Quase Namoro
Nem sempre a inveja é pelo que alguém tem. Mas quase sempre por quem ela é. Eles só queriam ser igual a você.
Aprendi a nunca por expectativas de mais em pessoas, hoje espero tudo de todos, e quase nada seria capaz de me surpreender,com isso, ja não me perco mais em decepções.
A morte é cruel, é quase sempre inesperada,
Como inesperada ela pudesse realmente ser...
Somos seres muitos frágeis, pessoas afortunadas,
Devemos sempre, o dom da vida fazer por merecer...
Quem domina a comunicação escolhe: ensinar, enganar, enfrentar ou conduzir — e quase sempre o faz sem que você perceba.
É tão forte o que sinto por você, que quase escapa do meu peito.
A vontade de te tocar me toma por inteiro.
O frio na barriga vira um vendaval —
ansiedade que pulsa, grita, quase explode.
Parece que o amor quer criar corpo,
só pra te alcançar,
te sentir,
te tocar,
te viver.
Reflexões Sobre o Desabafo
(crônica)
É comum — quase corriqueiro — encontrar alguém que, no intervalo do café ou numa conversa despretensiosa, deixa escapar o peso dos próprios dias.
Despejam, sem cerimônia, as frustrações que apertam o peito:
o trabalho que exige demais,
a casa que nunca está em ordem,
o marido bagunceiro, ranzinza, pão-duro,
os filhos que não colaboram, que não estudam, que vivem grudados ao celular.
Falam dos pets que dão mais trabalho que companhia,
dos negócios que andam tropeçando,
dos sonhos adiados que já nem sabem se ainda são seus.
E a gente escuta — porque também precisa ser ouvido.
Porque falar parece aliviar.
Desabafar parece resolver.
Como se o simples ato de partilhar fosse suficiente para reorganizar o caos.
Mas será que estamos mesmo lidando com os problemas… ou apenas empurrando-os para fora, esperando que o outro nos ajude a carregá-los?
Será que desabafar, sempre, não vira um atalho para fugir de nós mesmos?
E se, em vez de apenas falar, a gente aprendesse a escutar… mas escutar a si.
Se olhássemos com mais cuidado para o que está dentro, onde os verdadeiros incômodos fazem morada?
Talvez, então, estivéssemos dando um passo além da queixa — rumo ao amadurecimento.
Porque crescer dói.
Dói encarar que, às vezes, o que mais nos irrita no outro é o reflexo do que não curamos em nós.
Dói perceber que não temos controle sobre tudo, nem todos — mas temos escolhas.
E, entre criticar ou ser exemplo, o segundo costuma ecoar mais fundo.
É preciso parar.
Nem que seja por um instante.
Um gole de silêncio entre as falas.
Um olhar mais suave sobre o mundo.
Uma escuta mais atenta para quem somos — e para quem estão ao nosso lado.
Pergunte-se:
O que me afeta, realmente?
Cabe a mim mudar algo?
Isso fala de mim ou do outro?
Onde está o meu papel nessa história?
Talvez a gente descubra que a vida não é sobre estar certo, mas sobre estar presente.
E que ninguém é perfeito — nem precisa ser.
Mas todos temos a chance de sermos mais gentis, mais compreensivos, mais inteiros.
Com o outro.
E, principalmente, com nós mesmos.
Você é o meu mais lindo "Quase".
Por mais que eu queira entender que não tivemos nada,meu coração não quer aceitar que te perdeu.
Você me tirou os sorrisos mais sinceros assim como os choros mais intensos.
Você foi o sol nos meus dias mais nublados.
Foi meu ombro amigo quando necessário.
Foi um amor não correspondido.
Você foi mais uma página na minha vida porém sem um final feliz.
Você tinha outros planos e eu não me encaixava neles.
Você tinha um futuro e eu nem sequer estava nele.
Você me confundiava: hora demonstrava querer algo,por horas você negava.
Achei que seria diferente,que finalmente tinha encontrado aquele que pedi em minhas orações.
Mas agora peço nestas mesmas orações para te esquecer.
Necessito seguir minha vida sem ter você nela.
Talvez o que você está sentindo por outra pessoa poça ser passageiro,mas não quero ficar aqui esperando por algo que nunca irá sair dos meus sonhos.
Obrigada por ter me mostrado que mesmo a distância,um amor pode nascer,por mais incorrespondido que seja.
Espero que eu consiga te esquecer e que você seja apenas mais um sentimento não correspondido e que no futuro eu olhe para trás e veja o quando eu aprendi com esta decepção.
Cicatrizes Douradas:
Entre farpas e atritos, a chama vacilou,
Quase um ano de provas, onde a dor nos testou.
No cadinho da luta, a esperança teimou,
E em meio às tormentas, um amor renasceu, brotou.
Não prevíamos a força que em nós iria jorrar,
A união que nos prende, um querer singular.
Agora, em laços profundos, almas entrelaçadas,
Um só corpo, um só intento, em jornadas trilhadas.
Entre trancos e quedas, a mão sempre a amparar,
Nos altos e baixos, o firme querer ficar.
Nosso amor, feito de fibra, resiste ao vendaval,
Um farol que não se apaga, um porto eternal.
As marcas do passado, em ouro se converteram,
Lições que nos moldaram, mais fortes nos fizeram.
E a certeza reside, em cada toque e olhar,
Que este amor que nos une, jamais irá findar.
O Tempo
O tempo é rio que não volta,
é vento que sopra e se esconde.
É linha fina, quase solta,
que entre os dedos se responde.
É mestre de toda lição,
esculpe rostos, muda planos.
Apaga trilhas no chão,
mas sem roubar os enganos.
É cura lenta da dor,
é pressa quando há amor.
É silêncio que ensina a escutar,
é partida sem avisar.
O tempo não pede licença,
mas deixa marcas de presença.
É tudo que não se vê,
mas vive dentro de você.
Há uma ternura triste, quase imperceptível, que habita os corações dos apaixonados. É a crença silenciosa de que, para merecer o amor, é preciso ser menos. Menos ruidoso, menos estranho, menos intenso. Como se amar fosse passear por um salão de porcelanas impecáveis, e não andar descalço num jardim onde brotam flores selvagens. Quantas vezes você já se olhou no espelho e, em silêncio, declarou guerra a si mesmo? Quantas vezes domou sua risada por achá-la alta demais, podou suas ideias por parecerem estranhas demais, engoliu sua verdade por medo de que fosse demais para o outro? Ah, meu caro... o amor de verdade não é um molde no qual devemos caber. É um lugar onde cabemos inteiros. Há quem se apaixone justamente pelo que você esconde. Pelo seu jeito estabanado de contar histórias, pelas paixões excêntricas que ninguém mais compreende, por aquele detalhe que você julga imperdoável. O amor é distraído das lógicas, surdo às conveniências. Ele gosta de vozes desafinadas, de risos fora de hora, de olhares tortos. Ele gosta do que é seu, e só seu. Não se torture tentando caber em formas que não foram feitas para você. Não há vitória alguma em ser amado pelo que você finge ser. Seja quem é, com todas as suas delicadezas e desatinos, e espere. Porque o amor que vale a pena não exige máscaras nem reformas. Ele reconhece a alma pelo avesso, e ali se aconchega. Ele não chega exigindo silêncio: chega com ouvidos abertos para a música que é só sua. E quando ele vier, não pedirá que você se esconda. Vai sentar ao seu lado, sorrir, e dizer com simplicidade comovente: Gosto de ti assim, exatamente assim, com tudo que o mundo não soube entender. Seja raro. Seja inteiro. Seja você. Porque o mundo está cansado de cópias bem-comportadas. Mas há uma beleza revolucionária em ser verdade.
Crescer é quase tão difícil que perder alguem.
Dois extremos, um mais facil do que o outro para algumas pessoas.
Viver é difícil, conviver com outra pessoas é difícil, e nosso único refúgio é estar com nossa própria companhia. Não se sente fútil, não tem que se arrepender dos seus próprios atos quando se esta com si mesmo, porque você se entende, sabe seus motivos e se perdoa.
Eu sei que sou importante, nem sempre para outras pessoas, nem sempre faço diferença. Mas para mim faço diferença, as vezes queria ter uma amizade que fosse como eu sou para mim, sei me controlar, sei das sensações mais sombrias que com frequencias se manifestam na minha alma, entendo minhas razões e até mesmo minhas confusões. Nem sempre estou bem comigo mesma, mas sei que sou a melhor amiga que terei.
Quase Nós
Éramos dois rios que queriam o mar,
mas corriam por margens opostas.
Dois tempos que nunca se encontram,
duas almas quase dispostas.
Nos olhos, havia promessa.
Nos gestos, carinho e abrigo.
Mas o mundo — cruel em seus mapas —
não traçou o mesmo caminho.
Faltou tempo, sobrou sentimento.
Faltou coragem, restou lembrança.
Vivemos no eterno “e se...?”,
no espaço entre o medo e a esperança.
Não foi falta de amor, eu juro.
Foi excesso de mundo, talvez.
Fomos poesia sem rima no fim,
história que o destino desfez.
E mesmo longe, ainda sinto
teu nome sussurrar no ar.
Fomos quase. Quase tudo.
Mas o quase não sabe ficar.
Tudo está passando tão rápido que quase ninguém está atento o acontecimento, a vida passa depressa sem marcar a volta do ponto de partida na estação vazia.
Há algo de bonito na palavra “promiscuidade”, soa chique, quase elegante. Já me declarei promíscuo só pelo prazer de dizê-la, só para sentir sua sonoridade escapando da boca com charme e ousadia.
A Muralha e o Guardião
A Grande Muralha da China — imponente, majestosa, quase infinita. Com mais de quatro mil quilômetros de extensão, foi pensada para ser intransponível. Alta demais para escalar, resistente demais para ser destruída, extensa demais para ser contornada. Um verdadeiro símbolo de proteção e segurança.
E, no entanto, nos cem primeiros anos após sua construção, a China foi invadida três vezes. Como isso foi possível?
Não foi por força, nem por estratégia militar. As muralhas permaneceram firmes. Mas o portão foi aberto... por dentro.
O inimigo não precisou escalar muros ou quebrar pedras. Bastou subornar o guardião. E ele abriu as portas.
A história nos revela uma verdade mais profunda do que a pedra da muralha: a fortaleza mais sólida desmorona se o coração do guardião for fraco.
Assim também é a nossa vida. Podemos erguer muros altos — diplomas, títulos, reputações, bens — mas se não cuidarmos da integridade de nosso caráter, se não formos vigilantes com o que permitimos entrar em nossa mente e coração, de nada valerá toda a proteção externa.
Você é o guardião da sua alma.
É você quem decide o que entra pelos portões do pensamento, da emoção e da ação.
Não permita que o inimigo da desonestidade, da preguiça, da vaidade ou da corrupção entre sorrateiramente, disfarçado de oportunidade.
Moral da história: Fortaleça suas muralhas, mas acima de tudo, fortaleça o guardião.
Pois uma alma com caráter é mais impenetrável que qualquer muralha de pedra.
Descobrindo o mundo.
A chuva caia na rua silenciosa. Faróis brilhantes. São quase 18h, o dia interminável chega ao fim. Mais um dia, mais uma semana passava e o sentimento de que a vida se esvaia me acompanhava por todos os lugares.
_Roger, onde você está?
_Ainda no trabalho, e você?
_Indo para casa nesse momento. A fim de fazer alguma coisa à noite?
_Preciso! Veja as opções e me fala o que decidir.
A roda da vida sempre girando. Um dia em cima, outro dia embaixo. As mesmas cenas repetidas me fazem crer que não somente os ratinhos estão presos em suas gaiolas, correndo para girar sua roda de felicidade, sem sair do mesmo lugar.
Quando o mundo se tornou tão chato? Será somente isso? O que não daria para, um dia, embarcar em uma nova Vera Cruz em busca de uma nova terra. Embora, o mais importante é saber, caso este dia chegue, se teria a coragem suficiente para embarcar.
As portas estavam fechadas,
o medo fazia morada.
O silêncio era espesso,
a esperança, quase dispersa no ar do avesso.
Por um instante desanimei, quase me entreguei, até revoltado eu fiquei, depois me deitei na esperança de não mais ver o sol. Adormeci! Eis que uma vós me veio e disse, levante-se e ande, e tenha bom ânimo, eu venci o mundo. Pois o Senhor seu Deus é contigo e estarei com você sempre, por onde quer que andares, porquê você crê sem me ver.
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