Pensamentos Mais Recentes
Às vezes a vida pesa, o cansaço chega e o coração se entristece, mas quando olho ao redor, vejo o quanto sou abençoado. Mesmo entre lágrimas, há sempre motivos para agradecer e seguir com fé.
Caminhar de mãos dadas com a vida. Sem cobrar demais, apenas vivendo com intensidade cada minuto. É mais leve.
A mente é como uma agulha coberta de lama, e Deus é como um ímã. A agulha não pode se unir ao ímã a menos que esteja livre de lama.
O Perfume da Renúncia.
Há gestos que se dissolvem no ar como perfumes invisíveis fragrâncias da alma que ninguém vê, mas que perfumam silenciosamente a atmosfera onde passam. São as oferendas sutis dos que aprenderam a servir em silêncio, flores humanas que, em vez de buscar aplausos, se abrem ao sol do dever e ao orvalho da dor. Assim é a dedicação em renúncia: um cântico mudo da consciência desperta, um perfume espiritual que não exige olfato para ser sentido.
A flor que se doa não questiona a quem se destina o seu aroma. Ela apenas floresce. Assim também o ser que alcançou o verdadeiro autoconhecimento já não indaga sobre o retorno de suas ações, pois compreendeu que servir é o mais puro estado do amor. Sua existência se faz como uma lâmpada acesa em um aposento onde ninguém entra e, mesmo assim, continua a iluminar.
Quantos caminham entre nós nessa silenciosa via-sacra da bondade anônima? São almas que vivem a felicidade não em palavras, mas em gestos; que suportam o esquecimento com serenidade e transformam a própria dor em brisa consoladora. São aquelas criaturas cuja presença acalma, mesmo quando os lábios emudecem; cuja ausência, paradoxalmente, se faz presença no coração dos que aprenderam a sentir com o espírito.
A renúncia verdadeira não é grito, é eco. Não é ausência, é transfiguração. É o ponto onde o ser humano se despede de si mesmo para encontrar-se em sua essência. Nesse instante de lucidez interior, o coração entende que a vida não é palco, mas altar. E que cada ato de humildade é uma prece sem palavras, uma oferenda sem testemunhas, um perfume que sobe, discreto, à eternidade.
Há uma melancolia suave nessa entrega, porque o renunciante contempla a beleza e sabe que dela não fará uso. Ele toca o sublime e, em vez de retê-lo, o devolve à vida. Essa tristeza, porém, não é desespero é maturidade espiritual. É a nostalgia do Espírito que recorda, no silêncio do dever cumprido, o perfume do lar divino de onde partiu.
Quando a flor murcha, não deixa de ter sido flor; quando o perfume se dispersa, não deixa de ter existido. Assim também o amor que se doa em renúncia jamais se perde: ele permanece, invisível, sustentando o mundo em suas raízes mais secretas.
A servidão, quando nasce da consciência iluminada, não é submissão, mas liberdade. É o ato supremo de quem já não precisa ser visto, porque aprendeu a ver. O autoconhecimento, então, torna-se um espelho onde a alma se reflete e reconhece o rosto sereno da paz dentro de si.
E, nesse ponto, o perfume da flor silenciosa se confunde com o hálito da eternidade.
Que a felicidade te envolva com ternura, força e alegria,
que o amor e o carinho se entrelacem profundamente na tua essência,
e permaneçam contigo para sempre, sem jamais se despedirem..
A solidão não é somente viver rodeado de ninguém, mais sim, é se sentir sozinho em meio a multidão" ou "O pior sentimento do mundo não é terminar sozinho, mas sim estar cercado por pessoas que fazem você se sentir solitário
“A Reforma Protestante não foi uma rebelião contra a Igreja, mas uma restauração do Evangelho — o retorno da luz da graça ao centro das trevas da tradição humana, proclamando que somente a Escritura, somente a fé, somente a graça, somente Cristo e somente a Deus a glória pertencem.”
Em noites frias e vazias,
a dor assola — é tua falta que me fere.
Penso em ti, e nem o amor traz alívio,
pois sem tua presença, nada floresce.
Vou em tuas asas, onde quer que me leves,
pois nossa felicidade é simples e eterna para viver e amar.
"O trabalho de refrigerista nos ensina que o equilíbrio é tudo. Após uma semana mantendo o clima perfeito para os outros, chegou a hora de encontrar o nosso próprio ponto de equilíbrio entre o descanso e a diversão. Que o seu final de semana seja grandioso!"
O VAZIO EXISTENCIAL.
E o Enigma da Esfinge: A Jornada do Espírito em Busca de Si Mesmo.
Introdução.
Vivemos em tempos em que o silêncio interior grita. Em meio a uma sociedade hiperconectada, cresce o número de pessoas que, apesar de rodeadas por estímulos e conquistas, sentem-se vazias. Este vazio não é apenas psicológico: é espiritual. É a ausência de sentido, de direção, de identidade profunda — o que Viktor Frankl chamava de “vácuo existencial”, que corrói lentamente a alma humana.
O Espiritismo surge, nesse contexto, como chave libertadora, oferecendo não apenas respostas racionais, mas um sentido espiritual para a existência humana, uma proposta de imortalidade ativa, de evolução contínua e de reencontro com a própria essência divina.
Para ilustrar esse enfrentamento interior, retornamos a um dos mitos mais poderosos da tradição grega: Édipo e a Esfinge, onde o enigma que desafia o herói é, na verdade, o mesmo que desafia a humanidade em sua jornada evolutiva — “Conhece-te a ti mesmo”.
O Vazio Existencial: Quando a Alma se Esquece de Si.
Segundo Allan Kardec, o Espírito reencarna para evoluir, reparar e crescer moralmente. Quando, porém, esse Espírito encarnado se desconecta da finalidade maior da vida, perde-se nos labirintos da matéria, nas ilusões do ego e nas conquistas efêmeras. O resultado é o vazio existencial.
“. 132. Qual o objetivo da encarnação dos Espíritos?
“Deus lhes impõe a encarnação com o fim de fazê-los chegar à perfeição. Para uns, é expiação; para outros, missão. Mas, para alcançarem essa perfeição, têm que sofrer todas as vicissitudes da existência corporal: nisso é que está a expiação. Visa ainda outro fim a encarnação: o de pôr o Espírito em condições de suportar a parte que lhe toca na obra da criação. Para executá-la é que, em cada mundo, toma o Espírito um instrumento, de harmonia com a matéria essencial desse mundo, a fim de aí cumprir, daquele ponto de vista, as ordens de Deus. É assim que, concorrendo para a obra geral, ele próprio se adianta.”
A.K.: A ação dos seres corpóreos é necessária à marcha do Universo. Deus, porém, na Sua sabedoria, quis que nessa mesma ação eles encontrassem um meio de progredir e de se aproximar Dele. Deste modo, por uma admirável lei da Providência, tudo se encadeia, tudo é solidário na Natureza."
A Doutrina Espírita afirma que a vida tem uma finalidade superior e que todas as dores e inquietações são degraus para a luz. Como ensina Léon Denis:
“O vazio que sentimos não é senão o apelo do infinito que nos habita.”
(O Problema do Ser, do Destino e da Dor, cap. XV, FEB.)
* Saibamos compreender essa frase.
O Enigma da Esfinge: A Batalha do Eu com o "Destino".
Na mitologia grega, a Esfinge era um ser monstruoso que aterrorizava os habitantes de Tebas, propondo um enigma a todos os que por ali passassem:
“Qual o animal que pela manhã anda com quatro patas, ao meio-dia com duas e à noite com três?”
A resposta — o homem — foi dada por Édipo, o único que decifrou o enigma e libertou a cidade. A Esfinge, vencida pela inteligência e coragem, atirou-se ao abismo.
Mas o verdadeiro mistério por trás dessa história está no sentido simbólico da jornada de Édipo. A Esfinge é o desconhecido interior, o desafio do autoconhecimento. O enigma que ela propõe é o da própria condição humana, marcada por transformações, fragilidades e descobertas.
Édipo não vence pela força, mas pela capacidade de compreender a própria natureza humana — a infância de quatro apoios (manhã), a maturidade ereta (meio-dia), e a velhice apoiada na bengala (noite).
“Conhece-te a ti mesmo” — este lema inscrito no templo de Delfos e repetido por Sócrates ecoa com força também na Codificação Espírita:
“Conhecer-se a si mesmo é a chave do progresso individual.”
(O Livro dos Espíritos, questão 919a.)
Espiritismo: A Resposta ao Enigma da Existência.
Se a Esfinge é o símbolo do vazio, do mistério da vida e da dor, o Espiritismo é o escudo e a resposta. A Doutrina Espírita propõe que somos Espíritos imortais em experiência terrena, e que o sofrimento, a dúvida, a solidão e até o vazio têm razão de ser e prazo de validade, se vistos à luz da reencarnação e da lei de causa e efeito.
“O homem de bem se conhece pelo esforço constante que faz para domar suas más inclinações.”
(O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XVII, item 4.)
A Doutrina também resgata a dimensão terapêutica da fé. Brian Weiss, em suas regressões terapêuticas, demonstra que o sofrimento atual frequentemente está ligado a experiências não compreendidas de vidas passadas — e que o autoconhecimento espiritual cura e liberta sem se fazer mister perambular alhures pelo pretérito existencial,as inclinações atuais no-las denunciam:
“A cura começa quando compreendemos que somos mais do que esta vida.”
(WEISS, Brian. Muitas Vidas, Muitos Mestres. Rio de Janeiro: Sextante, 2005.)
O Objetivo: Superar a Esfinge Interior.
O desafio, portanto, não é apenas vencer um inimigo externo, mas enfrentar o próprio abismo interior. O vazio existencial é o eco da alma pedindo retorno ao seu centro.
A vitória de Édipo não é apenas mítica, é arquetípica: representa a possibilidade que cada ser tem de triunfar sobre os enigmas da vida através do autoconhecimento, da espiritualidade e da coragem moral.
Segundo a questão 625 de O Livro dos Espíritos, o maior modelo de conduta que temos é Jesus. Ele nos ensina, com palavras e exemplos, a encontrar sentido no amor, na renúncia, no serviço e na paz interior.
“Vinde a mim todos vós que estais aflitos e sobrecarregados e eu vos aliviarei.”
(Mateus 11:28)
Conclusão:
Triunfar Sobre o Vazio é Escolher Viver com Sentido.
Cada dia que amanhece traz uma nova Esfinge à porta da alma. Os desafios cotidianos, os conflitos emocionais, os traumas do passado e os medos do futuro são formas que o enigma da existência assume.
Mas, como Édipo, podemos responder com lucidez e fé. A resposta não está fora: ela está no próprio ser. O Espiritismo não elimina a dor, mas a ilumina com propósito de encará-la vencendo-a paulatinamente pela compreensão e aceitação serena. Ele transforma o vazio em espaço de reconstrução interior, e nos convida a uma vida com sentido profundo, mesmo em meio às lágrimas.
“A verdadeira felicidade é a do Espírito puro, liberto, em harmonia com as leis divinas.”
(O Livro dos Espíritos, questão 920.)
Frase Final (psicológica e espiritual):
“Quando a Esfinge do vazio interroga, a alma responde com a luz que descobriu em si mesma.”
Fontes Fidedignas Consultadas:
KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Trad. José Herculano Pires. Edicel.
KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Trad. José Herculano Pires. Edicel.
DENIS, Léon. O Problema do Ser, do Destino e da Dor. FEB.
WEISS, Brian. Muitas Vidas, Muitos Mestres. Sextante.
FRANKL, Viktor. Em Busca de Sentido. Vozes.
GRIMAL, Pierre. Dicionário de Mitologia Grega e Romana. Bertrand Brasil.
SÓFOCLES. Édipo Rei. Traduções clássicas diversas.
BÍBLIA. Mateus 11:28.
Em teus olhos encontrei abrigo,
luz suave que me fez ficar,
como se o tempo ao teu lado
fosse feito pra nunca passar.
Teu sorriso é meu sol em segredo,
tua voz, o som do meu lar,
e cada gesto teu tão simples
me ensina, sem querer, a amar.
Não há distância ou silêncio
que apague o que sinto por ti,
pois mesmo em sonhos, te busco,
como o rio busca o mar, sem fim.
Se o amor é feito de instantes,
os meus são todos teus.
"O preço do serviço não se baseia só na capacidade do ar-condicionado, mas no custo total do meu trabalho e conhecimento."
Não compartilhe seu passado com qualquer um,
nem permita que julguem os dias que você vive hoje.
Recolha seus pensamentos, proteja sua paz
e afaste-se das decepções que o amanhã possa trazer.
Apenas viva com leveza e gratidão,
pois estar vivo é, em si, o maior presente do criador.
Devastaste meu corpo — despojado e frágil em tua presença.
Chicoteaste minha pele em brasas vivas,
e depois, com ternura, a acalentaste.
Teu fogo é bálsamo feroz e redentor,
resgatou-me da solidão,
abraçou-me em teus braços firmes e sinceros.
A carência que me consumia
rendeu-se aos teus beijos molhados de prazer.
Renascido em novo ser,
guardo em mim tua marca:
felicidade, alegria, emoção.
Ressuscitaste-me no instante exato
em que o desejo quase se apagava.
Antes de ti, eu vivia morto,
soterrado na desventura do fracasso.
És feiticeira bela, de toque angelical;
amante do amor, vivente do amar.
Bruxa selvagem, indomada,
rendo-me à tua nobreza
que só me faz bem.
Tu és o crisol da minha ternura,
a chama que dá sentido à minha vida,
o amor que quero viver
por toda a eternidade na vida vivida.
Fui cinzas antes de ti,
corpo exausto, alma em ruínas,
tu, tempestade de desejo,
queimaste-me com ternura feroz.Teus lábios, abismos de prazer,
afogaram minha antiga carência,
e em teus braços — cárcere e abrigo —
renasci em nova pele, novo ser.És feitiço e salvação,
bruxa de luz, amante sem freios,
selaste em mim tua marca viva:
felicidade, vertigem, emoção.No limiar do meu fim,
quando a esperança já era pó,
teu amor me ressuscitou
sou agora teu, eterno amor.
Galeria da Mediunidade Extra (XCVII)
Reverendo G. Vale Owen – O Pastor que Escutou o Céu
No silencioso coração da Inglaterra vitoriana, quando a fé se via desafiada pela ciência e o materialismo tentava impor-se como dogma, um sacerdote anglicano começaria a viver a mais profunda das revoluções interiores. George Vale Owen nasceu em Birmingham, a 26 de junho de 1869, e desde cedo trilhou o caminho do ministério religioso. Estudou no The Queen’s College, em Oxford, e no Birmingham & Midland Institute, distinguindo-se pela erudição e pela sinceridade de propósito.
Aos 24 anos, ordenou-se sacerdote em Liverpool, iniciando sua missão pastoral em Seaford, mais tarde em Fairfields e St. Mathews, e também nos subúrbios de Liverpool e nas cercanias de Oxford. Era um homem de fé lúcida, profundamente cristão, cuja devoção encontrava expressão no serviço silencioso e na palavra pastoral.
Mas o destino, que guia as almas para além das fronteiras do dogma, o aguardava com uma experiência transformadora. Em 1909, a morte de sua mãe abriu-lhe uma porta inesperada. O luto o conduziu à meditação e, em 1913, surgiram as primeiras comunicações mediúnicas vindas do além — mensagens repletas de ternura e sabedoria, que ele reconheceu como provenientes de sua própria mãe.
O homem de púlpito tornava-se, então, um médium consciente. As provas espirituais que recebeu dissolveram-lhe as antigas resistências, levando-o à conversão ao Espiritismo. A partir de então, o reverendo passou a receber comunicações de elevado teor filosófico e moral.
Um Espírito identificado como “Astriel” ditou-lhe as primeiras páginas da série que se tornaria célebre sob o título Life Beyond the Veil (A Vida Além do Véu). Dela nasceram os volumes Os Baixos Campos do Céu e Os Altos Campos do Céu, seguidos de O Ministério do Céu, recebidos sob a inspiração de outro Espírito, “Leader”, que mais tarde assumiria o nome simbólico de “Ariel”. Essas comunicações culminaram em Os Batalhões do Céu e Os Planos Exteriores do Céu, obras que descrevem, com beleza e ordem espiritual, as faixas vibratórias da existência após a morte.
O tom dessas mensagens é de elevação e serenidade, como se a linguagem humana se tornasse transparente diante da grandeza do que descreviam. “Não se trata de imaginação, mas de revelação amorosa dos planos da Vida Maior”, afirmou certa vez Owen, defendendo com humildade a autenticidade de suas experiências.
As suas obras, reunidas sob o título geral Life Beyond the Veil, contaram com o prefácio admirativo de Sir Arthur Conan Doyle, que escreveu:
> “Com que segurança se afirma que Deus fechou as fontes da inspiração há dois mil anos. Não será infinitamente mais razoável crer que o Deus vivente continua a derramar novas luzes sobre os homens?”
Também Lord Northcliffe, ao entrevistá-lo para o Weekly Dispatch, reconheceu-lhe a grandeza moral:
> “Vi-me diante de um homem de convicção inabalável e sinceridade radiante. Quando lhe ofereci vultosa soma para publicar suas obras, ele recusou, pedindo apenas o suficiente para a modesta edição de seus livros.”
A coragem espiritual de Owen teve, contudo, um preço amargo: perdeu a sua paróquia e a segurança material. Privado do sustento clerical, dedicou-se inteiramente à divulgação das verdades espirituais. Aos 53 anos, partiu para os Estados Unidos, onde proferiu palestras e conquistou plateias impressionadas com sua serenidade e fé. Regressando à Inglaterra, proferiu mais de 150 conferências, sempre sob intensa vibração espiritual.
Conan Doyle, sensibilizado pela penúria em que o amigo vivia, organizou uma campanha beneficente chamada The Vale Owen Fund. O médium, entretanto, não fez uso dos recursos arrecadados, preferindo manter-se fiel à simplicidade evangélica que lhe sustentava a alma.
A saúde debilitou-se nos últimos anos, mas nem a doença lhe silenciou o espírito missionário. Em 9 de março de 1931, George Vale Owen encerrou a sua jornada terrestre, deixando à Humanidade o testemunho de um clérigo que ousou ouvir o Céu — e o registrou com a serenidade dos que sabem que a vida não termina no túmulo, mas apenas muda de morada.
Assim, o reverendo que começou servindo a Deus pelo altar, terminou servindo-o pela mediunidade, mostrando que a revelação divina não cessa apenas se renova nas almas que aprendem a escutar o infinito.
ESPERANCIALIDADE: foi o termo que criei para, na filosofia de Heidegger, ser considerado um novo existencial ontológico (modos que os humanos são, atemporais e em qualquer cultura).
É o que nos abre as condições de possibilidades na Esperança (ôntica, concreta), de existirmos ao menos com uma mínima vontade de nos cuidarmos; pois somos-esperança - , caso contrário se está internado num manicômio ou recluso, gravemente doente).
30/10/2025.
Ovelhas: São dóceis, obedientes e seguem o pastor — simbolizam os filhos de Deus, os justos, os que praticam o bem.
Bodes: São teimosos e independentes — representam os rebeldes, os que não seguem os mandamentos nem demonstram amor ao próximo.
Ovelhas obedecem por amor, bodes insistem na própria razão. Ambos podem estar no mesmo lugar, mas só um ouve o Pastor.
Viver não é colecionar momentos, mas saber extrair do tempo o que ainda te resta tempo para realmente aproveitar.
