Punhalada
Punhal afiado que corta a alma...
Sangra calada na escuridão da noite..
Corpo nu que dança vulgarmente...
Esconde o pudor de quem a ama...
Que deixa-se sangrar de dor, de si...
Punhal vulgar corta a solidão da alma..!!
Meu coração sangra perpétuo, a dor que tu me proporcionou feriu minha alma muito mais que um punhal cravado em meu peito. Te deixar ir foi necessário para curar meu coração quebrado, talvez essa ferida sangre eternamente, talvez esse seja meu castigo. mas seguirei sem ti mesmo que a dor me consuma pouco a pouco! Será melhor assim.
Dentro de mim bate um coração rebelde, que não quer me ouvir...
Se eu pudesse cravaria um punhal no meu peito e arrancaria este coração bandido...
Coração traidor, que insiste em querer você...
Tentei esquecer você, mas esse coração rebelde não quer me ouvir, se peço pra te deixar ir embora, meu coração apela e traz as lembranças de nós dois
de volta, e me diz que não vai te deixar partir...
Coração indomável...
Tento colocar outro dentro de mim, mas é impossível enganar meus sentimentos...
Só existe um jeito pra tanta rebeldia, extraindo meu próprio coração...
Impossível! Me tornaria um ser desprezível, uma alma a vagar sem nenhuma emoção, ficaria presa no tempo em busca de redenção, pois tirei de mim o que tenho de mais precioso minha própria vida.
Que faço se possuo um coração que pulsa o tempo todo imaginando nós dois, tento manipular essa situação, mas não posso ir contra mim mesma.
Então vou passando pela vida, convivendo com essa tortura, imaginando dia a dia como fazer pra enganar este coração.
Difícil!
Pois no meu peito bate um coração desobediente.
Roseane Rodrigues
Supliquei por vingança
Senti profundamente
A punhalada que me deste!
Ela penetrou fundo no meu coração.
Não tive chances de me defender...
Foste covarde ao me acertar pelas costas.
Eu confiava plenamente em você...
Agora vejo como dói o coração amargurado,
Por causa da traição de um bem amado.
Meu espírito!
Sentiu-se humilhado,
Por tamanha ingratidão.
O punhal que me atravessou o peito,
Foi a sua língua felina e sem compaixão.
Supliquei a espada,
Eu sei que ela corta dos dois lados.
Hoje você é o meu pérfido algoz
Que na covardia me atingiu,
Mas, tenho uma notícia triste pra você.
Amanhã será o meu dia
É a espada quem me diz.
Todo mundo espera a traição de um inimigo, mas a pior de todas as verdades, é, saber que o punhal veio de quem você guarda no peito como Amizade.
Palavras
Minhas palavras hoje me cortam,
As escolhi como assassino escolhendo um punhal!
Mesmo sabendo que as palavras que ferem um dia voltam,
Escolhi dizer-te mesmo sabendo que podia fazer-me mal.
Te ver sofrer deveria ser algo bom para meu ego,
Assim eu saberia se um dia realmente você me amou!
Mas te ver sofrer me desespera, quebrou da alegria o meu elo,
Trouxe angústia e a tristeza me entornou!
Amar não é o bastante, se falta um forte alicerce!
O amor jorra de varias fontes, procure a que você merece!
Eu imploro a Deus que me ajude a resolver a confusão dos meus sentimentos...
Não sei se acredito em suas lagrimas, nas suas palavras e no triste lamento.
Não serei eu de novo a confusão da sua alma. Não serei eu o gosto ruim colocado em suas águas!
Prefiro estar onde estou... Um dia eu encontro um novo amor.
O mundo tenta nos matar, tenta nos frustrar com acusações terríveis, mais a ultima punhalada vem dos de casa.
Meu reino por uma frase que, assim como um punhal forjado em gelo, toque o seu alvo pretendido e logo se converta em líquidos, em vapores, em decantação.
“Tempos estranhos
de palavras instantâneas
compromissos liquefeitos
verdades oscilantes
punhaladas sorridentes.”
Feridas sem sangue,
Existente no peito, invisível mas real,
Dói como um punhal enfiado no coração,
Armas construídas com palavras que magoam,
Munição de injustiça, falsidade e maldade.
Tiro a queima-roupa sem pena sem compaixão,
Armadilha construída pela depressão,
Nessa ofensa não existe bala perdida,
A munição já acerta o coração de quem quer matar.
Amizade deve ser bela como a flor.
Nao como punhal, que na primeira oportunidade te atinge pelas costas deixando marcas dificeis de cicatrizar.
Your Stars
Com toque que afaga a adaga
Beira o punhal a se curvar
Laceia o vento no cortar
De cada passo ao dançar
De mim
Enfim
Ao fim.
O rumo do rubro ao pulsar
De cada começar
Uma inveja há de saltar
Fazendo-os calar
De bela dança realiza
Estende a extensão
Outrora na bainha.
Agora na mão minha...
Att. Aurora N. Serra de Mendonça
Alberto K. Busquets linha final.
Cabe ao homem destruir e salvar a si próprio... que lástima, se o punhal que fere o outro é o mesmo que te faz sangrar... ser humano desumano... quero paz quero flores em um mundo que não esteja tão distante e da realidade faça parte para que os netos dos meus netos colha o fruto e faça amor e haja paz. C.M.