Punhalada

Cerca de 144 frases e pensamentos: Punhalada

Caso não exponha eternamente a minha dor; e não me esvazie do que me mata como um animal corroendo por dentro, acreditarei apenas que viver é estar numa ridícula impressão de que estou bem, que estou feliz, mesmo quando sinto o punhal me cortando...

Em alguns momentos meu olhar é mais perfurante que um punhal !!

Rejeição é como um punhal encravado no teu coração, num local, mais profundo, do teu ser; é só tocar, de leve, na bainha dele, e a dor é dilacerante...Então você prefere adiar a sua extirpação.

Uma palavra mal dita a outrem, fere tanto quanto, o gume de um punhal.

“Perdão é tirar o punhal que enfiaram em você e joga-lo fora, para que ninguém mais possa sentir o quanto pode ser cruel ser apunhalado pelas costas.”

Quem sois?

Dor profana, mente insana,
punhal sagaz,
que fere no mais profundo do ser,
que mata para posteriormente ressuscitar
Tiro certeiro, lamina afiada,
machado fatal nas mãos do impiedoso carrasco.
Queima como ardente febre
para as feridas da alma curar.
Amortece, entorpece, adormece
para a realidade acordar.
Faz surdos os ouvidos ,
Para que o grito do ego possas escutar.
Faz mudo teu grito
Para que a consciência possa falar.
Faz cegos teus olhos,
para que a beleza mais oculta possas vislumbrar.
Enlouquece aos sábios
Desatina aos poetas
Faz sábios aos loucos
Insensato,
Põe o mundo de pernas para o ar…
Quem és tu, oh doce demente,
que tão sorrateiramente,
chega, penetra e se apossa,
e no teu domínio, faz me escrava,
fiel serviçal de teus anseios,
audaz e destemida guerreira de tuas guerras,
Infundadas batalhas onde nunca haverão vitorias.
Mas sentirei-me gloriosa, mesmo na derrota
ao entregar me desvanecida
aos teus caprichos insólitos.
ao sentir-me abatida numa luta desmedida
contra um inimigo invisível.
Não fujas , não te escondas,
porque mesmo que não queiras te denuncio
entre gemidos e sussuros
a ti eu clamo entre urros
És o senhor dos sonhos,
És o tão temido
Amor

É o ciúme, perturbador da tranquila paz amorosa! Ele é o punhal que mata a mais firme das esperanças!

Em mãos, tenho um punhal e um papel!!
Temam o papel!

A DONA DA LONA- daquelas...- Claudia Murari

TRAIÇÃO.
O que mata não são as punhaladas recebidas pelas costas, mas sim o veneno lançado nos ferimentos pelas línguas peçonhentas dos traidores.

⁠Definhar

Um punhal atravessou meu coração
e me rasgou inteira por dentro
E eu sangrei...
por anos a fio, sangrei...
Lançada num vale de escuridão e dor
A alma despedaçada,
definhando...
Foi assim viver sem teu amor,
é assim viver sem ti, Amor!

(Poema do livro "Letras do Tempo")

⁠A solidão é um punhal
que perfura lentamente
e a medida que dilacera,
impiedosamente, o coração,
constrói a sensação de insignificância
do ser e o do viver,
pois o solitário percebe que o ser da importância,
é apenas uma questão de uma
relatividade com o tempo.

Punhal

O mesmo punhal que te crava
Te trava
Te entreva
Te enerva
Te prende no precipício
Deixando de lembrança alguns resquícios, vícios

De quebra, te quebra
Dilacera
Não te espera, te desespera
Mata sem dó nem piedade
Lento, torturante
Com requintes de crueldade

Vai rasgando, vai profundo
Pega na alma, vai mais fundo
Perde-se o fogo, perde-se a luz
O fio da meada já não me conduz
Detona, explode, queima, fatal
A parte em mil pedaços num arroubo brutal

⁠"A falsidade é como um punhal de afiado gume, que, na noite, lume, pronto para matar a amizade."

Dentro de um corpo.......
Um punhal....
Aspecto negro.....
De punhos na garganta...
Floresta de tontas palavras.......
Obsessiva descoberta...
Gente de saliva salgada....
Serpente falsa e altiva....
Mentira poética feita em brincadeira..
Bebendo o vinho para não vomitar fogo.....
Ruas cinzentas...caminhos transparentes...
São podres de palavras....
Onde a minha alma confia...
Pode-se parir um pensamento.....
Enterrando o punhal.....
Acabemos com este poema ilusionista....
Onde já chamaram de mentiroso......
Violento...... e até alquimista....
Dentro de um corpo.......
Uma floresta de tontas palavras.......
Obsessiva descoberta.......
De saliva salgada....
Nunca os gestos....
Serão feitos de falsas mentiras....
Donde a minha alma confia...
Em palavras podres....
Para parir um pensamento......
Enterraram num pinhal......
Com o punhal acabemos...
Este poema ilusionista......
Mentiroso......violento....
Sádico e até alquimista....
Bebendo o vinho para não vomitar fogo.....!!

⁠Noite escura, alma ferida. Saudade é como um punhal, que dilacera o coração, e veste a alma de solidão, meu pensamento voa longe, procurando uma razão. Quando ando sinto vontade de voar, quando paro sinto vontade de voltar, mais o tempo e seu cruel tic tac esse não para e carrega tudo. Olho no espelho não me encontro, Não sei se sou alheio a esse mundo ou se esse mundo anda alheio a mim. Tenho certeza que não sou daqui. Vez ou outra um arrependimento me bate a porta pela oportunidade não aproveitada, quando percebi não estavas mais ao meu lado restou apenas as lágrimas do arrependimento. Assim a tristeza fez para sempre esse coração calado uma mancha que lembrarei por toda vida . Boa noite.

"Eu prefiro a afiada espada da verdade do que o cego punhal da hipocrisia."

Lança da morte, punhal ferido...
De espinhos numa flor, sem medo,
Sem temor, amor que abraça-me...
Que foge comigo, devassa-me os sentidos
Entranha-se na pele, como um grito colorido,
Voz rouca de um eco que acompanha-me
Esquizofrênicos sentidos de lembranças
Feitos de vozes, gritos, gemidos, suspiros
Que iluminam de esperança as lágrimas caídas,
De uma quimera fora do tempo esquecido,
Vivido de dor, fogo interno neste inverno antigo..!!!

Inserida por IsabelMoraisRibeiro

Rebenta a manhã como um punhal
de gritos
na caserna
O arame farpado
que serve de paredes frágeis a este quartel
improvisado
foi cortado durante a noite
Há marcas evidentes do inimigo
e da sua passagem traiçoeira
por aqui
Estremece o sangue nas veias
a raiva corta os pulsos
e o medo apodera-se de todos nós
Não há heróis,
existe apenas
a cruz de guerra entregue ao pai
ou ao filho que o pai não conheceu
e a memória sentida
escrita no mármore da sepultura


In “Há o Silêncio em Volta” (poética de guerra), edições Vieira da Silva do poeta Alvaro Giesta

Inserida por alvarogiesta

Punhal,

O amor é como um punhal
Dilacera a alma, corta a carne em mil pedaços
É egoísta
Não mede esforços para atingir os seus objetivos
Chega de mansinho, se esgueirando como um animal faminto
Observando a sua presa até que possa dominá-la.
E mesmo assim, as pessoas sempre estão a sua procura
Mas quando percebem que viraram mercês
Tentam fugir, mas como?
Como escapar desta força avassaladora que nos domina o corpo e a alma?
Se sentindo vencido o pobre mortal se rende á força potente que o dominou.
Enfim, este é o amor - frio punhal que o acertou!!!!
Sêphora Andaluza

Inserida por Dricadf

Vc não sabe o que é sentir saudade
É uma punhalada na alma que deixa uma dor que não passa
É um desejo violento e humilde de dizer te amo quero teus beijos quentes e suaves,sentir seus braços me aquecendo nesse frio que não tem fim
Colar-te junto a mim por toda eternidade
Para que nosso amor venha nos da frutos e mais frutos de alegria
Sinto saudade por que não posso sentir raiva
Porque o que eu realmente sinto...
É amor..

Inserida por mickaelynascimento