Quase Morto
Falar com você essa hora é quase melhor que sonhar contigo...
Pra ser melhor, faltou apenas te ver.
Sou a favor de fazer isso um monte de vezes ;)'
Amar o desconhecido
É não parar de sentir frio no estômago
É quase acostumar-se a viver em sonhos
É fazer do lúdico estado permanente do seu ser
É viver em latejo
Sucunbir os berros da alma silenciosos e sublime
Apelo em códgo de um naufrágio no mar negro e gentil da alma.
Como um doce veneno em um cálice de vinho...
O se preservar , falar pouco ou quase nada é uma das melhores atitudes tomadas por uma pessoa. O que vem do coração é sagrado e deve ser dito a pessoa certa para que essa possa sim receber com carinho e sabedoria.Desabafo algumas vezes é necessário , mas há muitos infelizes quem torcem para que em nossa vida dê tudo errado . Tenha cuidado com quem expõe sua vida para que os ventos da maldade não mudem o que é bom e está que por vir para você.
O calar-se na maioria das vezes dá mais resultado que o muito falar e se tá muito difícil coloque o joelho no chão , se humilhe diante daquele que realmente vai te ouvir e com certeza não vai te criticar.
Poetisa
Islene Souza Leite
Dói tanto...
Quando o mundo era quase meu tu te foste de mim para sempre.
Hoje,
somente a saudade me visita nos meus dias de solidão.
É minha eterna companheira!
Quando alguém pensa que está sofrendo pela perda de um amor, quase sempre (e talvez sempre) está sofrendo pela mais vulgar perda de um conforto. O amor é, por mais belo e prodigioso que seja, quando propriamente dito e no fim das contas, um fardo.
Somos parte de um todo quase invisível, que mostra apenas pequenas páginas da imensidão que é. Somos um nada, em um nada um pouco maior.
O proselitismo quase religioso e a lógica de abutre embutida em alguns seres humanos e suas argumentações não requer uma inteligência específica para ser compreendida. Compreendida sim, aceita nunca. Quando a maldade já é incorporada não tem jeito. Resta se afastar, pois muitos estão tão iludidos consigo mesmos, que não há contra-argumentos capazes de elucidar alguma coisa, pois a lógica de abutre sempre prevalecerá.
VARANDO A MADRUGADA
Está chovendo lá fora
Há quase meia hora
Tem roupa no varal
Encharcou...não faz mal
Amanhã vai fazer sol
Seca bem o meu lençol...
mel - ((*_*))
VARANDO A MADRUGADA
Está chovendo lá fora
Há quase meia hora
Tem roupa no varal
Encharcou...não faz mal
Amanhã vai fazer sol
Seca bem o meu lençol...
Foi a moça do jornal
Afirmou em rede nacional...
mel - ((*_*))
Como eu desejo mudar o mundo
sei que é penoso e quase irreal minha vontade.
Me contentarei em mergulhar a minha
mudança interior.
Raízes internas não são vistas, parecem sem importância, porém quase sempre nos comportamos racionalmente por causa delas.
O que faz com que não canse de mim é que a essa altura da vida ainda sou quase uma desconhecida. Sou ainda uma obra aberta.
Quase chegando no Sossego....
Meu velho oeste!
Não nego...
Dos bang bang
da rua Nova
indo pra Meia Laranja
com a gangue.
E a linda Mara,
na garupa
do meu alazão...
estou quase sentenciado a seguir só .... jamais encontrarei tal companhia com tanta inspiração a minha .....
As pedras no caminho nos fazem mais fortes. Agradeço a cada uma delas. Mesmo àquelas que quase nos fizeram cair, pois, sejam as grandes ou as pequenas pedras, todas nos ensinaram alguma coisa, nos moldaram, tornaram-nos mais atentos, mais cuidadosos.
À medida que o tempo passa, parece que vão ficando maiores. Só não contam que aquelas que um dia já nos fizeram tropeçar, já não são mais grandes obstáculos.
No fim do túnel há uma luz. Há uma luz no fim do túnel.
Solitárias e Solidões
Na pequena cidade, no silêncio noturno e pacato,
quase fantasmagórico e solitário de suas ruas,
não há quem caminhe por entre elas,
cada qual se refugia entre os seus muros de concreto.
Solitária condição fortuita ou não,
as pessoas vão-se embora, migram pelo mundo a procura de si.
Vilas de campos verdes e pastos,
de fortalezas-morros e estradas curvilíneas,
habitados pela simpatia de seus concidadãos,
uma hospitalidade com aroma de café,
solidões acompanhadas de broas e pães de queijo.
Solitárias são as margens de rios que secam aos poucos,
que surpreende um filho que outrora não alcançava as suas ‘funduras’.
Solidões somos muitas entre as matas, o canto do canário, a chuva fininha a cair.
História e sabores das Minas em mim veladas pelas areias do tempo em nós.
Quase sempre que saio de casa
Quase nunca levo a chave
Pode ser que em algum caminho
Eu encontre a nave que me leve
E nela esteja a chave de lá
Vou vivendo de alma leve
Até que ela se livre de mim
E que se lavre nos boletins da vida
Que a minha chegou ao fim
Pode ser, quem sabe
Que a vida se agrave
Até que o tempo escave em meu rosto
Muitas marcas dessa passagem
A cada vez que vou pra rua
Peço à chuva que lave-me a alma
E dê-me calma
E ponha lama eu meu caminho
Pra eu pisar
E que de preferência
Eu esteja descalço
Como eu fazia
Nos velhos tempos
de alegria e felicidade
Em que eu corria pelas ruas tortas
E as enxergava todas retas
A chuva e o tempo lavaram-me os olhos
Agora eu sei que é torto
Aquilo que é torto
E por isso nunca levo as chaves
Pois pode ser que não haja volta
E eu nunca mais precise
Abrir outra porta
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