Punhalada
A pior punhalada é a que não corta e nem sangra..
É a que rasga silenciosamente a nossa alma..
A falsidade.
..
O punhal está cravado; sei quem desferiu o golpe, sei quem há de remover, e o vazio, quem há de preencher ?
A pior punhalada é que não corta nem sangra; é a que rasga silenciosamente a nossa confiança na integridade do outro.
És que esteve ao meu lado fingindo de santo, para que na verdade estive-se com um punhal pronto para me acertar pelas costas, e quando fizer isso, estarei preparado para cair e me levantar por cima forte!
Onde você quer que seja a punhalada, nas costas ou no coração ? Não seja ingênua(o) baby certas decisões só você pode tomar, mais ninguém. #fikadika
Nesse momento meu coração sangra,
por palavras e gestos.
Sinto como um punhal perfurando meu peito.
Me encontro sem forçar para prosseguir,
Minh'alma grita por Ti, Senhor,
Socorre-me, pois a dor parece não ter fim.
Socorre-me, em Teus braços fortes de amor.
Em Teus braços me sinto seguro.
dói, fazer pelo próximo e levar um punhal traiçoeiro, feito a cobra congelada que colocada dentro de casa ao lado da lareira depois morde o seu socorrista e simplesmente diz: "esta é minha natureza". Então diante desta resposta, resta apenas ser de nossa natureza excluir qualquer sentimento a estes que chegam e mesmo àqueles velhos que se acham donos da verdade e da razão, entregar-lhes o cetro de deus(minúsculo mesmo - pois este não é o DIVINO CRIADOR) e deixá-los simplesmente se enforcarem, ou se afogarem no mar que acham estarem abrindo pra fazerem a passagem, eis que o Divino há de julgá-los e o mar em meio a travessia há de fechar-se e assim, a justiça divina há de se fazer. O Hoje poderá ser a glória deles, Mas o amanhã será a colheita, e os espinhos do caminho, serão os frutos que terão, sem dúvidas de que não há salvação a eles por terem tanto ferido o seu próximo, e principalmente aqueles que só estavam a servir-lhes com o bem.
Italo Leonelo Junior Italo Leonelo D Leon Junior
É desagradável, antisséptico, quase escatológico. Mas tenho um punhal cravado no meu coração, e estando na mais completa solidão, vou me escusar na minha falta de forças para poder me esvair em sangue, na mais completa paz.
"Foi muito além de mim cravadas como um punhal... Palavras proferidas nunca voltam
podem consolar ou destruir!"
O grau de importância ou hierarquia interna só era, às vezes, reconhecida pelo tamanho do punhal de sangria, pequenas espadas sem boldrié na guerra cangaceira.
Sonho todos os dias...
Contigo... Como se foras um punhal que cruza
O peito...
Amar-te-ei até brotarem flores das pedras...
Até que as estrelas desapareçam...
Mesmo que a lua não mais surja nas noites escuras...
Mesmo que não me almejes...
Sou um pássaro e voo compondo a solidão dos dias febris...
E voo alto bem lá em cima nas
*** Asas Boreais do Grande Espírito***
Lavro na brisa todas as minhas fantasias...
O tempo deixou de ter desenho e ficou pendente...
Acende-se o nevoeiro... A nostalgia e as lembranças...!
Dentro de mim bate um coração rebelde, que não quer me ouvir...
Se eu pudesse cravaria um punhal no meu peito e arrancaria este coração bandido...
Coração traidor, que insiste em querer você...
Tentei esquecer você, mas esse coração rebelde não quer me ouvir, se peço pra te deixar ir embora, meu coração apela e traz as lembranças de nós dois
de volta, e me diz que não vai te deixar partir...
Coração indomável...
Tento colocar outro dentro de mim, mas é impossível enganar meus sentimentos...
Só existe um jeito pra tanta rebeldia, extraindo meu próprio coração...
Impossível! Me tornaria um ser desprezível, uma alma a vagar sem nenhuma emoção, ficaria presa no tempo em busca de redenção, pois tirei de mim o que tenho de mais precioso minha própria vida.
Que faço se possuo um coração que pulsa o tempo todo imaginando nós dois, tento manipular essa situação, mas não posso ir contra mim mesma.
Então vou passando pela vida, convivendo com essa tortura, imaginando dia a dia como fazer pra enganar este coração.
Difícil!
Pois no meu peito bate um coração desobediente.
Roseane Rodrigues
Supliquei por vingança
Senti profundamente
A punhalada que me deste!
Ela penetrou fundo no meu coração.
Não tive chances de me defender...
Foste covarde ao me acertar pelas costas.
Eu confiava plenamente em você...
Agora vejo como dói o coração amargurado,
Por causa da traição de um bem amado.
Meu espírito!
Sentiu-se humilhado,
Por tamanha ingratidão.
O punhal que me atravessou o peito,
Foi a sua língua felina e sem compaixão.
Supliquei a espada,
Eu sei que ela corta dos dois lados.
Hoje você é o meu pérfido algoz
Que na covardia me atingiu,
Mas, tenho uma notícia triste pra você.
Amanhã será o meu dia
É a espada quem me diz.