Pensamentos Mais Recentes

Os mandamentos de Deus 
são para nosso bem, quando obedecemos eles funcionam 
como escudo protetor de 
muitos males.

O milagre não é apenas um evento sobrenatural, mas a manifestação concreta do amor e da autoridade de Jesus. É a força que cura toda ferida, reverte o quadro mais complexo e transforma a derrota em vitória e testemunho. Clamo pelo mover de Deus capaz de abrir o Mar Vermelho, derrubar muralhas e nos fazer mais do que vencedores sobre cada adversidade que tenta nos paralisar ou nos desanimar. A luz do amanhecer sempre sucede a noite mais escura, e a certeza de que a vida nova chegou e o choro acabou nos impulsiona a abraçar o milagre que já está decretado sobre a nossa existência.

As Extremidades de um Ócio Inabitável


O Ócio, prometido como santuário,
revela-se um deserto sem ecos.
Não é descanso, mas uma suspensão ácida,
onde o tempo não cura, apenas se estende.
Um ócio inabitável não possui janelas.
É o silêncio sem paz, a quietude sem centro.
É o lugar onde a alma, despojada de tarefa,
começa a roer os próprios limites.
Chegamos às suas extremidades,
onde a ausência de propósito se torna tão aguda
que se transforma em algo novo e terrível.
A Primeira Extremidade: A Vertigem da Consciência
De um lado, a fronteira se dissolve na Vertigem.
O excesso de tempo livre, desprovido de âncora,
lança o olhar para dentro, sem distração.
É ali, nessa margem, que a mente se confronta
com o volume inteiro de seus não-ditos e não-feitos.
O ócio cessa de ser vazio e se torna um espelho cego,
refletindo a forma pura da ansiedade.
O descanso vira vigília; a calma, tormento.
O ser não trabalha, mas sua consciência freme.
A Segunda Extremidade: A Apatia Gelada
Na extremidade oposta, a fronteira é de gelo: a Apatia.
O ócio se aprofunda tanto em si mesmo
que a vontade de ser, de agir ou de sentir, atrofia.
É a saturação da inatividade,
o ponto onde a ausência de estímulo
transforma a liberdade em paralisia.
O ócio, de promessa, vira destino.
Não há dor, mas tampouco há vida.
A existência se torna fina, transparente,
esperando apenas que o tempo, sem pressa, a esqueça.
O Ócio Inabitável é, portanto, a prova:
O Paraíso só é sustentável quando há um pequeno projeto.
A verdadeira quietude não reside na ausência de movimento,
mas na tensão vital entre o descanso e a criação.
E quem reside nessas extremidades,
sabe que o pior trabalho não é o esforço físico,
mas o esforço mental de dar sentido
a um tempo que se recusa a ter forma.

O caminho para o Reino dos Céus é estreito, caso não consiga seguir a jornada por vontade própria, então peça a Deus que
endireite teus passos.

Desprezo pelas leis, praticando atos que inclusive são passíveis de detenção.
Ser enganador, mentiroso e ludibriador, visando obtenção de vantagens, benefícios e ganhos pessoais.
Agem impulsivamente, sem planejamento de seus atos.
São imprudentes e não se preocupam com a sua segurança ou com a segurança de outras pessoas.
Ficam facilmente irritados e agressivos, se envolvem em brigas físicas ou discussões constantemente.
Agem de forma irresponsável, como por exemplo, deixar o emprego sem garantia ou planos de outro, não pagar contas.
Não sentem remorso, são indiferentes aos sentimentos ruins ou maus tratos que causam aos outros.

Inserida por ronaperr

A jornada no deserto não é um castigo, mas uma escola de crescimento e amadurecimento onde somos forjados para a glória que está reservada à frente. É nesse lugar de escassez e solidão aparente que a provisão de Deus se manifesta de maneira mais clara e íntima, ensinando que não vivemos de pão somente, mas de cada palavra que sai da Sua boca, que é nosso sustento. Não importa a aridez do vale, pois Ele está no controle e sabe fazer tudo muito melhor do que podemos planejar, nos conduzindo em segurança para a terra prometida que Ele desenhou para nós.

Tudo coopera para o bem
daquelesque amam a Deus, até os males podem se transformar na chave para a vitória, rumo a glória celestial.

... todo dia
é um excelente dia
para criar e somar algo
a nossa história - tendo em
vista que a sentença 'tarde demais'
é incapaz de superar a força e o
desprendimento do nosso
'agora'!

Deus é amor e deu seu único 
filho Jesus Cristo para morrer por nossos pecados, assim todo aquele 
que nele crê terá a vida eterna.

É realmente muito violento, tudo que sinto, quando quero ajudar e não consigo,
Eu queria ser milionária e sair jogando avioes de dinheiro como o Silvio Santos, para quem precisa, é realmente revoltante da minha parte, as pessoas não terem nem oque comer, como pode isso? Um ser humano sem condições básicas, taxado como lixo, tal qual é a ignorância disso?

"Quanto maior, a distância do vitmismo, mais próximo da felicidade."

Seu amor é uma mentira 


Sinuosa maneira de agir 
Estar a passos largos 
Atiradas em falas 
Mostra opaco vestígios.

EXAMPLE OF A RELAXATION TECHNIQUE BY ATTENTION
Visualization of Objects Below the Feet (VOBF) as a Relaxation Technique: Concept, Origin, Usefulness, and Contraindications
1. Concept
The Visualization of Objects Below the Feet (VOBF) is a highly powerful relaxation technique that relies on the sense of sight and consists of fixing the sense of sight on a specific object or image of an object below the feet.
2. Origin
The Visualization of Objects Below the Feet (VOBF) is a relaxation technique created by Amâncio Maurício Xavier Rêgo and derives from the self-awareness development method known as the FADPAILFA method, which is described in the article entitled "The Human Soul: Characteristics, functioning, death, salvation and a mode of existence".
3. Usefulness
The Visualization of Objects Below the Feet (VOBF) is a highly powerful relaxation technique with a rapid effect against anxiety, insomnia, and high blood pressure resulting from stress.
4. Contraindication
The Visualization of Objects Below the Feet (VOBF) is a relaxation technique that can cause arterial hypotension, therefore it cannot be recommended for those who suffer from arterial hypotension!⁠

O vil metal transforma a sociedade numa sucata e os conceitos em ferro-velho.

Adorar a Deus é se entregarde corpo, alma e espírito, dedicando nossa atenção e tempopara expressar nosso desejopela
tua presença.

Existe um mundo onde a dor também existe.
Onde cada lembrança sua arde como um fósforo riscado na pele.
Onde o silêncio entre nós pesa mais que qualquer despedida.


Existe um mundo onde eu ainda te procuro,
mesmo sabendo que você não está lá.
Onde o beijo que você nunca deveria ter me dado
vira fantasma... e me assombra todas as noites.


Existe um mundo onde amar dói,
onde o tempo não cura, só reorganiza a saudade.
Onde eu caminho carregando o que fomos
e o que nunca seremos.


Esse mundo existe.
Ele não está em outra dimensão,
nem em outro destino.
Esse mundo...
infelizmente...
existe aqui,
bem dentro de mim.

O Clamor Da Desesperança 


Há um clamor no fator desesperança  
que não se ouve com os ouvidos,  
mas com a pele inteira,  
como se a noite inteira se encostasse na gente  
e sussurrasse, sem pressa, a mesma frase antiga:  
“Não há mais depois.”


É um som que não ecoa,  
porque não há parede que o devolva.  
É um grito que não rasga o ar,  
porque o ar já se cansou de ser rasgado.  
É o silêncio que se faz tão denso  
que começa a pesar nos ossos  
e a gente carrega o próprio vazio  
como quem carrega um filho morto nos braços.


A desesperança não grita.  
Ela instala-se.  
Ela toma o lugar do sangue,  
circula devagar,  
vai pintando de cinza os sonhos que ainda ousam nascer.  
Ela não nega o amanhã;  
ela simplesmente o torna irrelevante.  
É o único deus que cumpre todas as promessas:  
promete nada  
e entrega exatamente nada.


E, no entanto,  
dentro desse clamor sem voz  
há uma pulsação quase imperceptível,  
um tremor que não se rende.  
É a parte de nós que ainda lembra  
que o abismo também olha para trás  
e que, às vezes,  
o abismo pisca primeiro.


Porque a desesperança é absoluta  
só enquanto não for olhada nos olhos.  
No instante em que a encaramos,  
sem desviar,  
sem pedir licença,  
ela perde o monopólio da verdade.  
Começa a rachar  
como parede velha que já não aguenta  
o peso de tantas ausências.


Há um clamor no fator desesperança,  
sim.  
Mas há também,  
no meio do peito que se calou,  
uma brasa teimosa  
que não pede permissão para continuar queimando.  
Ela não ilumina o caminho inteiro.  
Ilumina apenas o próximo passo.  
E isso,  
contra todo o escuro que se acha eterno,  
já é rebelião suficiente.


Porque o desespero é grande,  
mas o ser humano  
é especialista em fazer nascer jardins  
exatamente onde juraram  
que nada mais cresceria.


E é aí,  
na fenda mínima entre o “nunca mais” e o “quem sabe”,  
que a vida,  
essa contrabandista insolente,  
sempre volta a passar.

Existe um Deus que faz morada nas cinzas e tem o poder de ressuscitar o que estava morto, transformando o luto em dança e a tristeza em uma nova melodia de vida. Ele é o Mestre que não risca nada do papel quando os nossos planos falham, pois Seus projetos são mais altos e Seus sonhos para nós são maiores do que os nossos mais ousados rascunhos. A história de vida que parecia ter chegado ao fim é apenas o prelúdio de um novo tempo de graça, onde o que foi perdido será restaurado e o que parecia impossível será a prova viva do Seu poder.

A maior prova de que o male o bem existem é quando vemos investidas surreais para
calar a retidão.

A adoração é, em essência, o nosso mais profundo ato de resistência, funcionando como um antídoto eficaz contra a paralisia do desespero e o segredo que nos permite enxergar a glória inconfundível de Deus mesmo quando estamos em meio ao deserto mais árido da alma. Minha identidade não é definida pelo que os meus olhos veem, as circunstâncias limitantes, nem pelo que o meu coração sente na dor, mas sim pela convicção de ser um adorador formado e moldado por Deus. Quem ousará, então, calar a voz de um coração que se rende e encontra a alegria inabalável no Senhor, independentemente das circunstâncias que o cercam? Eu escolho, por um ato de fé e vontade, transformar a minha dor em louvor e o meu lamento em gratidão, pois compreendo que este é o caminho mais curto e poderoso para mover as mãos de Deus em meu favor e para testemunhar o impossível se tornar real em minha vida.

ABDUL
ABDUZIR
ABDUZIDA

"Tive um amigo que escolhia títulos de filmes. Quando ele "criou" o título 'Corações Dilacerados', lembrei a ele de um açougue na nossa cidadezinha que vendia coração de boi aos pedaços. Ele não gostou por eu ter lembrado!"
Frase Minha 0285, Criada no Ano 2008

USE, MAS DÊ BOM EXEMPLO.
CITE A FONTE E O AUTOR:
thudocomh.blogspot.com

Quando o Mundo Perde a Graça


Há dias em que o mundo se cala por dentro.  
Não é ausência de som, é ausência de eco.  
O céu continua azul, mas é um azul sem memória,  
como se nunca tivesse guardado um grito de criança ou um beijo roubado.  
O vento passa, mas não traz cheiro de terra molhada;  
traz apenas a notícia de que está passando.  
E a gente sente, no peito, um silêncio que não explica.


A graça se perde devagarinho, quase com educação.  
Primeiro a gente para de correr atrás do caminhão de gás só para ouvir a musiquinha.  
Depois deixa de desenhar corações no vapor do vidro do banheiro.  
Um dia olha para o mar e pensa em conta de luz.  
No outro, vê uma pipa rasgada no céu e calcula o tempo que falta para a reunião das três.  
Crescer, descobrimos, é aprender a traduzir encantamento em utilidade.


A gente vai trocando os olhos de vidro por olhos de adulto,  
e o vidro, coitado, não reflete mais arco-íris.  
A gente aprende que rir alto é exagero,  
que chorar é fraqueza disfarçada,  
que dançar sozinho na cozinha é loucura que não se assume.  
E assim, com jeitinho, vamos nos tornando pessoas sérias,  
pessoas que precisam de motivo monumental para se permitir um sorriso sem destino.


Quando foi que desaprendemos de nos espantar com quase nada?  
Quando foi que um passarinho pousado no fio virou mero pássaro,  
uma criança fazendo bolha de sabão virou estorvo,  
um velho segurando a mão da mulher depois de meio século virou apenas “casal de idosos”?  
A gente troca a capacidade de ver milagre pela habilidade de ver problema.  
E chama isso de maturidade.


Mas há instantes, raros, em que a cortina se abre sozinha.  
Um homem entra no vagão tocando violão desafinado,  
cantando com a voz rachada de quem já perdeu muito.  
Todo mundo finge que não é com ele.  
Até que uma senhora de coque branco e rugas profundas  
começa a bater palma fora do tempo,  
e canta junto, tão baixo que quase é prece.  
De repente o vagão inteiro se lembra de que tem coração.  
Alguém sorri sem permissão.  
Outro deixa cair uma lágrima que não explica.  
E por trinta segundos o mundo volta a ter graça,  
como quem volta para casa depois de anos sem endereço.


Nessas horas eu entendo:  
o mundo nunca perdeu a graça.  
Ele apenas se cansou de oferecê-la a quem já não sabe receber.  
A graça continua ali, inteirinha,  
escondida no jeito que a luz atravessa a folha da árvore,  
no som do portão rangendo como se dissesse “bem-vindo de novo”,  
no cheiro de bolo que vem da casa de alguém que a gente nem conhece.


Ela espera apenas um olhar que ainda tenha coragem de ser criança,  
um coração que aceite se surpreender sem pedir certidão de utilidade.  
Porque a graça não mora nas coisas grandiosas.  
Mora exatamente onde a gente desaprendeu a olhar.


E talvez a única revolução possível  
seja voltar a se espantar com quase nada,  
voltar a correr atrás do caminhão de gás,  
voltar a desenhar no vapor,  
voltar a dançar na cozinha sem plateia.


Talvez o mundo só volte a ter graça  
no dia em que a gente parar de ter vergonha  
de ter alma.

MAN
MANA
ANA (2)
MANAN
MANANCIAL
EMANAÇÃO 
MANIOCA
MONEY

O chamado para a vida é um convite para navegar em águas profundas, para ir além da margem segura do conhecido e experimentar a confiança extrema que nos leva a caminhar sobre os oceanos da incerteza, sem temer o naufrágio. O medo da profundidade se dissolve quando o nosso olhar se fixa em Jesus, a âncora que impede a alma de afundar nas tribulações, pois a fé é maior que a imensidão do mar e o barulho das ondas. Em Sua presença, a tempestade é apenas um cenário para o milagre que Ele está prestes a operar, mostrando que a verdadeira segurança não está na ausência de problemas, mas na autoridade de quem acalma o vento.