Coleção pessoal de Blagel

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Quem perdoa é Deus
Quem deixa passar é catraca
Quem tem dó é violão
Quem dá refresco é tang
Quem tem pena é galinha
Quem come mosca é sapo
Quem alivia é doril
Quem deixa passar em branco é corretivo
Quem deixa barato é black friday

"Há um velho ditado que diz: 'A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória.' Em outras palavras, a vida que temos hoje é exatamente a resposta do que fizemos no passado."

Um velho sábio certa vez explicava para um jovem aprendiz sobre a arte da colheita e dizia:
-Muitas pessoas se machucam na vida porque querem, existe uma ordem natural da colheita
-Quem semeia distância, colherá a solidão
-Quem semeia inconstância, nunca colherá a paz
-Quem semeia exposição, colherá cachos de inveja.
-Quem semeia ingratidão, colherá favos de “não”
Disse mais ao aprendiz.
- O segredo da colheita não está que se planta isso pouco importa
E o jovem mais do que de pressa pergunta.
-Como assim? Então onde está o segredo mestre?
O ancião responde.
- filho o segredo está na fase de regar o que se plantou, o problema não é plantar errado, mas sim alimentar e semente errada. Na vida, por causa da nossa natureza humana deixamos cair um monte de sementes que não deveríamos isso não podemos mudar, mas o que vamos regar sim. Cultive o amor, o carinho, a amizade e verdade e tenho certeza que lhe dará bons frutos. O resto morrerá pelo caminho.

As massas nunca se revoltarão espontaneamente, apenas por serem oprimidas. sem padrões de comparação não se darão conta de q são oprimidas

"É um dia bonito lá fora. Os pássaros cantam, as flores florescem. Em dias como estes, as crianças como você ... Deveriam queimar no inferno.

— Também gosto de pássaros.
— Por que gosta deles?
— Porque podem voar longe quando as coisas ficam difíceis.

E no meio de um inverno eu finalmente
aprendi que havia dentro de mim
um verão invencível.

O homem tem duas faces: não pode amar ninguém, se não se amar a si próprio.

"O que vai gerar a riqueza das nações é o fato de cada indivíduo procurar o seu desenvolvimento e crescimento econômico pessoal"

Não sou nada.
Nunca serei nada.
Não posso querer ser nada.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.

Não é bastante ter ouvidos para ouvir o que é dito. É preciso também que haja silêncio dentro da alma. Daí a dificuldade...

Mas é preciso escolher. Porque o tempo foge. Não há tempo para tudo. Não poderei escutar todas as músicas que desejo, não poderei ler todos os livros que desejo, não poderei abraçar todas as pessoas que desejo. É necessário aprender a arte de “abrir mão” – a fim de nos dedicarmos àquilo que é essencial.

Aquilo que está escrito no coração não necessita de agendas porque a gente não esquece. O que a memória ama fica eterno.

Minha vida se divide em três fases.
Na primeira, meu mundo era do tamanho do universo
E era habitado por deuses, verdadeiros e absolutos.
Na segunda fase meu mundo encolheu,
ficou mais modesto e passou a ser habitado
por heróis revolucionários que portavam armas
e cantavam canções de transformar o mundo.
Na terceira fase, mortos os deuses,
mortos os heróis, mortas as verdades e os absolutos,
meu mundo se encolheu ainda mais
e chegou não à sua verdade final
mas a sua beleza final:
ficou belo e efêmero como uma jabuticabeira florida.

Eu quero desaprender para aprender de novo.
Raspar as tintas com que me pintaram.
Desencaixotar emoções, recuperar sentidos.

Amar é ter um pássaro pousado no dedo.
Quem tem um pássaro pousado no dedo sabe que,
a qualquer momento, ele pode voar.

Somos donos dos nossos atos
mas não donos dos nossos sentimentos.
Somos culpados pelo que fazemos
mas não pelo que sentimos.
Podemos prometer atos,
mas não podemos prometer sentimentos.
Atos são pássaros engaiolados.
Sentimentos são pássaros em voo.

Alice: Quanto tempo dura o eterno?
Coelho: Às vezes apenas um segundo.

Ensinar é um exercício de imortalidade. De alguma forma continuamos a viver naqueles cujos olhos aprenderam a ver o mundo pela magia da nossa palavra. O professor, assim, não morre jamais...

⁠Estamos ficando sem tempo, mais um vez.
​​​​​​​Tempo... o valor que me é mais caro no momento.
Tudo que eu preciso, tudo que eu não tenho, tudo que já tive.