Pensamentos Mais Recentes
Acredite... O tempo passa, mas a vida é sua. Arrisque-se para vencer a rotina. Não busque entender tudo; a surpresa é mais bela que o planejado. A lógica não explica tudo. Valorize as pequenas experiências – os momentos simples são os que mais trazem felicidade. Você é sua história. Escreva-a em si e em quem ama. Mude, mas sem perder sua essência. Sonhe, mas aceite a realidade. Não fuja das dificuldades nem repita erros. Alguém espera por você; não a faça esperar muito. Exija menos dos outros. Utopias são peso desnecessário. Entregue-se e surpreenda-se. Os sentimentos não têm limites.
Olho a hora:
é agora.
O dia começa,
mente, não me impeça.
Corpo, me ajuda
Saia da cama, desgruda.
Olho o agora:
É hora.
O primeiro passo.
A cada capítulo que se passa o livro do seu ser vai se amarrotando e se desfazendo no tempo. Rabisque cada página com as melhores vivências e se possível rasque outras.
É impressionante como as pessoas acham mas fácil voltar por caminhos que já deram errado do que procurar novos caminhos. A mudança só é alcançada quando trocamos de pele para viver novas possibilidades.
Para alguns seres "pensantes"...
Não basta ser lindo, tem que ter vaidade narcisista.
Não basta ter poder, tem que ser autoritário.
Não basta ser rico, tem que ser avarento.
Não basta ter títulos, tem que ser arrogante.
As pessoas passam uma temporada como seres viventes, se relacionam com seus iguais, constroem uma vida pessoal, social e profissional e têm o livre arbítrio para escolher que tipo de indivíduo querem ser na sociedade.
Alguns decidem por comportamentos construtivos e saudáveis, já outros....
E assim caminha a humanidade.
A ansiedade cria cenários em sua mente que Deus nunca escreveu.
Por isso, quando ela vier, lembre-se: o Autor da sua história continua no controle.
Seu amanhã já está seguro nas mãos d'Aquele que não falha.
Nós nasce do mistério que deu vida a tudo, mas querer ser igual a quem tudo criou é caminhar para o vazio. Na tentativa de equiparar criador e criação, o mundo desaba em, ganância ambição orgulho vaidade, sec esquece que o verdadeiro poder não reside na dominação, e sim no saber compartilhar a vida existência.
O ser humano é criação do Criador,
mas quando a criação tenta se igualar ao Criador, perde-se.
Afinal, quem busca grandeza para dominar outros
acaba caindo sob o peso do próprio orgulho.
O verdadeiro poder não é arma, nem trono, nem glória —
é equilíbrio.
É compreender que força sem humildade destrói,
e que grandeza sem sabedoria desmorona.
O poder que nasce do Criador é luz;
o poder que nasce da vaidade é sombra.
E o ser humano só encontra paz
quando escolhe ser luz...
A vida é um sopro do infinito que se manifesta no finito, quando o finito deseja se tornar infinito perde sua essência, pois o verdadeiro sentido não está em possuir tudo, mas em compreender o todo. O caminho não é sobre vencer os outros, é sobre vencer a si mesmo, afinal a força não é imposição, a força é harmonia do infinito com o finito.
3 de dezembro
Faltam 28 dias para o ano novo.
E eu quero atravessar cada um deles com a paz que venho aprendendo a construir dentro de mim. Uma paz que não depende de silêncio, mas de fé. Uma paz que nasce da certeza de que Deus habita em mim e caminha comigo. Tudo o que tenho vem Dele. Tudo o que sou, Ele sustenta. Por isso, entrego a Deus cada dia que falta para 2025 acabar. Entrego minhas lutas, minhas expectativas e, principalmente, minhas vitórias. Peço proteção contra toda negatividade que tenta se aproximar. Nada que não venha de Deus encontra espaço no meu peito. O que transborda em mim é fé. O que cresce em mim é gratidão. E eu sei que o que é meu chega no tempo certo, pelas mãos de Deus. É assim que eu quero terminar 2025, com fé, paz e gratidão. Do meu jeito, no tempo d’Ele.
Josy Maria 03/12/2025
Frases, textos e citações by Josy Maria
Um fantasma sabe que é um fantasma.
Eu nem essa certeza tenho.
Será que fui sequer um susto passageiro,
um arrepio na sua tarde?
Ou fui como o ar que você respirou
e nunca percebeu?
Até para ser uma lembrança ruim
é preciso ter deixado marca.
E você me nega até isso:
o privilégio amargo
de ter sido uma má lembrança.
Fui o nada que nem como nada
foi lembrado.
O Livro dos Médiuns
A Cátedra Invisível da Comunicação entre os Dois Mundos.
A obra intitulada O Livro dos Médiuns ergue se como um monumento literário e doutrinário que expõe, com rigor metódico e sobriedade intelectual, o universo da comunicação entre encarnados e desencarnados conforme delineado pela Doutrina Espírita. Publicado em Paris em 15 de janeiro de 1861, representa a segunda coluna da codificação kardequiana, sucedendo naturalmente o tratado filosófico O Livro dos Espíritos, que havia inaugurado o Espiritismo em 18 de abril de 1857.
Enquanto o primeiro expõe as leis morais e ontológicas que regem a existência espiritual, O Livro dos Médiuns assume a tarefa de traduzir teoria em método, reflexão em prática, e especulação em disciplina. Seu subtítulo, Guia dos médiuns e dos evocadores, já denuncia a intenção pedagógica. Não se trata de literatura ornamental. É manual, compêndio, oficina intelectual para aqueles que desejam trilhar o caminho da mediunidade sob orientação segura, livre das ilusões sentimentais e dos perigos que rondam toda investigação imprudente.
A folha de rosto da obra apresenta a designação Espiritismo experimental, inscrevendo o livro na tradição clássica do estudo sério, comparável às antigas escolas que buscavam observar a natureza com olhos mais atentos. Kardec, fiel ao espírito científico do século XIX, estrutura o texto como tratado minucioso. E o faz com base no testemunho de inúmeras comunicações espirituais, revisadas pelos mentores responsáveis pela Revelação Espírita, e nas atividades sistemáticas da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas, fundada em 1 de janeiro de 1858. Essa instituição funciona como laboratório moral e intelectual, modelo das futuras agremiações espíritas.
Já na epígrafe solene que abre o volume, delineia se o campo de estudo: o desenvolvimento da mediunidade, os meios de comunicação com o mundo invisível, as dificuldades e os riscos do intercâmbio espiritual. A obra adverte, esclarece, guia. É bússola para o navegante que se aventura no silencioso oceano das almas.
Seu surgimento não foi repentino. O século XIX testemunhou um crescendo de manifestações espirituais que invadiam os salões europeus e americanos. As Mesas Girantes transformaram se em fenômeno social. Arthur Conan Doyle, observador atento da época, classificou o período como invasão organizada de Espíritos. Em meio ao fascínio e à confusão, tornara se urgente oferecer norte seguro a todos aqueles que desejavam compreender o que se passava para além das aparências.
A brevidade com que o capítulo Manifestações dos Espíritos, presente na primeira edição de O Livro dos Espíritos, esboçava o tema mostrava se insuficiente. Kardec anuncia, já no Epílogo de 1857, que aprofundaria o assunto em obra própria. Esta promessa começa a cumprir se com a Instrução Prática sobre as Manifestações Espíritas, publicada em 1858 e rapidamente esgotada. O público implorava por reedições, porém o codificador percebeu que o material exigia ampliação muito mais vasta que um simples opúsculo. Na Revista Espírita de novembro de 1860, declara que viria à luz um trabalho mais completo sob o título O Espiritismo Experimental. O resultado deste esforço foi O Livro dos Médiuns.
Seu lançamento repercutiu como marco de maturidade da Doutrina. Nele encontramos reflexões sobre todas as variedades de mediunidade, análises dos mecanismos da comunicação espiritual, advertências contra mistificações e ilusões, orientações para grupos de estudo e descrições rigorosas dos fenômenos físicos e intelectuais. É livro de responsabilidade, onde cada linha busca preservar a dignidade do intercâmbio com o plano espiritual, evitando desvios que, desde a Antiguidade, atormentam a investigação dos mistérios.
Ao suprimir de O Livro dos Espíritos o antigo capítulo sobre manifestações espirituais na edição revisada de 1860, Kardec deixa claro que o assunto exigia espaço próprio. A mediunidade, para ser compreendida, precisava ser estudada como ciência. O material obtido pela SPEE, somado à vasta correspondência com estudiosos franceses e estrangeiros, permitiu a construção de obra que se tornaria referência incontornável.
O Livro dos Médiuns permaneceu como farol para gerações de pesquisadores espirituais. Sua influência atravessou fronteiras, alcançando traduções diversas e numerosas reimpressões, sempre preservando o caráter moral, metódico e elevado que marca a codificação kardequiana. Não é apenas um guia para médiuns, mas um monumento histórico do pensamento espiritualista do século XIX.
Sua leitura, quando realizada com seriedade e recolhimento, devolve ao estudioso a sensação de entrar numa sala antiga de biblioteca, onde ecoam lições sobre responsabilidade, disciplina e reverência perante o invisível. Aquele que nele se detém percebe que a mediunidade não é espetáculo, mas serviço; não é poder, mas compromisso; não é mistério arbitrário, mas faculdade humana que deve ser desenvolvida com respeito.
A obra permanece viva, como voz que atravessa gerações, chamando o leitor para a reflexão serena e para a pesquisa metódica do espírito e de suas manifestações. Nesse sentido, ela continua sendo portal para a compreensão profunda da alma e de seus destinos, ponte entre o mundo visível e o invisível.
Que estas páginas inspirem o pesquisador sincero a perseverar no caminho da verdade, até que alcance a plena luz que conduz à imortalidade.
Palavras me elevam a um pedestal.
Ações me mostram a escada: um estranho sobe, eu desço.
O tempo que você nega a um laço antigo é a tradução definitiva do meu verdadeiro lugar na sua vida.
A espiritualidade moderna é líquida: escorre pelo cano digital do cartão de crédito. Dar gorjeta no Uber é o novo ato de fé: rápido, indolor e com recibo.
Quem tem coragem de assumir a própria história, não é definido pelas opiniões e julgamentos alheios.
Carro não possante
Milhões de sentimentos
Lata esse amor não é vira lata.
Não se acostume a perder
Você nasceu pra vencer
Tão inteligente como Mano Brown
Fala tão bem como Charlie Brown
O sorriso dela é tão natural
Quanto a luz do dia
Mais que dia
Se quando estou com ela
As horas passa tão rápido
Que quando vou ver ja é a noite.
Que deusa, deusa de todas as deusas, moana princesa, um mar de aventuras, aventura essa se me aventuro me vício.
Que droga é essa que ninguém nunca viu, é o amor, o carinho, o companheirismo, essa droga vicia tanto que to sentindo falta disso.
Acelerei o tempo, sem consciência, da consequência, da velocidade do tempo, que me pos em contra tempo, me levando ao lamento, por ter acelerado o tempo.
Sem lamento, mais lamento, com toda experiência do tempo, admito admiro, quem preservo seu tempo.
Sem tempo, ha tempos, procuro procurar, o meu momento, ha tempo, dentro desse tempo.
Em qual momento, vou estar apto ao momento, do momento, que acelerei o tempo.
Ja vivi no tempo, ha um tempo, mais de tempo, em tempo, dentro do momento, busco não voltar ao momento, faiz tempo.
"Visto a máscara do palhaço mas só eu sei o quanto doe um sorriso que por dentro é um grito aterrorizante de dor que parece não ter fim, parece não ter solução, aflição provoca afastamento e o isolamento que se agrupa com o vazio da solidão"
Odeio todos que se apaixonam. Odeio quem tem o prazer e se apaixona, sofre. ama. ri e aprende com aquele fim. ou com aquela nova parte de sua vida.
Tenho raiva pois nunca senti isso... Tenho raiva. Porque essas mesmas pessoas vivem dizendo que queriam ser arromânticos... Queriam não sentir. mas nunca se colocaram no lugar de quem é...
Não é que não sentimos ou nunca nos apaixonamos... mas temos tanta dificuldade. conhecemos milhares de pessoas, pessoas realmente legais... E nenhuma desperta em nós o famoso frio na barriga. O único frio na barriga que senti foi quando fui no maior prédio de São Paulo... e olhe lá.
No fim somos os melhores conselheiros, pois necessitamos estudar esse sentimento que para vocês vem de forma tão natural e frívola. vocês se apaixonam tanto... mas nunca vivem verdadeiramente.
Mesmo não me apaixonando... Eu tento fazer a pessoa feliz. não escondo a verdade, trato ela como deveria. Me deixo ir até o fim, para ver o que aquela pessoa pode me ensinar... Sem necessariamente precisar me torturar... E justamente por causa disso que não caio nas mãos de pessoas ignóbeis e espúrias.
Leve a vida como um arromântico... De forma leve e tentando de toda forma compreender os sentimentos do outro... A única diferença é que você vai ser um arromântico que se apaixona. (não são todos que levam assim, deixando bem claro).
No fim decidi mostrar o lado bom... Pois acho melhor ajudar na evolução do próximo do que apenas apontar o dedo julgando e atacando.
Sua pergunta me fez relembrar das nossas conversas.
É... isso me deixou confuso, não sei em qual momento nós fomos de "quase algo" ao nada.
