. Lutam para que outros vivam, para que outros não se calem, nem sejam silenciados. E se hoje vivem, é para servir de exemplo, ser espelho da Revolução que na periferia ocorreu... Preta, catadora de lixo e guerreira que nos pariu e morreu. Revolucionária do dia a dia que viveu e morreu um dia de cada vez, que cresceu ouvindo a professorinha dizendo que quem luta e não se cala, cala a fala de muitos e muda a forma que o mundo conforma quando distribui a sorte e desenforma a forma que o deus dos brancos escolheu. Cresceu ouvindo a professorinha dizendo que: - “Quando a periferia tomar consciência de sua importância para a sociedade verá, nesse dia, o desencadeamento da maior revolução da história do Brasil”. E de tanto ouvir a professora falar moveu seu mundo e mudou o rumo de tudo, revolucionando o rumo que a vida preestabeleceu, seguiu em frente orgulhosa enquanto o futuro moldava o presente de toda aquela gente que o passado estranhamente esqueceu. Hoje dorme na memória revolucionária da periferia que na história dos livros ninguém leu.
A Primeira Revolução Industrial corresponde à primeira fase da Revolução Industrial, período caracterizado pelo grande desenvolvimento tecnológico iniciado na Europa e que, posteriormente, espalhou-se pelo mundo, provocando inúmeras e profundas transformações econômicas e sociais. A Primeira Revolução Industrial iniciou-se por volta de 1760, marcando a transição de um sistema feudal para o sistema capitalista, e durou até meados de 1850, quando, então, iniciou-se a segunda fase da Revolução Industrial.
DEUS é DEUS ele toma um posição
Li faz a sua revolução
Você não precisa d arma na Mao
Um choque de 220 volts
Tentou mais não conseguiu mim manda pro açoite
A proteção é alta e passei mais uma noite
O escorpião tentou mais foi pro chão
Eu pisei e falei by-by malandrao
Centro um facão na minha frente
Eu sai ileso é claro mais não sai da minha mente
Monte santo Rafael e uma Naifa
Quase que mim manda pra NASA
+ eu era chegado os irmão colou na casa
No ligeiro ameaças
Mais eu não tava nem ai eu ea na paz
Com o senhor isso sim
Rapaz
Pai nosso que estas no céu
Proteja todos meus amigos do gosto do fel
Der uma vida mais doce que o puro mel
O tempo passou tenho amigos e não inimigos
Por isso eu sigo
Proteja quem eu gosto e amo
Não importa quem seja
Só quero q com o senhor esteja
Use seu braço forte e jogue longe a má sorte
Expulse todo o mal que queria dar o golpe
Sei que pode , tire eles do ibope
Traga seus Anjos e que eles cortem
O inimigo para quem nunca mais voltem
Pra que pensem duas vezes antes d atacar
As pessoas que orem .
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Nós pedimos mudanças mas não fazemos revolução. Nós queremos mudar o sistema mas nossas palavras são todas em vão.
As mulheres fizeram uma revolução para tornarem-se “modernas”, e lutaram de forma fervorosa e xiita contras as “Amélias”.
Penso que nós homens mesmo muito confusos no que diz respeito a relacionamentos (este foram para o brejo!), ganhamos muito com esta revolução feminista.
Impensável para nós a alguns anos atrás, morarmos sozinhos, fazermos todos os afazeres de casa, passearmos ou mesmo termos a possibilidade de diversos casos amorosos sem a preocupação com a conquista e nos tornamos homens especiais.
Hoje, diante a propositura atual, podemos aproveitar muito nosso espaço, nossa cerveja, futebol, nossas saídas sem qualquer satisfação a namoradas, noivas (faz tempo que não vejo alguém com aliança na mão direita), e esposas.
Mas os homens podem aproveitar esta contingência sem cometer excessos. Devemos aproveitar esta conquistas, depurá-las e aplicá-las de uma forma consciente, construtiva e principalmente respeitosa com nossos valores.
Não é por que aprendemos a cozinhar que devemos lotar os salões de beleza, buscando depilações, ou por que temos a “liberdade” que devemos nos vulgarizar saindo com qualquer mulher simplesmente por que estão a disposição.
Acho que podemos sim manter a nossa essência masculina, e caminharmos a passos largos para uma evolução que nos trará mais felicidade, e que nos deixará sempre preparados para enfrentar a vida sem dilemas e com mais felicidade.
Um dia a mulher descobrirá pra que serviu a revolução em busca de direitos iguais ... aí será tarde , porque ela já não será mais mulher !
